Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

22 de jan. de 2012

Dilma tem aprovação recorde no 1º ano de governo, diz Datafolha


RIO - A demissão de sete ministros, seis deles sob suspeita de irregularidades na pasta não abalou a imagem da presidente Dilma Rousseff no primeiro ano de seu governo. O índice dos que consideram sua gestão ótima ou boa teve um salto de 10 pontos percentuais em seis meses e chegou a 59% de acordo com pesquisa Datafolha divulgada neste domingo. O número é superior a todos os ex-presidentes que a antecederam desde a redemocratização, incluindo seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, com 42% e 50% de aprovação em seus dois mandatos, respectivamente, nesse mesmo período em que esteve à frente do Planalto.
Dilma superou de longe o primeiro ano de Fernando Collor, cuja aprovação foi de 23% em sei primeiro ano de governo. Fernando Henrique Cardoso obteve 41% e 16% no segundo. Sua imagem pessoal é vista como "decidida" para 72% dos brasileiros e "muito inteligente" para 80%. Já 70% a consideram "sincera".
O levantamento demonstra também que a avaliação de Dilma melhorou entre homens (56%) e mulheres (62%), em todas faixas de idade, renda familiar e escolaridade.
Já entre os que estudaram até o ensino fundamente ela foi aprovada por 61% dos entrevistados e repetiu a média de aprovação de 59% quando perguntado para os que chegaram ao ensino superior. Na faixa dos que ganham de cinco a dez salários mínimos atingiu 61% de aprovação, seu maior avanço.
Cresce expectativa de melhora econômica
A economia explica, segundo o instituto de pesquisa, a evolução dos números. O índice dos que acreditam que a situação econômica vai melhorar subiu de 54% em junho para 60% no primeiro mês do ano. Também cresceu o dos otimistas com a economia, de 42% para 46%.   fonte: YAHOO! Brasil

Almanaque do Correio da Manhã –1953 - PG 190

E eis uma sobremesa de rápido preparo. Simples, apesar de original e saborosa: 
- frite na manteiga maçãs em rodelas e sirva com um pouco de mel de abelha. 

Temporada de chuvas revela obra sendo realizada, sem faixas!


CELD/Curtume(1)...
Imagine a tristeza de Cristina quando viu o Pátio da Prefeitura alagado. A água chegou até o primeiro degrau da escada, na entrada dos fundos da Prefeitura. Ficaram alagadas as salas do Secretario de Transportes, do setor de festas e a do setor de compras e almoxarifado, que funcionam na parte de baixo do prédio.

CELD/Curtume(2)...  

 Av.  Henrique Diniz (1)
O rio transbordou rapidamente alagando vários pontos da cidade. A correria foi grande. Do pátio foram retirados vários carros enquanto a água ia subindo. Tiraram os tratores, peças, ferramentas e uma grande quantidade de coisas que não podia molhar. Mas, os ônibus, que ficam estacionados na parte mais baixa do pátio, lá nos fundos, perto do rio, estes não foram removidos a tempo e ficaram lá, com água até a meia altura. Para quem estava vendo, estava tudo muito triste.

 Av.  Henrique Diniz (2)  

 Av.  Henrique Diniz (3)

 Av.  Henrique Diniz (4)  
Quando me refiro à tristeza de Cristina é que, depois de sete anos tentando arrumar recursos financeiros para a construção de uma garagem para os carros da Prefeitura, que ficam no tempo desde a administração passada, quando o então prefeito Manoel Jose Rettore  teve a infeliz e demoníaca idéia de demoli o Barracão da Rede, onde a prefeitura guardava toda a frota, e agora... 


 Campinho do Curral da Feira (1)

Campinho do Curral da Feira (2)  
quando os recursos foram investidos e a garagem já se se encontra quase pronta, volta a chover forte e a enchente cai como um balde de água fria. Porém, a água já abaixou e a Cristina vai poder terminar e entregar mais esta importante construção para o dia/dia na rotina de trabalho na prefeitura.


Campinho do Curral da Feira (3)  

Campinho do Curral da Feira (4)  

 Prefeitura: entrada pelos fundos (1)

 Prefeitura:  Garagem (2)


 Prefeitura: Pátio (3)
 Recanto dos Anjos (1)
 Recanto dos Anjos (2)  

Vitória da calcinha

Ainda no inicio do primeiro mandato da Prefeita Araci Cristina Araújo Carvalho, na Câmara Municipal rolava uma disputa feroz pela presidência daquela casa. A oposição se sentiu forte com o racha da base do Governo municipal após a revelação dos nomes que compunham a chapa governista. Uma suposta adesão de dois dos vereadores da base, que saíram por não concordarem com a chapa anunciada, deu à oposição uma luz no vim do túnel. Nos dias que antecederam à eleição, conversei com todos os vereadores e o clima era tenso por parte dos governistas e, eufóricos, estavam todos os oposicionistas. No dia da eleição cheguei à Câmara, exatamente às 18:30 horas. Encontrava-se lá apenas a secretária e o presidente da casa. Aos pouco foram chegando outros vereadores. Chegava um da base e, em silêncio, procurava um canto e sem falar muito, disfarçava o clima tentando não olhar nos olhos de ninguém. Chegava um da oposição e a euforia tomava conta. Procurei um vereador da base e perguntei se estava tudo bem? Ele respondeu: - “Eu não sei. Só vamos saber na hora da votação.” Fui até um vereador oposicionista e perguntei se estava mesmo tranqüilo: ele respondeu: - “Tudo, dessa vez vamos arrebentar!” Perguntei de novo: Confirmaram as posições de cada vereador, ontem e hoje, só pra ter certeza de que está tudo certo? Ele respondeu: - “Não, não precisa. Deram a palavra e nós confiamos.” Achei estranho. Em política as coisas se mostram mudando todos os momentos e, o que sabemos, é que - Quem não acompanha de perto, perde. -  Um dos vereadores com quem conversei, parece ter  falado a um dos colegas sobre o que eu perguntei, pois, ouvi quando um deles falou: - Você é doido, fica ouvindo Bebeto Tury?  continuou falando: “Não é possível que uma calcinha vá vencer este tanto de  cuecas!” Diante daquilo tudo, fiquei quieto no meu canto esperando o inicio da reunião e o fim da votação. O resultado foi bastante esclarecedor: deu calcinha na cabeça. As cuecas ficaram todas murchas. O vereador Marcelo, candidato da base, sorridente, venceu com todos os votos da bancada. Na verdade, em momento algum a oposição colocou em risco a vitória governista.