Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

5 de nov. de 2015

A Queda - Por Ana S.

Você está caminhando normalmente quando de repente você cai! Dá uma olhada na gravidade da queda, que não foi tão grande, passa um remedinho, continua seu caminho e está tudo certo!
Depois de algum tempo você cai de novo e machuca o mesmo lugar. A ferida já não é tão simples. Demora mais para sarar e você precisa colocar mais remédios para que cicatrize.
Passa o tempo e está tudo indo bem quando você cai de novo e de novo o mesmo lugar! Dessa vez a situação é mais séria porque depois de machucar várias vezes o mesmo lugar a ferida parece que não cicatriza mais e o que é pior, está aumentando.
Você tenta várias opções de remédios, vai a médicos, acupuntura, tenta formas naturais, mas nada resolve! Ela vai aumentando, aumentando, aumentando e o desespero chegando. Às vezes ela até dá indícios que vai sarar, mas só aumenta mais a profundidade. Médicos e remédios já não resolvem mais e a única solução é a amputação.

E é assim que está meu coração.

Ainda bem que sobra muita coisa pra fazer - Tema: Nunca Faria Por Laura Reis

Eu poderia dizer que é fazer um barraco em público, quebrar copos (ou braços), machucar alguém de verdade, mas esse tipo de coisa reativa, vamos combinar, nunca se sabe. Portanto, vamos às certezas.

Cobrir qualquer parte do corpo com tatuagens superdetalhadas e fazer um rapel são coisas que, obviamente, eu nunca faria. Agora tomar um porre ou surfar, também não. Assim como ser cantora, dançarina profissional, veterinária, comissária de bordo, política, capitã de navio, dentista e ginecologista. Neeem.

Além de aventuras como essas, algumas atitudes também passam longe de mim, como ludibriar, enganar ou mentir descaradamente sem um pingo de vergonha. Jamais! Me entrego antes de tentar fazê-lo. Exceto online, é claro. Exceto aqui. Risos.

Quatro Cantos - padrin pajé


Tempo de fome

É dia e o tempo urge
O cara a cara inevitável
Entardecer é questão de tempo
E o silêncio então se faz.

Não só falo de ontem
Nobre morada do Sol
Que queima a pele
No caminho da paz.

Vira lata sem dono
Rasga saco de fome
Marcando ponto a ponto

Onde terá de voltar.

4 de nov. de 2015

"Aqueles que estão próximos do poder estabelecem o seu modelo tributário conforme a sua própria medida
Suzana Ruiz, especialista da ONG Oxfam Intermón".


"E assim, o ciclo se completa"

Do alto do telhado de um grande hotel em São Paulo, Fernanda Danelon explica que a cozinha do restaurante que fica no piso térreo daquele prédio utiliza alimentos que foram plantados ali na cobertura. E que aqueles alimentos foram adubados com os restos da comida que vieram da mesma cozinha. É assim como o Eau French Grill desse hotel, o Grand Hyatt, e outros 12 estabelecimentos em São Paulo fazem esse ciclo completo do alimento: do prato ao prato

Com esse lema, Fernanda, jornalista por formação, criou o Instituto Guandu, cujo objetivo é pensar em soluções sustentáveis para o problema do lixo. "Cada brasileiro produz um quilo de lixo orgânico por dia", diz Fernanda. "Notei que era preciso fazer alguma coisa com isso". Em 2012, ela decidiu colocar em prática sua ideia, e transformar o lixo orgânico dos restaurantes da cidade em adubo para devolvê-lo aos estabelecimentos, transformando-o em comida novamente.

 "E assim, o ciclo se completa" com Fernanda.

3 de nov. de 2015

e vamos indo


o auscultador do invisível -















Temperança 

É melhor reinar no céu do que em qualquer outro lugar; e é melhor reinar do que servir; e o céu é melhor do que o inferno; logo, mesmo reinar no inferno não deveria ser considerado melhor do que servir no céu. Isto porque o céu é infinitamente melhor do que o inferno, e reinar não é tão melhor que servir. Servir no céu é uma honra e uma dignidade, enquanto que reinar no inferno necessita constante vigília com contratempos e eventuais insurgentes. Servir por uma boa causa é psicologicamente recompensador, enquanto que dominar seres baixos e vis é tarefa ingrata, pois requer que se alimente do medo, da raiva, do ódio e do rancor. (...)