28 de dez. de 2017
27 de dez. de 2017
Política fiscal
“a história recente do Brasil indica que o país fez uma
escolha política pela desigualdade”. “Um dos pilares da permanência da enorme
diferença de salários é a política fiscal que faz os mais pobres pagarem
proporcionalmente mais impostos do que os mais ricos”. Marc Morgan,
Lula é o primeiro nas pesquisas 2018
Esse país chegou a ser quase a
5ª economia mundial.
E olha o que eles fizeram"
Lula
24 de dez. de 2017
E pronto.
Coisa de Preto (Jonathan Oliveira Raymundo)
Em novembro, William Waack foi afastado do Jornal da Globo
após vazamento de um vídeo, onde declara preconceito contra negros (sem saber
que estava sendo gravado):
“Não vou nem falar, eu sei quem é…”
“Preto, né”?
“É coisa de preto
com certeza.”
Em nota, a Globo disse ser "visceralmente contra o
racismo em todas as suas formas e manifestações", e que Waack,
"afirma não se lembrar do que disse, já que o áudio não tem clareza",
mas pede desculpas a quem se sentiu ofendido.
Tudo aconteceu em
8 de novembro de 2016, mas a Globo só se manifestou após o vazamento do vídeo,
um ano depois.
Especialistas dizem que a Globo não
demitiria o jornalista William Waack por preconceito. O que motivou a
demissão do âncora, foram as reações negativas. Mexer com patrocinadores é
pecado capital.
Na
última quinta-feira 9 de novembro, o operador de VT Diego Rocha
Pereira e o designer gráfico Robson Cordeiro Ramos vieram a
público para esclarecer que foram eles os responsáveis pela divulgação das
imagens.
Diego trabalhava na Globo na época em que a filmagem aconteceu e ficou
pasmo ao ver o comentário racista de Waack. Aí decidiu gravar o trecho no
celular.
Diego
teve o celular roubado e acreditou ter perdido o vídeo, depois se lembrou de
que tinha enviado ao amigo Robson.
Com
a divulgação do vídeo ambos tornaram-se figuras públicas, elogiados e odiados pelo
mesmo motivo: “A coragem”.
“Fico chocado, porque tem muita gente defendendo ele.
As pessoas estão me chamando de oportunista, mau-caráter, petralha…”. Disse Diego.
As pessoas estão me chamando de oportunista, mau-caráter, petralha…”. Disse Diego.
Após ver o vídeo fiquei também indignado com a reação sínica do entrevistado. E não li, até o
momento uma só palavra sobre o camarada (observe no vídeo como reage
positivamente, e logo após, como quem senti a gravidade toma postura de
indiferente). Aí resolvi pesquisar o tal diretor Paulo Sotero e seu institute
Brazil do Wilson Center. Ao abrir o site do Institute Brazil dei de cara com um texto, e lembrei logo do primeiro Ministro exterior do governo Temer, Senador
Serra, PSDB. Serra, junto com Aécio mudaram a legislação brasileira referente
ao Pré Sal, possibilitando que o capital internacional, até aquele momento impedido,
metesse aas mãos nos recursos reservados para a
educação dos brasileiros.
O texto:
Os leilões de pré-sal do 27 de outubro no Brasil foram um sucesso ressonante, de acordo com especialistas da indústria e investidores em todo o mundo. ExxonMobil, Statoil, Shell, Total SA e BP estavam entre os que disputavam uma participação nos oito blocos oferecidos; Em última análise, foram vendidos seis blocos, com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) do Brasil, com US $ 1,9 bilhão em bônus de assinatura. A participação ativa das principais empresas internacionais de petróleo marcou uma mudança significativa em relação ao seu interesse morno no leilão pré-sal inicial em 2015, refletindo as mudanças regulatórias introduzidas ao longo do ano passado para abrir o pré-sal ao investimento estrangeiro. O próximo leilão, previsto para junho de 2018, deverá ampliar a tendência positiva e ajudar o Brasil a desenvolver o setor de petróleo e gás sob um modelo competitivo, orientado para o mercado.
Há poucos dias, vendo
um vídeo do Senador Roberto Requião, soube sobre uma provável negociação envolvendo o Temer, enquanto
vice-presidente de Dilma, e a Shell, quando o objetivo seria o impeachment de
Dilma, o que tornaria a abertura dos leilões do Pré Sal possível, até então
negados pelo PT.
Ataque ao sistema de ensino superior público no Brasil: o que está por trás?
O
Brasil não se recuperará caso o Sistema de Ensino Superior Público seja
desmantelado. Ficaremos reduzidos a uma intelligentsia compradora,
eternamente dependente da ciência e tecnologia internacionais e a um sistema de
ensino superior comandado por poderosos grupos econômicos internacionais
pautados pela lucratividade e passando a apresentar um ensino superior elitista
e conteudista
(Por
mais que a Constituição esteja acima de qualquer indivíduo e de qualquer grupo
de indivíduos (até mesmo do presidente da república e do congresso nacional),
são os membros da Assembleia Constituinte que se reúnem para escrever uma
Constituição.)
eterno futuro
Jornal GGN - O processo de impeachment é um sintoma de uma crise agravada pela falência das instituições da democracia representativa. A opinião é de Roberto Amaral, ex-ministro da Ciência e Tecnologia e ex-presidente nacional do PSB, que afirma que o sistema partidário está falido. "Sua inanidade é estrutural, é orgânica, é morfológica, é ideológica", afirma.
Já em pleno período eleitoral 2018, momento único em quatro anos
‘quando a sociedade pode garantir a revisão de caminhos priorizados por ela,
para a promoção de mudanças identificadas como importantes’;
...tentando entender a constituição, uma democracia republicana com
partidos políticos, igrejas e sociedade, completamente direcionados para um
insaciável capital;
...um povo educado e esperançoso pra realizar uma
independência financeira por sua felicidade;
Penso se tenho de saber o resultado de tudo isso?
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