Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

21 de set. de 2019

Em tudo aqui tem o 'Q' de 'Que bosta!



A
Transição
 democrática
demorou
tanto
que
transcreveu.
Caducou,
engavetando
o
sonho
de
consolidação da
democracia
brasileira.


A Amazônia devorada pelos incêndios


O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) detectou mais de 76.620 focos até agora neste ano no Brasil, quase o dobro do registrado no mesmo período de 2018 (41.400), mas um número não muito distante dos 70.625 registrados em 2016.

“A Amazônia arde durante as secas, mas não por causa de secas. Ela queima 
porque existe uma demanda por pastagens e terras agrícolas, e o atual governo [presidido por Jair Bolsonaro] não só não inclui desenvolvimento sustentável em seus planos, mas também incentiva o desmatamento e restringe ações sistêmicas contra ele”

19 de set. de 2019

É proibido seguir


Yamandu Costa & Alessandro Penezzi - "Quebranto" - Quebranto




Quebranto se embrenha pelos interiores de 
um Brasil fronteiriço, traduzido tanto pelo sentimento embutido
 no toque de Capitão do mato (Yamandu Costa e 
Alessandro Penezzi) quanto no suingue em que cai Chico balanceado (Yamandu Costa
 e Alessandro
 Penezzi), temas compostos pelos dois virtuoses 
que abrem o disco gravado no 
estúdio 3x7 por 
Vinicius Araújo. Outra composição de 
autoria da dupla, Amigo bonilha (Yamandu Costa 
e Alessandro Penezzi) evidencia o toque vivaz, quase frenético,
 dos violões em Quebranto, ainda que 
haja espaço no disco tanto para o lirismo de É chorando
 que se aprende (Alessandro Penezzi) como para a
 inquietude sacolejante de Saracoteco (Yamandu Costa).


A interação e a afinação entre os dois violonistas são totais. 
Admirador do toque de Penezzi, Yamandu conheceu o colega há cerca de 15 anos. De lá para cá, Yamandu se firmou como um dos maiores nomes do 
violão brasileiro de todos os tempos. Penezzi é menos
 famoso, embora também seja reconhecido no meio musical. Mas não há 
em Quebranto supremacia de um músico em relação ao outro. Ambos estão posicionados no mesmo (alto) nível.





Na cultura cigana, quebranto é um sortilégio que se lança pelo olhar para enfeitiçar alguém. No CD “Quebranto”, Yamandu Costa e Alessandro Penezzi produzem esta magia unindo seus violões em
13 faixas que reúnem seis composições da dupla, além de homenagens aos mestres do dois instrumentistas. 

O paulista Alessandro Penezzi é um multi-instrumentista (bandolim, flauta além do violão) e conheceu Yamandu Costa há 15 anos. Yamandu destaca que Penezzi, assim como ele, teve acesso à música de fronteira, e que o encontro dos dois se deu de forma muito natural.


18 de set. de 2019

Por onde passa um boi, passa uma boiada

Empresário americano pressiona Governo para legalização de cassinos no Brasil

O empresário americano, amigo e financiador do presidente Donald Trump, aproveita o bom momento das relações governamentais entre os dois países

Por Leandro Mazzini



Brasília - Segue forte o lobby de Sheldon Adelson, dono dos maiores cassinos do mundo, junto ao Governo do Brasil para legalização de cassinos-resorts em terras tupiniquins. O empresário americano, amigo e financiador do presidente Donald Trump, aproveita o bom momento das relações governamentais entre os dois países. Reuniu-se em Las Vegas há dias com o presidente da Embratur, Gilson Machado Neto. Raramente Adelson recebe visitas de público, e fez questão de descer ao salão de jogos de um de seus cassinos para ciceronear Neto. Adelson já visitou Brasília, onde tramita projeto que legaliza os cassinos. Ele promete abrir dois grandes resorts com jogos no País, com até R$ 20 bilhões em investimentos.

Sobrinho-neto de Malafaia apanha por ser gay


São Paulo - Rodrigo Westermann, sobrinho-neto de Silas Malafaia, chamou atenção ao compartilhar em sua conta do Instagram, na última sexta-feira (7), um longo desabafo. Em seu texto, o modelo criticou a forma com sua própria família o tratou. Atualmente, ele é noivo de Leandro Buenno, participante da terceira temporada do "The Voice Brasil", da Globo.



http://www.zebeto.com.br/



(18:38) Queima-roupa
Do correspondente em Brasília

O presidente Bolsonaro sancionou a lei que autoriza armas em áreas rurais. Primeiro a queimada, depois a queima-roupa, fumaça sempre.

Partilhar
+ Comente ::: Seja o primeiro | Publicado em 17 de setembro de 2019.





(17:47) O conselho de Marta
De um amigo do blog:

Michel Temer disse no Roda Viva que “jamais apoiei ou fiz empenho pelo golpe” do impeachment de Dilma. Então ele só seguiu o conselho de Marta Suplicy: relaxou e gozou.


Partilhar
+ Comente ::: Seja o primeiro | Publicado em 17 de setembro de 2019.



11:10 Cala boca, Magda
Do correspondente em Brasília

Se a pesquisa diz que 69% acham que Bozonaro atrapalha o governo quando abre a boca, chegou a hora de resgatar a Magda, para que o país possa sobreviver. Magda, salvadora da pátria amada!

Partilhar
 Navegação de posts



2 ideias sobre “Cala boca, Magda”

1. Fausto Thomaz17 de setembro de 2019 às 11:11

Dilma mudou de nome?

2. bs17 de setembro de 2019 às 18:53

O duro é ter que aguentar mais quatro anos com o Dilmo.
E os bolsominions ainda não acordaram



(9:04) JORNAL DO CÍNICO
Do Filósofo do Centro Cínico

Se de um lado tinha uma turma de ladrões juramentados, a turma do mal, por que do outro lado os mocinhos atropelaram a lei como se fossem impunes?

Partilhar
+ Comente ::: 2 respostas | Publicado em 17 de setembro de 2019.


17 de set. de 2019

sexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosesexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosxosexosexosex


Rabino da prestigiada escola ortodoxa do Bronx acusado de esquema 
hediondo de por no gra fia  in
fan
til



Um rabino e diretor associado de uma importante escola judaica ortodoxa no Bronx foi preso neste fim de semana por supostamente solicitar imagens de nus de estudantes do sexo masculino enquanto posava como uma série de adolescentes.


15 de set. de 2019

medo


Se libertando do medo
Por Thich Nhat Hanh* 




A maioria de nós experimenta uma vida cheia de momentos maravilhosos e momentos difíceis. Mas para muitos de nós, mesmo quando estamos mais alegres, há medo por trás de nossa alegria. Tememos que este momento termine, que não conseguiremos o que precisamos, que perderemos o que amamos, ou que não estaremos seguros. Muitas vezes, nosso maior medo é saber que um dia os nossos corpos pararão de funcionar. Então, mesmo quando estamos rodeados de todas as condições para a felicidade, nossa alegria não está completa.

Pensamos que, para sermos mais felizes, devemos afastar ou ignorar o nosso medo. Não nos sentimos à vontade quando pensamos nas coisas que nos assustam, então negamos nosso medo. “Oh, não, não quero pensar nisso.” Tentamos ignorar o nosso medo, mas ele ainda está presente.

A única maneira de aliviar o nosso medo e ser feliz é reconhecer nosso medo e olhar profundamente para sua fonte. Em vez de tentar fugir do nosso medo, podemos convidá-lo até nossa consciência e olhar claramente e profundamente.

Estamos com medo de coisas fora de nós mesmos que não podemos controlar. Nos preocupamos em ficarmos doentes, com o envelhecimento e em perder as coisas que valorizamos mais. Tentamos segurar fortemente as coisas que nos interessam — as nossas posições, nossas propriedades, nossos entes queridos. Mas segurar firmemente não alivia nosso medo. Eventualmente, um dia, teremos que nós esquecer de todos eles. Nós não podemos levá-los conosco.

Podemos pensar que se ignorarmos nossos medos, eles vão embora. Mas se nós enterramos preocupações e ansiedades em nossa consciência, elas continuam a nos afetar e a nos trazer mais tristeza. Temos muito medo de ficar sem poder. Mas nós temos o poder de olhar profundamente para os nossos medos, e então o medo não poderá nos controlar. Podemos transformar o nosso medo. A prática de viver plenamente o momento presente — o que chamamos de meditação da atenção plena — pode nos dar a coragem para enfrentar nossos medos e não sermos empurrados e puxados por eles. Ser consciente significa olhar profundamente, para tocar a nossa verdadeira natureza de “interser” e reconhecer que nada está perdido.

Um dia, durante a guerra do Vietnã, eu estava sentado em um aeródromo vazio no planalto do Vietnã. Estava à espera de um avião para ir para o norte para estudar uma situação de inundação e ajudar a trazer alívio para as vítimas das enchentes. A situação era urgente, então eu tive que ir em um avião militar que era geralmente usado para transportar coisas como roupas e cobertores. Eu estava sentado sozinho no aeroporto esperando o avião quando um oficial americano veio até mim. Ele também estava esperando o avião dele. Foi durante a guerra, e havia apenas nós dois no campo de pouso.

Eu olhei para ele e vi que ele era jovem. Imediatamente, eu tive muita compaixão por ele. Porque ele teve que vir aqui para matar ou ser morto? Então, por compaixão, eu disse, “você deve ter muito medo dos vietcongs.” Os vietcongs eram guerrilha comunista vietnamita. Infelizmente, eu não fui muito habilidoso, e o que eu disse regou a semente do medo nele. Ele tocou imediatamente sua arma e me perguntou, “Você é um Vietcong?”

Antes de ir para o Vietnã, oficiais do exército dos EUA tinham aprendido que todos no Vietnã poderiam ser um vietcong, e o medo habitava cada soldado americano. Cada criança, cada monge, poderia ser um agente da guerrilha. Os soldados tinham sido educados assim, e eles viam inimigos em toda parte. Tentei expressar a minha solidariedade para com o soldado, mas assim que tinha ouvido a palavra Vietcong ele tinha sido esmagado por seu medo e puxou da arma.

Eu sabia que tinha que ficar muito calmo. Eu pratiquei inspiração e expiração profunda e então disse, “Não, eu estou esperando meu avião para ir para Danang para estudar as inundações e ver como posso ajudar.” Tive muita simpatia por ele, e isso ficou claro através de minha voz. Enquanto conversávamos, eu fui capaz de comunicar que eu acreditava que a guerra tinha criado uma série de vítimas, não só vietnamitas, mas também americanas. O soldado se acalmou também, e fomos capazes de falar. Eu estava a salvo, porque eu tive suficiente lucidez e calma.

Se eu tivesse agido por medo, ele teria atirado em mim devido ao seu medo. Então não acho que perigos vêm só de fora. Eles vêm de dentro. Se não reconhecermos e olharmos profundamente para nossos próprios medos, podemos criar perigos e acidentes para nós.

Todos nós experimentamos o medo, mas se pudermos olhar profundamente para ele, seremos capazes de nos libertar de suas garras e tocar a alegria. O medo nos mantém focados no passado ou preocupados com o futuro. Se pudermos reconhecer nosso medo, poderemos perceber que exatamente agora estamos bem. Agora, hoje, ainda estamos vivos, e nossos corpos estão trabalhando maravilhosamente. Nossos olhos podem ainda ver o lindo céu. Nossos ouvidos ainda podem ouvir as vozes de nossos entes queridos…

A primeira parte de olhar para o nosso medo é apenas convidá-lo para nossa consciência sem julgamento. Só reconhecemos gentilmente que ele está presente. Isto já traz muito alívio. Em seguida, uma vez que o nosso medo se acalme, podemos abraçá-lo com ternura e olhar profundamente para suas raízes, suas fontes. Compreender as origens de nossas ansiedades e medos nos ajudará a nos soltar deles. Nosso medo vem de algo que está acontecendo agora ou é um velho medo, um medo de quando éramos pequenos, que nos mantivemos dentro de nós?

Quando praticamos convidar todos os nossos medos para virem à tona, tornamo-nos conscientes de que ainda estamos vivos, que ainda temos muitas coisas para valorizar e desfrutar. Se não estamos ocupados empurrando para baixo e gerenciando nosso medo, nós podemos desfrutar do sol, do nevoeiro, do ar e da água. Se você pode olhar profundamente para seu medo e ter uma visão clara dele, em seguida, você realmente pode viver uma vida que vale a pena.

Nosso maior medo é que quando morrermos nos tornaremos nada. Para estar livre do medo, devemos olhar profundamente para a dimensão última e ver a nossa verdadeira natureza de não-nascimento e não morte. Precisamos nos libertar dessas idéias que nós somos apenas nossos corpos, que morrem. Quando entendemos que nós somos mais que nossos corpos físicos, que não viemos do nada e não desaparecemos no nada, nos libertaremos do medo.

O Buda era um ser humano, e ele também conhecia o medo. Mas como ele passou cada dia praticando mindfulness – meditação da atenção plena – e olhando atentamente seu medo, quando confrontado com o desconhecido, ele era capaz de enfrentá-lo com calma e em paz.

Há uma história sobre um vez que o Buda estava andando e Angulimala, um notório assassino em série, veio em direção a ele. Angulimala gritou para o Buda parar, mas o Buda continuou andando devagar e com calma. Angulimala o alcançou e exigiu saber por que ele não tinha parado. O Buda respondeu: “Angulimala, parei há muito tempo. É você quem não parou.” Ele passou a explicar, “Eu parei de cometer atos que causam sofrimento a outros seres vivos. Todos os seres vivos querem viver. Todos temem a morte. Devemos cultivar um coração de compaixão e proteger as vidas de todos os seres.” Assustado, Angulimala pediu para saber mais. No final da conversa, Angulimala, jurou nunca mais cometer atos violentos e decidiu se tornar um monge.

Como poderia o Buda permanecer tão calmo e relaxado quando confrontado com um assassino? Este é um exemplo extremo, mas cada um de nós enfrenta nossos medos de uma maneira ou de outra, todos os dias. Uma prática diária de meditação pode ser de grande ajuda. Começando com nossa respiração, começando com consciência, somos capazes de conhecer o que vem no nosso caminho.

Coragem não é apenas possível, é a derradeira alegria. Quando você toca o destemor, você está livre. Se eu estou em um avião e o piloto anuncia que o avião está prestes a falhar, vou praticar respiração consciente. Se você receber más notícias, espero que você vá fazer o mesmo. Mas não espere por um momento crítico chegar para você começar a praticar a transformar o seu medo e viver conscientemente. Ninguém pode lhe dar coragem. Mesmo se o Buda estivesse sentado bem aqui ao seu lado, ele não poderia dar isso a você. Você tem que praticar e realizar você mesmo. Se você fez da prática de meditação um hábito, quando surgirem dificuldades, você saberá o que fazer.




















Ri-o de Ja-nei-ro gos-to de você



“O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC) provocou a fúria dos Bolsonaro ao declarar sua candidatura a presidente em 2022. Os Bolsonaro nº 1, 2 e 3 querem emplacar novamente o capitão chefe Bolsonaro (PSL).”

O senador Flavio Bolsonaro já anunciou que vai retirar o PSL da base aliada de Witzel na Alerj.
 

Ao todo, são 12 parlamentares, a maior bancada.


Líder do PSL na Alerj, Dr. Serginho afirmou que a orientação dos Bolsonaro será seguida. Mas... em partes. “Foi decisão política. Não quer dizer que faremos uma oposição belicosa. Temos compromisso com o Rio”, disse. 

A pedido de Flavio, o deputado avisará amanhã aos colegas que entreguem seus cargos no governo Witzel. São dois secretários: Leonardo Rodrigues (Ciência e Tecnologia) e Major Fabiana (Vitimização e Amparo à Pessoa com Deficiência), além de dezenas de indicados pela bancada.





Os Bolsonaro, via Catraca livre





Os seus dedos podem dizer muito sobre a sua personalidade. Que tipo de dedos você tem?



Esta pesquisa tem resultados surpreendentes. Se concentra principalmente nos seus dedos.

O segredo está no seu dedo anelar e dedo indicador. Pode dizer muito sobre que tipo de homem você é. Sim, este teste aplica-se apenas aos homens porque o comprimento destes dedos indica o nível de testosterona nos homens. Existem três tipos: A, B e C.

A. O dedo anelar é maior que o dedo indicador

Nós estamos falando de homens bonitos aqui. Eles são encantadores e podem se dar bem com todos. No entanto, eles são um pouco mais agressivos e são rápidos em correr riscos. Isso também significa que essas pessoas geralmente ganham mais dinheiro do que seus colegas com um dedo anelar mais curto.

B. O dedo anelar é mais curto que o dedo indicador

Homens com essas mãos são muito confiantes e podem até ser um pouco narcisistas. Essas pessoas não têm dificuldade em estarem sozinhas com frequência e não podem ser perturbadas. Quando se trata de amor, eles não se aventuram muito por aí. Eles não são os únicos a fazer o primeiro movimento.

C. O dedo anelar e o indicador são do mesmo comprimento

Talvez isso já diga o suficiente. Os homens com essas mãos são bons mediadores, muito leais e amorosos. Tudo está equilibrado com essas pessoas. Eles são calmos e tudo parece funcionar sem problemas, como se eles tivessem tudo organizado.


(não está ainda totalmente claro se os resultados são precisos porque mais pesquisa precisa ser feita antes.)