Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

12 de dez. de 2020

 

Nasa e pesquisadores desenvolvem sistemas para produzir oxigênio em Marte

Novas técnicas serão testadas

Uma aproveita o ar marciano

A outra usa água salgada

Meta: viabilizar missão tripulada

A Nasa (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço) quer levar astronautas a Marte na década de 2030. Mas o transporte de oxigênio necessário para sustentar a missão não é viável.

Por isso, a agência espacial criou um sistema que converte dióxido de carbono em oxigênio. Cientistas independentes elaboraram uma nova técnica para o funcionamento desse sistema, o que pode resolver o problema de uma vez por todas.

Uma nova técnica ajudará um sistema já existente a transformar dióxido de carbono em oxigênio


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7 de dez. de 2020

Controlar política

ESPECIAL-Bolsonaro coloca militares na Anvisa para controlar política de vacinas contra coronavírus Por Gabriel Stargardter e Anthony Boadle

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro está agindo para garantir o controle da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em articulação que alguns especialistas em saúde temem que irá politizar o órgão regulador e dar ao presidente, um dos mais proeminentes céticos em relação ao coronavírus no mundo, as rédeas sobre aprovações de vacinas contra a Covid-19.

Em 12 de novembro, Bolsonaro indicou o tenente-coronel reformado do Exército Jorge Luiz Kormann para assumir um dos cinco cargos de diretoria da Anvisa. Sem experiência em medicina ou desenvolvimento de vacinas, Kormann deve liderar a unidade encarregada em dar sinal verde aos imunizantes. Caso o nome seja confirmado pelo Senado, como se espera, aliados de Bolsonaro ocuparão três das cinco diretorias da Anvisa, o que lhes dará maioria em todas as decisões da agência.

Leia na íntegra militares

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ANVISA 

VERDE-OLIVA

Em meio às suspeitas de interferência política na Anvisa, Jair Bolsonaro resolveu colocar mais lenha na fogueira. Ontem, o presidente encaminhou ao Senado sua indicação para a diretoria da agência que fica vaga em dezembro – e hoje é responsável pelo registro das vacinas. Ele pretende colocar por lá mais um militar sem experiência em regulação e que, ainda por cima, tem compartilhado nas redes sociais seus tuítes contra a CoronaVac.

O fardado da vez é o tenente-coronel do Exército Jorge Luiz Kormann. Ele desembarcou no Ministério da Saúde em maio, no contexto da ocupação militar que buscava tutelar a gestão Nelson Teich. Em junho, já sob Pazuello, ele foi alçado ao cargo de secretário executivo adjunto, um dos mais importantes do ministério. É claro que Kormann não possui formação em saúde, mas em ‘ciências militares’

Tem mais: Kormann endossa nas redes sociais um conjunto de conteúdos problemáticos para alguém que pode acabar supervisionando a Gerência Geral de Medicamentos, como a propaganda da hidroxicloroquina. O levantamento feito pelo Estadão também concluiu que ele compartilha bastante Olavo de Carvalho e Guilherme Fiuza, jornalista que voltou sua atuação para a direita brasileira. Uma das curtidas do tenente-coronel foi dada em um post de Fiuza que afirma que lockdown não tem base na ciência, atribuindo essa decisão de prevenir o espalhamento do vírus como fruto da “parceria saudável” entre a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a “ditadura chinesa”.

Leia na íntegra  anvisaverdeoliva/

TERRA YANOMAMI - Dados levantados por lideranças Yanomami e Ye'kwana e rede de pesquisadores estimam que 10 mil indígenas podem ter sido expostos ao vírus. Entre agosto e outubro, número de infectados saltou de 335 para 1.202, conforme o documento.

 

Coronavírus avança 250% em três meses na Terra Yanomami e relatório cita 'total descontrole'


Valéria Oliveira, G1 RR — Boa Vista

Relatório inédito produzido por uma rede de pesquisadores e líderes Yanomami e Ye'kwana indica que a pandemia de coronavírus avançou 250% em três meses dentro da Terra Indígena Yanomami. Um em cada três moradores da região pode ter sido contaminado, segundo o documento. A situação é descrita como "total descontrole."


Maior reserva indígena do Brasil, a Terra Yanomami fica entre os estados de Roraima e Amazonas, e em boa parte da fronteira com a Venezuela. Mais de 26,7 mil índios - incluindo grupos isolados - habitam a região em cerca de 360 aldeias.

O número de casos confirmados no território saltou de 335 para 1.202 entre agosto e outubro, conforme o documento intitulado "Xawara: rastros da Covid-19 na Terra Indígena Yanomami e a omissão do Estado".

Monitoramento da ONG Rede Pró-Yanomami e Ye’kwana, que integra o relatório divulgado nessa quarta-feira (18), contabiliza 23 mortes, entre confirmados e suspeitos de Covid-19, de indígenas da etnia.

Os primeiros casos da doença na região foram registrados em... (Continue lendo)

STF BARRA POSSIBILIDADE DE REELEIÇÃO DE RODRIGO MAIA E DAVI ALCOLUMBRE >> Se o impeachment da chapa Bolsonaro/Morão sair até 31 de dezembro, teríamos uma eleição geral para presidente em 2021. Pouco provável, uma vez que beneficiaria a esquerda. Saindo após o 1 de janeiro de 2021, também teríamos uma eleição em 2021, porém seria uma eleição congressual. Como presidente da Câmara e seu amigo Alcolumbre, o presidente do Senado, ficava fácil para Maia ter o seu nome escolhido pelos congressistas. Maia seria o presidente do Brasil. Por isso segurou os pedidos de impeachment. Esta era a jogada de Maia. Mas e agora? Estou achando que, como no caso Temer, o impeachment de Bolsonaro também pode não interessar a mais ‘ninguém’. Vamos ver. “Fora Bolsonaro!!!!!!”