Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

12 de jan. de 2020

Vício maldito



Bivar diz que dinheiro público foi real motivo de racha no PSL


Com a eleição de 52 deputados, o PSL passou
da condição de nanico para detentor da segunda
 maior fatia do Fundo Partidário



Presidente nacional do PSL, o deputado Luciano Bivar (PE) sustenta que foi o dinheiro público destinado ao partido o real motivo do racha entre os grupos liderados por ele e pelo presidente Jair Bolsonaro

Com a eleição de 52 deputados, o PSL passou da condição de nanico para detentor da segunda maior fatia do Fundo Partidário — só em 2019, a legenda recebeu mais de R$ 87 milhões, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“A cúpula do governo ficou ensandecida para pegar esse dinheiro”, disse Bivar



Na última quinta-feira, Bolsonaro disse que lançaria uma campanha para que os eleitores não votem em candidatos que utilizem o fundão

Bolsonaro já criticou várias vezes o uso de recursos públicos em campanhas eleitorais. Inclusive, em transmissão ao vivo na última quinta-feira (9), disse que lançaria uma campanha para que os eleitores não votem em candidatos que usem o fundão.


Na sexta-feira, ele defendeu a apresentação de um projeto para que os R$ 2 bilhões aprovados para o fundo sejam destinados às Santas Casas,

Porém 


O estatuto do Aliança pelo Brasil, partido criado pelo presidente Jair Bolsonaro, prevê o financiamento com recursos públicos provenientes do Fundão Eleitoral, do fundo partidário e também doações por outras siglas que fazem uso da verba.

"falta de justiça é o que viabiliza e estimula a corrupção"

Justiça e progresso



Justiça e progresso é uma obra de Preá Rentes. A marca registrada de Preá Rentes são as suas moscas filosóficas.


Interpretação do artista:

Para mim, faz cada vez mais sentido “Justiça e Progresso” como lema da bandeira nacional. Justiça é a base de tudo, a falta de justiça é o nosso problema raiz.

Esta falta de justiça é o que viabiliza e estimula a corrupção. Alguns dizem que o problema raiz é a falta de educação, eu digo que o problema da educação é o roubo do dinheiro que deveria ir para a educação. A mesma coisa acontece com a saúde, segurança, etc. Nada vai pra frente se os recursos forem para o ralo.

E porque esses caras roubam? Porque são impunes. Roubam e zombam da nossa justiça raquítica, e “tiram uma” com a nossa cara. Mas e o lema atual da nossa bandeira, o “Ordem e Progresso”?

As cinco quadrilhas que dominam este país são todas bem organizadas em maior ou menor grau, pelo menos uma delas é extremamente organizada, com direito a um mastermind “guerreiro do povo brasileiro”, o grande mestre organizador.

Não, ordem não garante o progresso, não existe ética intrínseca à ordem. A corrupção pode ser extremamente organizada e é. Justiça é o que garante as condições de progresso, sem justiça não há progresso.





PROFISSIONAIS DO SEXO


Embora hoje em dia as pessoas que se dedicam à prostituição sejam — quase sempre — marginalizadas, nem sempre a atividade foi vista como o produto da falta de oportunidades ou de circunstâncias desfavoráveis. Na verdade, conforme você verá nos exemplos a seguir, a profissão mudou bastante ao longo da História e, em alguns casos, as profissionais do sexo chegaram a ser incrivelmente influentes e respeitadas. Confira:


1 – As Auletrides da Grécia Antiga

Embora muitas mulheres tenham se dedicado à prostituição ao longo da história grega, entre as mais ilustres, sem dúvida, estavam as Auletrides. Elas exerciam suas atividades e pagavam impostos ao
Estado como qualquer trabalhador, e sua profissão envolvia muito mais do que apenas oferecer sexo aos seus clientes.
Muitas Auletrides eram talentosas ginastas, acrobatas, cantoras e até esgrimistas; portanto, além de serem contratadas para “agradar” aos homens, era comum que elas fossem chamadas para realizar apresentações em festivais públicos e inclusive cerimônias religiosas. Essas mulheres podiam receber pequenas fortunas por seus trabalhos e, no geral, eram respeitadas em sua época — tanto que muitas foram imortalizadas pela arte e pela literatura.

2 – Os Tellaks do Império Otomano

Como você sabe, a prostituição não é uma atividade exclusivamente feminina, e ao longo da História existiram exemplos de rapazes que também se dedicaram à profissão, como é o caso dos Tellaks do
Império Otomano. Eles surgiram com a popularização dos banhos turcos durante o século 15 e eram jovens garotos empregados para ajudar a banhar e massagear os frequentadores — e, às vezes, agradá-los sexualmente.
Os meninos eram bem pagos pelos seus serviços e podiam guardar todo o dinheiro que ganhavam. Como a sodomia era proibida na época, os tellaks encontravam formas alternativas de satisfazer os clientes, e muitos inclusive acabavam se envolvendo emocionalmente com os frequentadores dos banhos turcos.
Com a queda do Império Otomano, os jovens tellaks foram substituídos por atendentes adultos — e as atividades de cunho sexual desapareceram por completo. No entanto, até hoje o termo “hamam oglani” (ou algo como “menino do banho”) é usado pejorativamente na Turquia em referência aos homossexuais.

3 – As cortesãs da Itália renascentista

Durante o período renascentista, as cortesãs italianas desfrutaram de uma liberdade e de um estilo de
vida aos quais poucas mulheres da 
mesma época puderam aspirar. Ao contrário da maioria, que só tinha acesso à educação se fosse enviada a conventos pela família, as cortesãs podiam estudar livremente e ainda conseguiam conquistar o mesmo tipo de estabilidade e segurança que as mulheres casadas — enquanto exploravam a própria sexualidade.

Não é à toa que as cortesãs eram consideradas por muitos como as mulheres mais bem educadas de sua época, e sabe-se que, além de oferecer sexo, elas podiam discutir temas como diplomacia, poesia e filosofia com seus clientes e amantes. Aliás, algumas delas se tornaram tão influentes que chegaram a afetar a política ao compartilhar suas opiniões com homens poderosos.

4 – As Oiran do período Edo no Japão

As gueixas, ao contrário do que muita gente pensa, não eram prostitutas, mas sim mulheres treinadas especialmente para entreter o público masculino. Na verdade, não é segredo que algumas gueixas faziam sexo com seus clientes — e que diversas acabaram se tornando amantes e protegidas de figurões poderosos —, mas a função de agradar aos homens sexualmente era mesmo das Oiran.

As Oiran eram as prostitutas mais requintadas do período Edo — que se estendeu entre os séculos 17 e 19 —, quando a atividade ainda não era considerada ilegal no Japão. Essas mulheres eram respeitadas, geralmente se vestiam com uma elaborada vestimenta e se comunicavam de maneira extremamente formal; portanto, era comum que elas fossem chamadas para “agradar” aos homens da nobreza.

5 – As Ganika da Índia

Ao longo de sua História, a Índia reconheceu nove classes diferentes de prostitutas, que incluíam Kumbhadasi, Paricharika, Kulata, Sawirini, Nati, Shilpakarika, Prakashavinashta, Rupajiva e Ganika — sendo que as que pertenciam a esse último tipo estavam no topo da hierarquia da profissão.

Isso porque, enquanto muitas das mulheres que pertenciam às demais classes praticavam a prostituição por pertencerem a determinadas castas ou por serem forçadas pelos próprios maridos para conseguir uma renda extra, as Ganika precisavam dominar 64 modalidades diferentes de artes — como pintura, música, poesia e artes teatrais — antes de exercerem suas atividades sexuais.

Além disso, ao contrário de prostitutas de classes inferiores, que muitas vezes eram obrigadas a viver em bordéis, as Ganika podiam conquistar posições de destaque em cortes reais e residir em confortáveis casas — e até contar com serventes à sua disposição. Ademais, além de serem apreciadas por sua beleza, seus talentos e seu conhecimento refinado as tornavam respeitadas o suficiente para acompanhar seus amantes em festas e eventos públicos.


Se violência é epidemia, solução está na saúde?


Escócia tem a única força policial do mundo que adotou formalmente um modelo de saúde pública. Após 13 anos, homicídios em Glasgow caíram 60%

Reportagem original de Samira Shackle no Mosaic Science. Tradução e adaptação de Raquel Torres
Suas ideias sobre como lidar com esse problema começaram como um projeto nerd, nascido da obsessão por gráficos e tabelas que ele havia desenvolvido no exterior. Ele reuniu mapas e dados sobre a violência armada em Chicago e, ao fazê-lo, viu que os paralelos com os mapas de surtos de doenças aos quais ele estava acostumado eram inevitáveis. “As curvas epidêmicas são as mesmas, o agrupamento. De fato, um evento leva a outro, que é diagnóstico de um processo contagioso. A gripe causa mais gripe, os resfriados causam mais resfriados e a violência causa mais violência ”.



Alunos da FCRB criou este abaixo-assinado para pressionar Leticia Dornelles (Presidente)



CARTA ABERTA EM DEFESA DA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA


Nós, alunos e ex-alunos do mestrado da Fundação Casa de Rui Barbosa, colaboradores, frequentadores e amigos da instituição, repudiamos veementemente qualquer tentativa de desmonte do Centro de Pesquisas e do Centro de Memória e Informação através da destituição de seus chefes de setores, que são hoje, além de dedicados pesquisadores, profissionais de referência em suas áreas.

As pesquisas realizadas na Casa de Rui Barbosa, que reverberam em diversos cursos, seminários, artigos, livros, ações ligadas ao museu e ao arquivo, na biblioteca, no próprio mestrado e em inúmeras atividades oferecidas gratuitamente à população, concretizam-se graças ao trabalho sério realizado pelos pesquisadores dessa instituição e, essencialmente, pelos chefes de pesquisas que foram arbitrariamente destituídos.

A exoneração desse corpo de profissionais demonstra que a atual presidente não está preocupada com a continuidade do trabalho sério voltado à população, deixando claro seu despreparo para assumir tal cargo de altíssima importância. Além disso, revela seu desprezo pela pesquisa científica e pela preservação e organização de documentos históricos. Esse posicionamento ameaça a integridade, a estabilidade e o desenvolvimento das atividades da Casa de Rui Barbosa e o seu acervo de conhecimentos construído ao longo de décadas.

O que estamos presenciando constitui ato grave de desrespeito à história da Casa de Rui Barbosa, assim como enfraquecimento significante no campo da cultura e da educação no Brasil. Não vamos nos calar nem permitir que destruam um patrimônio cultural como a Fundação Casa de Rui Barbosa.

Nós, como cidadãos, beneficiários e amigos da Casa de Rui Barbosa, exigimos o retorno imediato de Antônio Herculano Lopes ao cargo de diretor do Centro de Pesquisa e a recondução de Flora Sussekind, Charles Gomes, Joelle Rouchou e José Almino de Alencar às chefias dos seus respectivos setores para o desenvolvimento de suas atividades.


Filosofia


Retirar a disciplina da grade escolar sugere vê-la como inferior à Ciência. 

Tal discurso implica, paradoxalmente, reduzir Ciência a magia e religião


Você veio no meu país, você destruiu minha casa, veja as nossas crianças, você destruiu esperança. Não respeitar Jesus, não respeitar Maomé. Agora eu venho com ódio...




hoje



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m.í.o.p.e







Madredeus - a andorinha da primavera . não muito distante . alma (letra)