Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

29 de abr. de 2017

Veja como votaram os deputados mineiros no PL da reforma trabalhista. Entre os 49 deputados mineiros que votaram, 29 foram a favor e 20 contra

Adelmo Carneiro Leão (PT) Não
Ademir Camilo (PTN) Não
Aelton Freitas (PR) Sim
Bilac Pinto (PR) Sim
Brunny (PR) Sim
Caio Narcio (PSDB) Sim
Carlos Melles (DEM) Sim
Dâmina Pereira (PSL) Não
Delegado Edson Moreira (PR) Sim
Dimas Fabiano (PP) Não
Domingos Sávio (PSDB) Sim
Eduardo Barbosa (PSDB) Sim
Eros Biondini (Pros) Não
Fábio Ramalho (PMDB) Sim
Franklin Lima (PP) Sim
Jaime Martins (PSD) Sim
Jô Moraes (PcdoB) Não
Julio Delgado (PSB) Não
Laudívio Carvalho (Solidariedade) Não
Leonardo Monteiro (PT) Não
Leonardo Quintão (PMDB) Sim
Lincoln Portela (PRB) Não
Luis Tibé (PtdoB) Sim
Luiz Fernando Faria (PP) Sim
Luzia Ferreira (PPS) Sim
Marcelo Álvaro Antônio (PR) Não
Marcelo Aro (PHS) Sim
Marcos Montes (PSD) Sim
Marcus Pestana (PSDB) Sim
Margarida Salomão (PT) Não
Mauro Lopes (PMDB) Sim
Misael Varella (DEM) Sim
Newton Cardoso Jr. (PMDB) Sim
Padre João (PT) Não
Patrus Ananias (PT) Não
Paulo Abi-Ackel (PSDB) Sim
Raquel Muniz (PSD) Sim
Reginaldo Lopes (PT) Não
Renato Andrade (PP) Não
Renzo Braz (PP) Sim
Rodrigo de Castro (PSDB) Sim
Rodrigo Pacheco (PMDB) Sim
Saraiva Felipe (PMDB) Sim
Stefano Aguiar (PSD) Não
Subtenente Gonzaga (PDT) Não
Tenente Lúcio (PSB) Sim
Toninho Pinheiro (PP) Sim
Weliton Prado (PMB) Não
Zé Silva (Solidariedade) Não


http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/veja-como-votaram-os-deputados-mineiros-no-pl-da-reforma-trabalhista-1.1465970

26 de abr. de 2017

Aqueles que necessitam




Sabemos o quanto nosso país é rico.
Um verdadeiro jarro de ouro brilhando durante
                               o ano inteiro,
                                        com raios de genialidades.
                                Riquezas renováveis e não
renováveis com uma previsão
                 de sustentabilidade positiva.
                                         Uma diversidade cultural
                                       criativa
       tão abundante
que ainda hoje
       nos permite sobreviver
       grandes crises sem que nos falte alimentos,
                                                   energia e esperança.
Aprendemos e estamos preparados para crescer
                                 sempre, mas
                             sabemos que atrasamos em salvar
                     aqueles que necessitam e que por isso
            ainda estamos fracos.
Sabendo o que somos, novamente se juntam
                                              e colhem os nossos frutos.
                                                            Eles nos saqueiam,
 se enriquecem e novamente
                                        vamos à luta e nos erguemos.
                               Já virou uma rotina.
E eles voltam...                                         
                            E desta vez estão mais ferozes:
já cedemos nossos poços! Querem nossas terras, nossas arvores;

rasgaram nossas leis e começaram a nos colocar uns contra os outros.

25 de abr. de 2017

E o papa não veio!

Rajoy e Temer, nesta segunda-feira. EVARISTO SA AFP





Na presença do primeiro ministro espanhol Mariano Rajov, Temer  coloca as reformas feitas em 2012, na Espanha, como modelo para o Brasil de hoje.







Papa nega convite de Temer!

“Não posso visitar o Brasil agora.
Tenho compromissos importantes
neste momento”.

24 de abr. de 2017

“Estamos tomando água poluída, de mercúrio. O povo yanomami vai sumir”


“A Funai, já morreu!  
A Terra Yanomami foi homologada, 
mas não está sendo respeitada.”

Davi Kopenawa, no parque Buenos Aires, em São Paulo.
Davi Kopenawa, no parque Buenos Aires, em São Paulo. VICTOR MORIYAMA

(No final da década de 1980, o líder indígena yanomami, Davi Kopenawa, deixava sua aldeia, na floresta amazônica, para denunciar na Organização das Nações Unidas  que a terra de seu povo havia sido invadida por 40.000 garimpeiros em busca de ouro.

Um levantamento oficial realizado na época constatou a presença de 82 pistas clandestinas de voo, usadas para levar esses trabalhadores ao centro da floresta, 200 balsas que bombeavam cascalho atrás do minério e cerca de 500 barracas espalhadas por três acampamentos localizados dentro de aldeias yanomami.

 Como resultado, estima-se que cerca de 20% da população indígena local tenha morrido por doenças, como malária, por fome ou vítima de outros impactos causados pela mineração, aponta um documento feito pelas associações dos povos indígenas locais com o Instituto Socioambiental (ISA).)

23 de abr. de 2017

...nem vírgulas


Resultado de imagem para brasil sem justiça

Vou completar 62 anos de idade no próximo mês e sinceramente não observei nada durante todo este tempo que justifique um voto de confiança um apoio ou sequer um olhar de esperança na justiça brasileira.  Temos Legislativo Executivo e Judiciário – (democracia) – o que não vemos nos poderes constituídos no Brasil é seriedade. Quero Lava Jato para os políticos para os promotores para os juízes para os empresários e para todo tipo de espertinho que negue o Brasil a partir da ignorância do povo. Sem nenhum constrangimento!