(...)"O caso Roberto Jefferson (PTB) reabrirá a discussão pelo aperto na fiscalização das armas dos CAC’s (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador) no Congresso. Depois que Roberto Jefferson atingiu policiais que foram prendê-lo no último domingo, as associações e federações de policiais federais querem promover esse debate. A avaliação é a de que há um ponto cego entre o que deve ser fiscalizado pelo Exército e pela PF. Não dá, por exemplo, para um sujeito sob investigação e em prisão domiciliar, como era o caso de Jefferson, manter granadas em casa. A ideia é não esperar sequer a chegada de 2023.
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Falta combinar com uma parte expressiva da bancada do governo, que ampliou o acesso às armas. Porém, depois de dois policiais feridos, a bancada da bala, formada basicamente por representantes da categoria, tende a apoiar uma lei mais clara e mais rigorosa na fiscalização e punição.(...)
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