8 de mai. de 2020
Vai saber - É função de um presidente?
7 de mai. de 2020
Se meter a bom entendedor tomando partido nesta briga suja que virou a política brasileira, não é uma boa. Informações falsas de todos os lados? Não se iluda, profissionais competentes são pagos para fazerem um trabalho sujo: Convencer você! Veja o corona vírus, é um bom exemplo: Sem você eles não prosperam. Não se meta, fique fora! Fique sim, de olho no seu bolso. Sua certeza é reflexo do seu bolso. Ai sim, chute o balde.
A palavra de pesquisa foi veit.
Encontrei Veit Stoss. Escultor do estilo gótico tardio da Alemanha.
Aí, encontrei o detalhe (foto) a baixo - lindo detalhe com uma descrição
- Pensei usar Gadget/abertura do blog. Fui pesquisar, mas não
encontre outra informação sobre o detalhe (*não sei se é do retábulo citado),
mas encontrei muito sobre a Basílica de Santa Maria, Cracóvia, Polônia.
Sobre a construção das torres, não resisti e trouxe para o blog.
*Veit Stoss, o maior retábulo de madeira gótico
Renovação do altar de Veit Stoss em Cracóvia, Polônia em 31 de maio de 2017. O retábulo de Veit Stoss é o maior retábulo de madeira gótico do mundo e um tesouro nacional da Polônia localizado na Basílica de Santa Maria, Cracóvia. O retábulo foi esculpido entre 1477 e 1484 pelo escultor alemão Veit Stoss (conhecido em polonês como Wit Stwosz). (Foto por Beata Zawrzel / NurPhoto via Getty Images)
CATEDRAIS CATÓLICAS: a Basílica de Santa Maria de Cracóvia, Polônia
CATEDRAIS CATÓLICAS: a Basílica de Santa Maria de Cracóvia, Polônia
motivações da diferente estrutura das duas torres.
A tradição fornece as motivações da diferente estrutura das duas torres. Narra-se que a construção delas foi deixada ao cargo de dois irmãos, cada um erigiria uma. Os irmãos eram célebres arquitetos e verdadeiros mestres na profissão. Logo, porém, surgiu uma rivalidade entre eles, e cada um tentou construir uma torre mais alta do que o outro. O irmão mais novo foi vencido e, cegado pela inveja, golpeou de morte o irmão mais velho e, para esconder seu crime, jogou o corpo no rio Vístula, que banha a cidade. Após o desaparecimento do arquiteto, a construção da Torre Norte (ou do Sino) ficou interrompida. A cidade decidiu interromper os trabalhos, e a torre inconclusa foi recoberta com uma espécie de elmo e ficou menor. O arcebispo fixou a data da consagração da igreja. Tomado pelo remorso, no mesmo dia em que o arcebispo consagrou a igreja restaurada, o irmão assassino confessou seu pecado a Deus e a todos os fiéis e se jogou desde o alto da torre feita pelo irmão, segundo uns; segundo outros, ele se suicidou com o mesmo facão com que matou o irmão, fendendo o próprio coração. Em lembrança desse triste evento, o facão é guardado e exposto na entrada oriental do Palácio do Tecido (ou Pavilhão dos Panos), está preso sob um arco por um anel de ferro, para lembrar aos passantes todo o mal que o orgulho e a inveja podem causar. Segundo outra versão, o facão serve como advertência aos comerciantes, desde a Idade Média, sobre as penas em que eles podiam incorrer caso praticassem preços injustos ou adulterassem as mercadorias
A tradição fornece as motivações da diferente estrutura das duas torres. Narra-se que a construção delas foi deixada ao cargo de dois irmãos, cada um erigiria uma. Os irmãos eram célebres arquitetos e verdadeiros mestres na profissão. Logo, porém, surgiu uma rivalidade entre eles, e cada um tentou construir uma torre mais alta do que o outro. O irmão mais novo foi vencido e, cegado pela inveja, golpeou de morte o irmão mais velho e, para esconder seu crime, jogou o corpo no rio Vístula, que banha a cidade. Após o desaparecimento do arquiteto, a construção da Torre Norte (ou do Sino) ficou interrompida. A cidade decidiu interromper os trabalhos, e a torre inconclusa foi recoberta com uma espécie de elmo e ficou menor. O arcebispo fixou a data da consagração da igreja. Tomado pelo remorso, no mesmo dia em que o arcebispo consagrou a igreja restaurada, o irmão assassino confessou seu pecado a Deus e a todos os fiéis e se jogou desde o alto da torre feita pelo irmão, segundo uns; segundo outros, ele se suicidou com o mesmo facão com que matou o irmão, fendendo o próprio coração. Em lembrança desse triste evento, o facão é guardado e exposto na entrada oriental do Palácio do Tecido (ou Pavilhão dos Panos), está preso sob um arco por um anel de ferro, para lembrar aos passantes todo o mal que o orgulho e a inveja podem causar. Segundo outra versão, o facão serve como advertência aos comerciantes, desde a Idade Média, sobre as penas em que eles podiam incorrer caso praticassem preços injustos ou adulterassem as mercadorias
Quarentena Geral
O despudor não está num cabaré
Jota Rê-Mê
O Coronavírus veio
Pra tudo desmantelar
Inverter certos conceitos
E o mundo todo mudar
Pois você preste atenção
Na seguinte narração
Que eu agora vou contar.
Em tempos de se isolar
Da gente toda afastada
Do povo preso em casa
Sem sair nem na calçada
Veio lá de Caicó
No Sertão do Seridó
Uma notícia arretada.
Uma live foi mostrada
Domingo à noite passou
No canal do YouTube
Que muita gente acessou
Do Cabaré Sol & Lua
Mas não teve mulher nua
E todo mundo gostou.
O que a live mostrou
Foi muita educação
Respeito pelo cliente
Não teve baixo calão
Que as meninas de Lilia
Promoveram a alegria
Causando admiração.
Ainda teve a compaixão
De Lilia e suas guerreiras
Juntando mais que queria
Repartiu sem mais besteiras
Pois, pedaço do apurado
Foi prontamente doado
A um mosteiro de freiras.
As "moças" foram as primeiras
Nos dando grande lição
Mostrando a todo o Brasil
Que não é a profissão
Que mostra a caridade
Ou o tamanho da bondade
Presente num coração.
Lilia com a sua ação
Mostrou o real valor
Da bondade em sua gênese
E que o maior despudor
Não está num cabaré
Mas, se é nua a sua fé
Incapaz de ver o amor.
Pois, o pior pecador
Juntando os pecados seus
Se fizer a caridade
Amando os irmãos seus
Terá leve o coração
E receberá o perdão
Vindo da parte de Deus.
Por isso nos versos meus
Escritos sem pretensão
Bato palmas pra Lilia
Pelo seu bom coração
E para as suas meninas
Invoco bênçãos divinas
E de Deus a proteção.
Poeta popular
Live Solidária - Cabaré Sol e Lua
6 de mai. de 2020
Aton, o grande deus do sol
O faraó Ekhnaton e sua família adorando Aton
Na história das religiões e da filosofia, a luz é o símbolo da positividade, em dois significados diferentes: a luz como princípio da vida e do conhecimento.
Na religião egípcia antiga , o sol é a fonte de luz. O faraó Ekhnaton coloca os deuses tradicionais sob o de Aton (ou Ra ), o deus do sol.
O Grande Hino de Aton sugere que Ekhnaton considera Aton como o único deus e criador do universo:
Quão múltiplo é o que você fez!
Pesquisa Google: "ATEN"
Moro na PF: Um rato ridículo
JOÃO BATISTA DE CASTRO JÚNIOR. PROFESSOR
DO CURSO DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO
ESTADO DA BAHIA, CAMPUS BRUMADO.
No dia 23 de junho de 2019, quando do vazamento das mensagens entre ele e procuradores pelo The Intercept, que devassou a urdidura ilegal e imoral para condenar Lula e atirá-lo ao calabouço, Moro soltou um tweet: “Um pouco de cultura. Do latim, direto de Horácio, ‘parturiunt montes, nascetur ridiculus mus’”. A expressão horaciana, livremente traduzível como “as montanhas estão em trabalho de parto, nascerá um rato ridículo”, é muito utilizada para significar algo parecido ao que Shakespeare pretendeu ao intitular sua famosa comédia “Much ado about nothing”, ou seja, “Muito barulho por nada”.
Particularmente, duvido que Moro tivesse lido essa expressão horaciana direto da literatura clássica, já que nunca foi capaz de lembrar nem de títulos mais conhecidos contemporaneamente. É mais provável que, naquele instante, a frase em latim, transmitida por alguém, lhe tenha caído nas graças por atuação preditiva do inconsciente acerca da assimetria entre o que excepcionalmente o julgaram ser e o que seria chamado no futuro a revelar sobre o que de fato sempre foi.
É que, em realidade, mesmo alçado ao estrelato pela mídia corporativa, Moro nunca efetivamente conseguiu desasnar-se de sua crassa ignorância jurídica e de sua péssima formação intelectual, que jamais permitiriam que ele fosse posto em comparação com o histórico e quase extinto bacharel beletrista, que manejava com mestria uma retórica rica de floreios e se agigantava na tribuna forense com oratória um tanto barroca à imitação do Padre Vieira, recheada do que se conhece como conceitos predicáveis.
Esse tipo, que cientistas sociais nativos desprezaram com o argumento de que serviam apenas à alienação pretendida pelo modo burguês de apropriação econômica, desapareceu para dar lugar à busca pelo estilo mais enxuto, mas mais cheio de técnica, por aqui pregado pelo jurista americano David Trubek ao tempo do MEC-USAID da Ditadura Militar.
Contudo, apesar dessa pedagogia ianque no âmbito de uma propaganda ideológica mais extensa, foi o fascínio com o germanismo jurídico que seduziu muito mais os novos candidatos brasileiros ao posto de juristas germanófonos, ainda que a teoria alemã do Direito esteja cheia daqueles misticismos estéreis incapazes de traduzir-se em correspondências socialmente empíricas ou mesmo em gestão eficiente de processos judiciais.
Bem, Moro não consegue ser enquadrado em nenhum desses modelos. Ele apenas ouvia ecos dessa nova cultura jurídica e se esforçava mal e mal para estar à altura dela. No fundo, sua aparente notabilidade intelectual foi promovida por uma mídia corporativamente mais interessada em destruir as fundações políticas do PT. Apesar disso tudo, quando abalou as estruturas do establishment político ao se divorciar de Bolsonaro, surgiu a expectativa de que finalmente pudesse se redimir de parte de suas barbaridades na Lava Jato, passando a ter finalmente alguma prestança forense.
Pessoalmente, nunca acreditei que Sérgio Moro conseguiria produzir um libelo acusatório contra Bolsonaro sem conseguir deixar de ser corréu. A chance de isso acontecer seria apenas se ele fosse tecnicamente preparado para bem angariar provas de mão única. Mas, sem habilidade com provas de qualquer espécie, acostumado, como juiz, a condenar sem se valer delas e sim somente de ficções indiciárias mal alinhavadas, foi à Polícia Federal depor sem saber como previamente montar um bom plano jurídico.
A PF, talvez até sem querer, terminou, com a demora do depoimento, produzindo um resultado similar aos da temida polícia política da extinta Alemanha Oriental, a STASI, que conseguia fazer aflorar a falsidade dos depoimentos obrigando o depoente a repeti-los várias vezes e até de trás pra frente. Parece que o inexplicável tempo de mais de 7 horas para uma narrativa ao fim e ao cabo tão lacônica tenha cumprido esse papel nas declarações do ex-Ministro da Justiça, que tropeça em contradições que só fazem ajudar a incriminá-lo.
A cada passo, em verdade, Moro trai sua conivência, a exemplo de quando nega adesão às interferências de Bolsonaro na PF mas não consegue explicar por que consentiu com a substituição de Ricardo Saad da Superintendência do Rio. Num primeiro momento diz que aceitou porque o próprio Saad queria sair por razões familiares. Linhas à frente – que podem significar horas depois –, afirma que ele e Valeixo concordaram somente “após muita resistência”. Ou bem uma coisa ou bem outra, em nome do princípio do terceiro excluído (tertium non datur).
Digno ainda de nota é quando tenta atirar somente seu ex-chefe às teias do crime e termina tropeçando nos fatos. Assim é que, depois de insinuar que Bolsonaro queria a todo custo ter acesso a relatórios de inteligência da PF, acaba por dizer, por duas vezes, que “o Presidente nunca lhe pediu isso”, até porque nem ele nem Valeixo “jamais violariam o sigilo de investigação”.
Na mesma linha é seu plano da montagem de um aparato probatório que possa lhe ajudar nos desdobramentos investigatórios que virão, quando então faz uma jogada no mínimo arriscada e que pode vir a ser reduzida a zero: afirma que o general Augusto Heleno, conhecido aliado de primeira hora de Bolsonaro, o apoiou na reclamação de que o Presidente queria relatórios de inteligência da PF. Porém, basta o macróbio Heleno sair-se com o velho ardil do “não me lembro” e esse ponto da acusação de Moro rui.
Igualmente frágil é a informação de que começou a apagar mensagens depois da Vaza-Jato, sem explicar por que razão conservou algumas antigas que não parecem sustentar a suposta interferência política.
Sem muito esforço, percebe-se que o depoimento de Moro é um edifício de incoerências cimentadas aqui e ali pela vã tentativa de se desenvencilhar dos crimes. Esse talvez seja o mal do juiz acostumado ao excesso de confiança em seu próprio poder e que, como criticava Piero Calamandrei – notável jurista e jornalista italiano, que, diferentemente de Moro, se recusou corajosamente a servir ao Fascismo –, se habituou, sem prestar atenção aos detalhes das contradições, a fazer “de albo nigrum et de quadratum rotundum”, ou seja, “do preto branco e do quadrado redondo”.
Se um juiz em tese raramente é responsabilizável por isso, Moro parece ter esquecido que não mais enverga a toga. Seu depoimento agora, em realidade, pode ser categorizado como confissão por deixar à mostra as ligações ilícitas com Bolsonaro, até porque sempre foi seu avalista nos tempos em que era um “conge” feliz, a ponto de tentar manobras tortuosas, como no caso Marielle, em relação ao qual advogou, sem qualquer base constitucional, uma estranha e inexplicável federalização quando o porteiro começou a falar.
Nessa qualidade jurídica de confissão, portanto, Moro, pelo que disse à PF, não tem como se furtar à incidência da primeira parte do art. 395, do Código de Processo Civil, aplicável ao processo penal (art. 3º, do CPP): “Art. 395. A confissão é, em regra, indivisível, não podendo a parte que a quiser invocar como prova aceitá-la no tópico que a beneficiar e rejeitá-la no que lhe for desfavorável”.
A rigor, ele e seu ex-chefe teriam que ser responsabilizados. Mas, pela falsa expectativa e pela inconclusividade produzidas, é provável que Augusto Aras, bem a seu feitio acomodatício, ao fim inocente os dois e seja referendado pelo Supremo Tribunal, passando a figurar como o terceiro elemento na parição da trama fascista vigente neste País graças à ação de Moro e à omissão do STF durante a Lava-Jato.
Vitória da Conquista, Bahia, 5 de maio de 2.020, 21h30min.
5 de mai. de 2020
AGU obtém bloqueio de bens de acusados de irregularidades no uso de verbas do Incra
A Advocacia-Geral da União (AGU) obteve na Justiça o bloqueio de mais de R$ 2,3 milhões em bens de servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), de representantes da
Associação do Assentamento Virgulino Ferreira no município de Serra Talhada (Pernambuco) e de uma empresa local. Eles são acusados de irregularidades no uso de verbas públicas disponibilizadas para a compra de material de construção aos assentados.
De acordo com a AGU, a empresa selecionada para fornecer os produtos não possuía como atividade principal ou secundária o comércio de materiais de construção. A escolha da fornecedora é feita pelos próprios assentados depois de pesquisa de preços e em seguida devem ser submetida à análise da Comissão de Crédito do INCRA; mas isso não ocorreu.
A análise da prestação de contas verificou também que os valores constantes no plano de Aplicação dos créditos eram superiores aos da proposta da empresa vencedora e semelhantes aos preços sugeridos pela empresa que havia ficado em segundo lugar na concorrência.
A AGU demonstrou, ainda, que os pagamentos foram liberados antes da entrega dos materiais. Foram pagas duas notas fiscais que totalizaram R$ 2,137 milhões e, no entanto, cerca de R$ 617 mil em produtos não foram entregues aos assentados.
“As condutas ilegais praticadas pelos gestores da Superintendência Regional do Incra à época comprometeram a própria política pública que se pretendeu implementar no âmbito da reforma agrária, com prejuízo direto e imediato aos assentados que não tiveram suas habitações concluídas”, ressalta a Procuradora Federal que atuou no caso, Juliana Barbosa Antunes.
A 18ª Vara Federal de Pernambuco atendeu ao pedido da AGU e determinou o bloqueio de veículos e valores disponíveis nas contas bancárias dos envolvidos até o término do processo. “O deferimento do pedido de bloqueio dos bens dos agentes públicos e dos terceiros que contribuíram ou se beneficiaram dos atos de improbidade administrativa praticados, mostra-se fundamental na tentativa de se garantir o ressarcimento do dano causado”, acrescenta a Procuradora Federal Juliana Barbosa Antunes.
Fomte:AGU
4 de mai. de 2020
[O desejo de Okinawa] Dia da paz "Living" Memorial poema 2018
Urazoe Minatogawa Júnior escola secundária 3º ano Rinko Sagara
Estou vivo
Pisando na terra que transmite o calor do manto,
Todo o corpo recebe uma brisa de umidade confortável,
Sinto o cheiro de grama nas minhas narinas,
Ouça o barulho do mar vindo de longe.
Eu estou vivo agora
Esta ilha onde eu moro é
Que ilha linda!
O azul brilhante do mar,
Uma onda que atinge a rocha e causa um mergulho,
Inago da cabra,
Fluxo do fluxo,
Um caminho que leva a um campo,
O verde da montanha
O som de um sanshin gentil,
A luz do sol brilhante.
Estou em uma ilha linda
Eu nasci e cresci.
Com todos os meus sentidos, com sensibilidade,
Sinta a ilha. Meu coração fica mais quente.
Eu vivo esse momento.
O esplendor deste momento
O amor deste momento
É uma paz de espírito
Ele se espalha dentro de mim.
Esse sentimento que envolve irresistivelmente
Como você o descreveria?
Importante agora
Agora insubstituível
Esta é a minha vida agora.
Setenta e três anos atrás,
O dia em que minha amada ilha se tornou uma ilha morta.
O chilrear do passarinho se transformou em um grito de terror.
O Sanshin suavemente ressonante desapareceu no rugido dos bombardeios.
O céu azul desapareceu da chuva de ferro.
O cheiro da grama é enlameado com odor morto,
A superfície da água do mar brilhante,
Estava cheio de navios de guerra.
Chamas de lança-chamas, bebês chorando,
O cheiro de pólvora, uma casa particular que foi incendiada.
A terra balança no impacto. O mar manchado de sangue.
Pessoas que mudaram de aparência, como Chimio.
Memórias da feroz batalha de Abikyokan.
Todo mundo estava vivo.
Nada diferente de mim,
Era uma vida viver duro.
A vida deles, o futuro deles.
Eu estava imaginando sem dúvida.
Eu tinha uma família, um amigo, um amante.
Eu tive um emprego Valia a pena viver.
Fiquei encantado com a minha felicidade diária. Ele era o mesmo humano que eu, de mãos dadas e vivendo.
Mesmo assim.
Foi destruído e levado embora.
Os tempos em que vivi são diferentes. Mas é isso.
Vida inocente. Os dias que eu costumava viver.
Colina Mabuni. O mar calmo abaixo.
Tudo nesta ilha é triste e inesquecível.
Seguro minha mão com força e juro.
Sentindo a vida roubada,
Juro com todo o meu coração.
Enquanto eu viver
Nunca perdoe a guerra que custou tantas vidas.
Nunca faça do passado o futuro novamente.
Todos os seres humanos atravessam fronteiras, raças,
Apontar para um mundo de paz que transcenda a religião e transcenda todos os interesses.
Viver e valorizar a vida
Criando um mundo que ninguém pode invadir.
Esteja disposto a fazer um esforço para criar a paz.
Você vai se sentir também.
A beleza desta ilha.
Você também saberá.
A tristeza desta ilha.
E voce tambem
Mesmo momento que eu
Nós moramos juntos.
Estamos vivendo juntos agora.
Então, eu tenho certeza que você vai entender.
A inutilidade da guerra. Paz verdadeira.
Com seu coração, não sua cabeça
Por ter o poder estúpido da força,
Não existe paz que possa ser obtida.
Paz é viver naturalmente.
Viver brilhando essa vida ao máximo.
Eu estou vivendo agora.
Com todo mundo.
E eu vou continuar a viver.
Cuide bem todos os dias.
Pensando em paz. Ore pela paz.
Porque o futuro é
Porque é uma extensão deste momento.
Em outras palavras, o futuro é agora.
Eu te amo minha ilha
Orgulhoso, a ilha de todo mundo.
E todas as vidas que vivem nesta ilha.
Meu amigo, que vive comigo agora. Minha familia
Vamos continuar a viver juntos.
A partir desta bela casa cercada de azul.
Vamos começar a verdadeira paz.
Cada um se levantou,
Vamos caminhar juntos pelo futuro.
Soprado pelo vento da colina de Mabuni,
Minha vida está tocando.
Ressonância do passado, presente e futuro.
Entregue um requiem. No passado de tristeza.
Sons da vida. Para um futuro vivo.
Eu moro no presente
Pisando na terra que transmite o calor do manto,
Todo o corpo recebe uma brisa de umidade confortável,
Sinto o cheiro de grama nas minhas narinas,
Ouça o barulho do mar vindo de longe.
Eu estou vivo agora
Esta ilha onde eu moro é
Que ilha linda!
O azul brilhante do mar,
Uma onda que atinge a rocha e causa um mergulho,
Inago da cabra,
Fluxo do fluxo,
Um caminho que leva a um campo,
O verde da montanha
O som de um sanshin gentil,
A luz do sol brilhante.
Estou em uma ilha linda
Eu nasci e cresci.
Com todos os meus sentidos, com sensibilidade,
Sinta a ilha. Meu coração fica mais quente.
Eu vivo esse momento.
O esplendor deste momento
O amor deste momento
É uma paz de espírito
Ele se espalha dentro de mim.
Esse sentimento que envolve irresistivelmente
Como você o descreveria?
Importante agora
Agora insubstituível
Esta é a minha vida agora.
Setenta e três anos atrás,
O dia em que minha amada ilha se tornou uma ilha morta.
O chilrear do passarinho se transformou em um grito de terror.
O Sanshin suavemente ressonante desapareceu no rugido dos bombardeios.
O céu azul desapareceu da chuva de ferro.
O cheiro da grama é enlameado com odor morto,
A superfície da água do mar brilhante,
Estava cheio de navios de guerra.
Chamas de lança-chamas, bebês chorando,
O cheiro de pólvora, uma casa particular que foi incendiada.
A terra balança no impacto. O mar manchado de sangue.
Pessoas que mudaram de aparência, como Chimio.
Memórias da feroz batalha de Abikyokan.
Todo mundo estava vivo.
Nada diferente de mim,
Era uma vida viver duro.
A vida deles, o futuro deles.
Eu estava imaginando sem dúvida.
Eu tinha uma família, um amigo, um amante.
Eu tive um emprego Valia a pena viver.
Fiquei encantado com a minha felicidade diária. Ele era o mesmo humano que eu, de mãos dadas e vivendo.
Mesmo assim.
Foi destruído e levado embora.
Os tempos em que vivi são diferentes. Mas é isso.
Vida inocente. Os dias que eu costumava viver.
Colina Mabuni. O mar calmo abaixo.
Tudo nesta ilha é triste e inesquecível.
Seguro minha mão com força e juro.
Sentindo a vida roubada,
Juro com todo o meu coração.
Enquanto eu viver
Nunca perdoe a guerra que custou tantas vidas.
Nunca faça do passado o futuro novamente.
Todos os seres humanos atravessam fronteiras, raças,
Apontar para um mundo de paz que transcenda a religião e transcenda todos os interesses.
Viver e valorizar a vida
Criando um mundo que ninguém pode invadir.
Esteja disposto a fazer um esforço para criar a paz.
Você vai se sentir também.
A beleza desta ilha.
Você também saberá.
A tristeza desta ilha.
E voce tambem
Mesmo momento que eu
Nós moramos juntos.
Estamos vivendo juntos agora.
Então, eu tenho certeza que você vai entender.
A inutilidade da guerra. Paz verdadeira.
Com seu coração, não sua cabeça
Por ter o poder estúpido da força,
Não existe paz que possa ser obtida.
Paz é viver naturalmente.
Viver brilhando essa vida ao máximo.
Eu estou vivendo agora.
Com todo mundo.
E eu vou continuar a viver.
Cuide bem todos os dias.
Pensando em paz. Ore pela paz.
Porque o futuro é
Porque é uma extensão deste momento.
Em outras palavras, o futuro é agora.
Eu te amo minha ilha
Orgulhoso, a ilha de todo mundo.
E todas as vidas que vivem nesta ilha.
Meu amigo, que vive comigo agora. Minha familia
Vamos continuar a viver juntos.
A partir desta bela casa cercada de azul.
Vamos começar a verdadeira paz.
Cada um se levantou,
Vamos caminhar juntos pelo futuro.
Soprado pelo vento da colina de Mabuni,
Minha vida está tocando.
Ressonância do passado, presente e futuro.
Entregue um requiem. No passado de tristeza.
Sons da vida. Para um futuro vivo.
Eu moro no presente
Que saudade da época em que o cara mais maluco do youtube não era o presidente do seu país
GREG NEWS | SUBNOTIFICAÇÃO - 1 de mai. de 2020
Ouça o que a senhora Ana Arcanjo tem para nos ensinar.
Certamente que a senhora Ana não viveu
para ver que nossos símbolos
não foram
esquecidos. Mas não é bom ver
como eles estão sendo usados: reivindicando
a tortura, a violência e o fim das liberdades.
3 de mai. de 2020
Fábulas (imitadas de Esopo e La Fontaine) Justiniano José da Rocha (1812-1863)
FÁBULA IV.
A mosca e o carro.
Ia uma mula puxando um carro estava ele pesadíssimo; a estrada era pedregosa e cheia de covas, e a mula suava dobrando de esforço, e tendo em paga as chicotadas do arreieiro. Uma mosca que estava então sobre a cabeça do animal, compadeceu-se dele e disse-lhe ao ouvido: “Pobrezinho, vou aliviar-te do meu peso; agora já poderás puxar o carro”.
MORALIDADE: Quanta gente, tendo a importância da mosca, tem igual presunção?
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