Sempre considerei absurdo
ter que aceitar a ideia de que os estadunidenses teriam encontrado, apreendido
sem resistência e eliminado a galinha dos ovos de ouro do terrorismo mundial, o
mulçumano Bin Laden. Teria que ser “burro” de mais, para acreditar que eles
matariam o terrorista sem antes decapita-lo, tortura-lo, mata-lo devagarzinho,
até terem todas as respostas sobre um cidadão ter conseguido agir com mais
inteligência do que toda uma grande nação.
Hoje, sabemos que tem gente do mundo inteiro, em número suficiente
para encher varias naves espaciais, achando muito estranho essa conversa fiada,
lá, do povo do norte.
Um detalhe estranho em toda está historia é o que vem acontecendo
com os militares guerreiros, envolvidos na caçada ao terrorista mais procurado
pelos EUA. Mais de 20 soldados dos SEAL (unidade de operações especiais da
Marinha dos EUA) que participaram da missão se suicidaram ou morreram em
combate em outras missões no Afeganistão. (?)
As
mortes cobrem mais da metade da equipe que encontrou o terrorista saudita em
Abbottabad, no Paquistão, em 2 de maio de 2011. Entre os mortos está Job Price
(foto), de 42 anos, comandante da missão. Ele teria cometido suicídio em 22 de
dezembro de 2012.
Antes
disso, em 6 de agosto de 2011, um acidente de helicóptero matou 20 dos soldados
participantes da missão. O portal MSNBC trocou o texto da notícia sobre o
acidente, negando que os soldados tenham participado da captura de
Bin Laden.
O jornal britânico Guardian e alguns blogs
americanos noticiaram as mortes e notaram que elas aconteceram justamente com
os soldados da unidade 6 dos SEAL. As Forças Armadas americanas abriram uma
investigação para apurar a circunstância das mortes. Será apenas acidente ou
queima de arquivo?