Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

17 de set. de 2020

Miles Davis & Chaka Khan, Human Nature

 


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O grito do invisível

 Já era esperado:

impeachment, intervenção militar ou concerta aqui, ali que o barco anda?

Um supermercado foi saqueado no bairro Santa Luzia, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Um grupo ficou indignado com o aumento do preço de alguns produtos, invadiu o estabelecimento e levou mercadorias, além de ter quebrado vidraças do local nesta terça-feira (15). Estabelecimentos comerciais vizinhos ao local fecharam as portas. Homens e mulheres atiraram pedras contra o mercado. 




Segundo informações preliminares, um grupo indignado com o aumento do preço de alguns produtos invadiu o estabelecimento, roubou mercadorias e quebrou as vidraças do local

Hoje a tarde, dezenas de pessoas saquearam um supermercado em São Gonçalo, no RJ. Na pandemia, Bolsonaro não salvou nem as vidas nem a economia. Com a disparada dos preços dos alimentos e o corte no auxílio emergencial, está nos colocando à beira de uma convulsão social.

https://g1.globo.com/rj/rio-

15 de set. de 2020

Pioneiro e lenda do reggae.

Toots Hibbert morre aos 77 anos.


O músico Toots Hibbert, criador e líder do grupo Toots and the Maytals, que ajudou o reggae a se tornar um dos ritmos mais populares do planeja, morreu aos 77 anos em Kingston, na Jamaica. A 
causa da morte não foi 
 informada pela família, que vinha cuidando dele no hospital, onde deu entrada com sintomas do coronavírus.

Nunca escutou a música dele? Então tire esse atraso da sua vida Influente, multi-instrumentista, dono vocais agudos cheios de emoção, Hibbert transformou músicas como “Pressure Drop”, “Monkey Man” e “Funky Kingston” em clássicos do reggae de todos os tempos, influenciando de Bob Marley a ingleses como os Rolling Stones.



UM GRITO DE SOCORRO!!

PANTANAL EM CHAMAS

Espécies de Pássaros da fauna brasileira, A arte de contemplar a natureza, A simplicidade eficiente da vida no campo, Relaxamento caipira, Coisas da roça, Mato Grosso do Sul.


A realidade bolsonarista


Já disseram.
 "A culpa é das ONGs"
 "A culpa é do DiCaprio"
 "A culpa é dos "índios"
 "Vamos criar um decreto pra proibir os incêndios"
 "A presença do exército vai coibir os incêndios"
 "Estamos fazendo um excelente trabalho na Amazônia"

 Como diria o miliciano:
 TIREM SUAS CONCLUSÕES



O coordenador estadual do Prevfogo/Ibama no Mato Grosso do Sul, Márcio Yule, comentou o vídeo para o Brasil de Fato, explicando que o objeto arrastado está "possivelmente cheio estopa embebida em combustível, como diesel".

Yule diz que pelas imagens não dá para saber onde ou quando o vídeo foi gravado - nele é possível distinguir apenas a palavra "Mato Grosso"-, mas a vegetação seca indica se tratar desta época do ano. E que as cenas preocupam, por sugerirem um foco de fogo iniciado sem o devido cuidado.

"É uma forma extremamente preocupante e danosa de fazer uma queimada. Pela alta velocidade do veículo, é fácil o fogo sair do controle. Qualquer mudança de vento, pode virar um incêndio florestal", afirma.

Já outro especialista ouvido pela reportagem diz que, infelizmente, as imagens mostram uma técnica corrente em várias partes do território brasileiro, mesmo protegidas pela lei.

"É comum sim", explica o professor Raoni Rajão, da UFMG. Ele afirma que essa é uma forma de dar início à queimadas em área de pastagens, para direcionar o fogo, propositalmente, para as florestas.

"Assim, aos poucos, a floresta se degrada. Em alguns casos, após diversas queimadas, a floresta densa ganha aspectos de cerrado e os produtores argumentam que já têm direito de desmatar a área", afirma.

Yule ressalta que existem formas corretas de se fazer as chamadas queimas controladas, "com equipamentos, pessoas treinadas, levando vários fatores em consideração, como umidade e direção do vento", mas que a prática foi proibida por decreto presidencial até 15 de novembro.

Violência institucionalizada.


Estilo Carlos Bolsonaro


13 de set. de 2020

Não era nada

 Prenderam Lula para tirá-lo da eleição

O atual líder do governo Jair Bolsonaro, deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), que já foi líder do governo de Fernando Henrique, vice-líder no governo Lula e ex-ministro da Saúde no governo de Michel Temer,  afirmou que os métodos da operação não respeitaram as leis e citou os processos contra Lula como exemplo de parcialidade da Lava Jato. 

“É claro que há uma parcialidade na posição da Lava Jato, todos sabem disso. É evidente, é visível”, disse. “Tirou o Lula da eleição, produziu uma situação nova para o país, a interpretação mudou… Era uma, mudou para prender o Lula, passou a eleição, mudou para soltar o Lula.

 O líder do governo disse ainda que o Ministério Público (MP) e a Justiça, de forma geral, não respondem pelos erros cometidos durante julgamentos e questionou as ações os métodos de investigação — como as buscas e apreensões, por exemplo—, realizadas às vésperas das eleições.

 “Quem sabe quem não vai ganhar uma eleição no Brasil? O MP e o Judiciário, porque eles agem contra o cidadão no meio da campanha, prendem, fazem busca e apreensão, tiram a pessoa do processo político. E depois de alguns anos, se ficar provado que não era nada… Não era nada, bate nas costas. Nem pedir desculpas eles pedem”.

Percebi que ele folheava os livros com interesse e às vezes passava a mão sobre eles com amor, com sentimento de respeito. Ele disse que aqueles, mais do que livros, são repositórios de conhecimento, e que se deve render ao conhecimento, não importa como ele seja apresentado. Ele acrescentou que as informações de que precisamos para aumentar a consciência estão escondidas nos lugares mais remotos e que, se não fôssemos tão rígidos como normalmente somos, tudo ao nosso redor nos contaria segredos incríveis.


Carlos Castaneda 
                                                                 
Com Dioxadol Borges

Primeira luz da minha nova câmera ZWO ASI 224MC CCD - (CORAZÓN de LEÓN)