Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

13 de set. de 2020

Não era nada

 Prenderam Lula para tirá-lo da eleição

O atual líder do governo Jair Bolsonaro, deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), que já foi líder do governo de Fernando Henrique, vice-líder no governo Lula e ex-ministro da Saúde no governo de Michel Temer,  afirmou que os métodos da operação não respeitaram as leis e citou os processos contra Lula como exemplo de parcialidade da Lava Jato. 

“É claro que há uma parcialidade na posição da Lava Jato, todos sabem disso. É evidente, é visível”, disse. “Tirou o Lula da eleição, produziu uma situação nova para o país, a interpretação mudou… Era uma, mudou para prender o Lula, passou a eleição, mudou para soltar o Lula.

 O líder do governo disse ainda que o Ministério Público (MP) e a Justiça, de forma geral, não respondem pelos erros cometidos durante julgamentos e questionou as ações os métodos de investigação — como as buscas e apreensões, por exemplo—, realizadas às vésperas das eleições.

 “Quem sabe quem não vai ganhar uma eleição no Brasil? O MP e o Judiciário, porque eles agem contra o cidadão no meio da campanha, prendem, fazem busca e apreensão, tiram a pessoa do processo político. E depois de alguns anos, se ficar provado que não era nada… Não era nada, bate nas costas. Nem pedir desculpas eles pedem”.

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