2 de mar. de 2018
28 de fev. de 2018
deputado na japão
Bolsonaro no Japão
Bolsonaro (PSC-RJ) acompanhado pelos filhos, deputados e amigos foi recebido com festa na Estação de Trem de Hamamatsu, no Japão. 25/02/2018. Um grupo de brasileiros residentes
em Hamamatsuno, cidade com maior concentração de brasileiro no pais; diziam conhecer
Bolsonaro assistindo seus vídeos no Youtube.
Acham que Bolsonaro é o nome certo para o Brasil.
rrrrrrrrrrrrr
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27 de fev. de 2018
hotel em órbita da Terra abre as portas em 2021
Fazer turismo fora do planeta
Terra é algo que muita gente está interessada em ver num futuro próximo. E
embora várias empresas envolvidas em construção aeroespacial tenham
desenvolvido ofertas neste mercado, como as viagens da Virgin Galactic à orla da
atmosfera, que estão previstas para este ano, um hotel parece ainda estar no
reino da ficção científica. Ou talvez não, pois uma empresa tem planos para
colocar não um mas dois hoteis em órbita já em 2021.
A Bigelow Aerospace, conhecida por fazer transporte de materiais para a Estação Espacial Internacional, criou uma nova divisão, a Bigelow Space Operations, que vai colocar em órbita dois novos módulos para habitação humana no espaço, o B330-1 e o B330-2. Estas vão ser as estruturas mais complexas colocadas em órbita, e Robert Bigelow, diretor-geral das duas empresas, prevê que o tipo de serviços providenciado por esta plataforma vai ser “diverso”, ou seja, não será usado apenas para exploração científica. E oferecer a um milionário excêntrico a hipótese de ver a Terra do lado de fora pode ser uma excelente maneira de recuperar custos a aproveitar o espaço adicional que estas estações vão ter.
Criar estações espaciais de maior tamanho é um objetivo futuro para a Bigelow, que tem planso para, dentro de poucos anos, criar uma estação única, lançada a partir de um único foguetão, que vai transportar 2,4 vezes mais material do que o presente na atual Estação Espacial Internacional. Para criar esta colónia humana orbital, a Bigelow Aerospace e a BSO vão construir três novas fábricas. Estas também estão à procura de pessoal qualificado capaz de criar um futuro onde a humanidade possa sair do planeta Terra com frequência
Tecnologia para limpar o plástico dos oceanos
Um estudo recente
publicado pela revista Science e conduzido pela universidade sueca de Uppsala
alertou que algumas espécies marinhas estavam a começar a incluir plásticos na
sua dieta. As larvas dessas espécies, acrescentou o estudo, quando cresciam, convertiam-se
em espécimes adultos "mais pequenos e mais lentos".
Até há pouco
tempo, pensava-se que os animais que ingeriam esses plásticos presentes nos
nossos mares e oceanos o faziam de forma acidental, mas novas pesquisas mostram
que não é assim, que esses resíduos exercem uma atração irresistível para
alguns peixes devido ao seu odor. Aparentemente, ao entrar em contacto com a
água salgada, os plásticos começam a emitir um cheiro semelhante ao krill ou
ao plâncton, o que leva as espécies marinhas a comê-los. E o que é pior, como
demonstrado pelo estudo da Universidade de Uppsala, literalmente, as espécies
entusiasmam-se com a sua ingestão. Oona Lonnstedt, diretora da pesquisa, disse
que "o plástico possui propriedades químicas ou físicas que geram uma
necessidade particular de alimentação nesses peixes. Eles acreditam
erroneamente que se trata de alimento de alto valor energético e que precisam
de comer muito. É semelhante ao que acontece com a comida “fast food” nos
adolescentes: não resistem a encher-se dela".
O problema, longe
de ser resolvido, aumenta a cada ano com o despejo de oito milhões de toneladas
de plásticos nos oceanos. Há pesquisadores que asseguram que em 2050 haverá
mais plástico do que peixes nos mares. Um desastre ambiental que pode tornar-se
irreversível se não agirmos a tempo. Algumas dessas ações estão no campo
puramente reivindicativo, como a promoção de uma organização que visa converter
a grande ilha de resíduos plásticos encontrada no Oceano Pacífico (e que tem
uma superfície semelhante à da França) num estado independente. Eles já têm a
sua própria bandeira, nome (Ilha do Lixo) e moeda. Mas há muitas outras
iniciativas científicas e tecnológicas que podem ajudar os oceanos a continuar
a ser, como até agora, um pilar indispensável para a vida no nosso planeta.
Uma das mais
engenhosas é a iniciativa desenvolvida pela “Seabin”, uma empresa fundada por
Andrew Turton e Pete Ceglinski, dois apaixonados pelo mar capazes de arriscar
tudo num projeto cuja genialidade reside na sua aparente simplicidade, já que
se trata de instalar cestos no mar capazes de recolher os plásticos flutuantes.
O início, diz Ceglinski, não foi fácil: "Em 2015 deixei o meu emprego e
com todo o dinheiro que poupei aluguei a fábrica em que estamos. Gastei tudo o
que tinha para a preparar e vivi lá durante um ano e meio porque não podia
pagar uma casa". Dois anos depois, a Seabin possui uma equipa de
especialistas e já comprovou que os seus produtos funcionam. O desafio a partir
de agora, quando está prestes a começar a sua comercialização, é conseguir que
esses recipientes sejam capazes de recolher nanoplásticos e microfibras, muito
mais difíceis de apanhar devido ao seu tamanho pequeno. A tecnologia da Seabin
pode ajudar a reduzir o problema da poluição marítima, mas, como reconhece
Ceglinski, a única solução definitiva é "ensinar crianças e jovens a não
comprar plásticos descartáveis, a não os atirar ao mar, a reciclar. Assim, não
precisaremos dos nossos cestos porque o problema deixará de existir. A
verdadeira solução não é a tecnologia, mas a educação".
Texto: José L.
Álvarez Cedena
http://www.dn.pt/
26 de fev. de 2018
O valor da verdade na era do fake news - por Paulo Nassar
Já dizia o
filósofo e escritor italiano Umberto Eco: "O drama da internet é que ela
promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade. "Segundo ele, os
"idiotas da aldeia" tinham o direito à palavra em um bar após uma
taça de vinho, mas sem prejudicar a coletividade.
Com o advento das redes
sociais, no entanto, hoje eles "têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio
Nobel".
A teoria de Eco é comprovada por um levantamento realizado pelo
Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação da USP, na
semana que antecedeu a votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff
na Câmara dos Deputados, em abril de 2016. A diligência, que investigou mais de
8 mil reportagens publicadas em jornais, revistas, sites e blogs no período,
concluiu que três das cinco notícias mais compartilhadas no Facebook eram
falsas. Juntos, os textos tiveram mais de 200 mil compartilhamentos, o que nos
leva a crer que mais de 1 milhão de pessoas tenham sido impactadas por notícias
falsas em menos de uma semana.
Leia a matéria completa: https://jornalggn.com.br/noticia/o-valor-da-verdade-na-era-do-fake-news-por-paulo-nassar
São muitas emoções
“Tendo abandonado as ações negativas,
devemos renunciar às suas causas,
que são as emoções negativas”
Dalai
Lama
A globo, os empresários, os generais e a contracultura
Construído em 1904 para ser o “Pavilhão do Brasil” na
Exposição de Saint Louis, de 30 de abril a 1º de dezembro de 1904 (comemoração
do centenário de integração do Estado de Louisiana aos EUA), durante o regime
republicano do Presidente Francisco de Paula Rodrigues Alves, com o intuito de
firmar o Brasil perante a situação mundial que vivia a euforia da “Belle
Époque”.
O autor, Coronel e Engenheiro Francisco Marcelino de Souza Aguiar, desenhou o palácio usando uma estrutura metálica, capaz de ser totalmente desmontada e re-aproveitada no Brasil, conforme determinação do Aviso nº 148 de 03/07/1903,
cláusula 1ª:
“Na construção do Pavilhão se terá em vista aproveitar toda a estrutura, de modo a poder-se reconstruí-lo nesta capital”.
cláusula 1ª:
“Na construção do Pavilhão se terá em vista aproveitar toda a estrutura, de modo a poder-se reconstruí-lo nesta capital”.
A imprensa americana não poupou elogios, destacando o “Pavilhão do Brasil” pela beleza, harmonia das linhas e qualidade do espaço, condecorando-o com o maior prêmio de arquitetura da época: “Grande Prêmio Medalha de Ouro”.Os elementos de composição inscrevem-se na linguagem geral do ecletismo, num estilo híbrido, caracterizado por uma combinação liberal de diversas origens que marcou uma época de transição na arquitetura. Rompendo o Brasil com os laços tradicionais da arquitetura de Portugal e descobrindo novas tendências. Em 1906, foi remontado no Brasil, com 1700 m² de área construída, para sediar a “3ª Conferência Pan-Americana”.
A DEMOLIÇÃO
(Não podia ser
diferente, são os mesmos hoje e ontem. Entra em campo os demônios da rede globo.
Quem são eles? O povo não sabe. É a Globo! Assim falam. Mas a Globo você não
encontra nas ruas. Precisamos saber quem são os homens e mulheres que impedem o
crescimento do Brasil usando a fantasia globo.) precisamos encontrá-los na rua,
cara a cara. Já que nunca são vistos falando na TV.)
O início da campanha para a demolição do Palácio Monroe foi
detonada em 04/07/1974, pelo jornal “O Globo”, justificando atrapalhar o
trânsito e a construção do metrô, qualificando-o como uma mera cópia,
desprovido de qualquer valor artístico. Começa a elencar pareceres favoráveis à
demolição.
(Ninguém tem dúvida sobre a qualidade da imagem da Globo que sempre foi ótima em todos os cantões deste país. Até porque, sempre usou, melhorando, da estrutura já existente nos locais. Um verdadeiro monopólio, permitido por uma legislação propositalmente míope. Porém, estranhei quando li na reportagem, que a Globo, afim de convencer, disseminou ser o prédio uma inútil cópia. Sem nenhuma importância histórica”. O estranho é: o que a Globo tem de melhor em sua programação, não passa de cópia.)
(Ninguém tem dúvida sobre a qualidade da imagem da Globo que sempre foi ótima em todos os cantões deste país. Até porque, sempre usou, melhorando, da estrutura já existente nos locais. Um verdadeiro monopólio, permitido por uma legislação propositalmente míope. Porém, estranhei quando li na reportagem, que a Globo, afim de convencer, disseminou ser o prédio uma inútil cópia. Sem nenhuma importância histórica”. O estranho é: o que a Globo tem de melhor em sua programação, não passa de cópia.)
O Palácio, que fora motivo de orgulho nacional, passa a ser
chamado de monstrengo do passeio público, sem importância histórica.
O local passa a ser especulado pela iniciativa privada para a construção de um edifício garagem, mas a proposta de uma grande praça para a estação do metrô da Cinelândia, rodeada de áreas verdes, ganha adeptos.
O Senador Magalhães Pinto, Presidente do Senado, pressionado pela opinião pública e pelos ataques do jornal “O Globo”, dispõe-se a desocupar definitivamente o prédio.
Em 11 de outubro de 1975, o Presidente Ernesto Geisel autorizou o Patrimônio da União a providenciar a demolição do Palácio Monroe.
O general cultivava um velho ódio por um colega de farda que tinha o sobrenome SOUZA AGUIAR. Tudo por causa de uma promoção no exército. Daí a vingança, mandando demolir o palácio, obra do Cel. Souza Aguiar.
O local passa a ser especulado pela iniciativa privada para a construção de um edifício garagem, mas a proposta de uma grande praça para a estação do metrô da Cinelândia, rodeada de áreas verdes, ganha adeptos.
O Senador Magalhães Pinto, Presidente do Senado, pressionado pela opinião pública e pelos ataques do jornal “O Globo”, dispõe-se a desocupar definitivamente o prédio.
Em 11 de outubro de 1975, o Presidente Ernesto Geisel autorizou o Patrimônio da União a providenciar a demolição do Palácio Monroe.
O general cultivava um velho ódio por um colega de farda que tinha o sobrenome SOUZA AGUIAR. Tudo por causa de uma promoção no exército. Daí a vingança, mandando demolir o palácio, obra do Cel. Souza Aguiar.
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