Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

14 de abr. de 2018

Expectativa do momento - Tem antôniocarlense com o ‘O’ na mão


Quem deve
tem medo, Azeredo vai ser preso.

Você ainda ama a sua mulher?


Um grupo de homens se reuniu em um seminário sobre como melhorar a vida conjugal.
A palestrante, professora Nalva Gina, perguntou quais deles ainda amavam suas mulheres, e todos levantaram a mão.
- E qual a última vez que vocês disseram a elas que as amavam? - perguntou ela.
A maioria não se recordava quando.
Dr.ª Nalva Gina sugeriu, então, que eles pegassem seus celulares e escrevessem “Te amo, querida" e enviassem pras esposas por WhatsApp, e pediu que os homens mostrassem as respostas.

Abaixo algumas delas:


1) Você está bem?

2) O que foi? 

3) O que você quer dizer com isso?

4) Aí tem.

5) Se não me disser para quem era esta mensagem, eu juro que te capo!

6) Nem vem! Tô menstruada!

7) Está com alguma doença terminal?

8) Que merda você andou fazendo?

9) Já tá bebendo de novo?

Mas a melhor de todas foi essa:

10) Quem é?

Bar do Ferreirinha é um Blog que visito sempre. Não sei se você vai gostar de tudo que tem lá. Vale a pena conferir  https://novobardeferreirinha.blogspot.com/

Até amanhã


No Bar Dos Doidos, Gilson Variedades pediu emprestado o telefone celular de Naldinho e ligou, com viva voz e tudo, para Dr:Everaldo.

− Alô, Everaldo, aqui é o Gilson.
− Diz. Respondeu Dr: Everaldo.
− Tô precisando de 500 reais.
− Até quando, Gilson?
− Até amanhã.

− Até amanhã, Gilson. Fica com Deus. E desligou.



A água não pode ser tratada como um produto de mercado, e sim como um bem comum, um meio de sobrevivência, e seu acesso para o consumo deve ser universal. Esse foi o enfoque dominante entre os participantes do Colóquio Latino-Americano Água, Vida e Direitos Humanos promovido neste domingo (18) pelo Ministério Público Federal em parceria com o Senado.

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Água potável como direito

Funda
mental

Eleições 2018: Saiba como baixar o Documento digital e-Título

e-Título: seu título eleitoral no celular - Por ThiagoMoraes














Desde dezembro de 2017 está disponível o e-Título, serviço para facilitar a vida do eleitor.

O aplicativo permite ao eleitor acessar uma via digital do título eleitoral por meio do seu smartphone ou tablet.

No aspecto sustentável, o e-Título surge como alternativa à emissão de título eleitoral em papel, com notável economia de custos da Justiça Eleitoral.

Para o eleitor, o benefício virá na facilidade de ter os seus dados eleitorais sempre seguros e disponíveis, diminuindo os riscos de extravios e danos ao título de eleitor.

Para acessar o documento digital, o eleitor deverá baixar o aplicativo e-Título, que já está disponível no Google Play e na App Store.

Ao inserir no aplicativo, o número do seu título eleitoral, seu nome, o nome da mãe e do pai e a data de nascimento, o e-Título será validado e liberado. Ao ser acessado pela primeira vez, o documento será gravado localmente e ficará disponível ao eleitor.

O título de eleitor continua existindo com a mesma validade na versão original, impresso.

12 de abr. de 2018

Voltaire never said it!



Investigação afirma que a mais famosa das frases atribuídas ao filósofo francês jamais foi escrita ou proferida pelo autor de Cândido, ou o Otimismo


por Ivan Bilheiro*

O pensamento filosófico - rico que é - já cunhou uma série de expressões que, bem empregadas ou não, tornaram-se largamente conhecidas. É o caso, para ficar em um só exemplo, da famosa máxima de Maquiavel: "os fins justificam os meios" (a qual figura no capítulo XVIII de suamagnum opus O príncipe). Nesta linha, no entanto, aparecem frases que, ainda tomadas como emblemáticas, não podem ser verdadeiramente creditadas aos supostos autores. É possível que existam diversas situações não esclarecidas em que isso ocorre - o que, diga-se de passagem, macula o estudo de Filosofia mais do que os próprios supostos autores. Mas há um caso ícone, o de François- Marie Arouet, mais conhecido pelo cognome Voltaire (1694-1778).

Apesar de ser frequentemente citada, inclusive em livros didáticos, como síntese de uma fi- losofia, a frase "Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo" (que pode aparecer escrita com algumas pequenas variações) não é fruto da sagaz pena de Voltaire. Todo um retrato do pensamento voltairiano foi construído em torno a essa citação, tomando o filósofo, a partir daí, como um iluminista plena e irresolutamente comprometido com a liberdade de expressão, cuja bandeira de luta seria a tal frase, assimilada como um lema. Uma busca pelos escritos de Voltaire, entretanto, planta a dúvida: onde está a afamada afirmação? A investigação por esse caminho é, contudo, vã, pois não há, em nenhum texto do filósofo, a preciosa frase. Algo tomado quase pacificamente como o resumo do pensamento voltairiano revelando-se apócrifo é mesmo o germe de uma pesquisa, e a investigação revela-se frutífera.

Nota-se, portanto, que a expressão "Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo" é uma daquelas frases que muitos leram, alguns citaram e quase ninguém pesquisou de onde verdadeiramente veio (e de quem é!). Há um grande risco na falta de precisão em casos assim, porque uma falsa atribuição nem sempre enobrece um autor.

Na verdade, como pode-se verificar, a tão citada frase foi elaborada por uma biógrafa de Voltaire, em uma obra do início do século 20 - portanto, bem distante do período de vida e produção do filósofo francês. Em um livro de 1906 chamado Th e friends of Voltaire ("Os amigos de Voltaire" - tradução livre), publicado em Londres pela Smith, Elder & Co., a escritora Evelyn Beatrice Hall (1868-c. 1939) - que durante um tempo usou o pseudônimo S. G. Tallentyre - trata de dez figuras notáveis com quem seu biografado, de alguma forma, se relacionou. São eles: D'Alembert, Diderot, Galiani, Vauvenargues, D'Holbach, Grimm, Turgot, Beaumarchais, Condorcet e Helvétius. É na parte dedicada a este último que a biógrafa apresenta a frase "I disapprove of what you say, but I will defend to the death your right to say it" ("Eu discordo do que você diz, mas vou defender até a morte seu direito de o continuar dizendo", em tradução livre).

Talvez por uma questão de estilo, Evelyn Hall colocou a frase entre aspas e a construiu em primeira pessoa, o que acabou gerando a confusão e a falsa atribuição. Mas, de fato, a intenção da escritora era resumir o posicionamento que Voltaire teria adotado com relação ao banimento de um livro de Claude-Adrien Helvétius (1715-1771), outro filósofo francês com quem ele teve certo desacordo. Em 1758, Helvétius publicou o livro De l'espirit, o qual foi condenado pela Sorbonne, pelo Parlamento de Paris e até pelo Papa, chegando a ser queimado. Apesar do desacordo explícito com relação ao pensamento de Helvétius, Voltaire não acreditava que o banimento daquele livro fosse um ato correto. Foi a atitude de Voltaire frente a esta situação que Evelyn Hall tentou resumir com sua frase, inadvertidamente escrita entre aspas e em primeira pessoa.

Em outro livro da mesma autora, chamado Voltaire in his letters ("Cartas de Voltaire" - tradução livre aproximada), publicado em 1919, aparece a mesma ideia, ora apresentado como um "princípio voltairiano" (embora ainda grafado entre aspas e em primeira pessoa), com uma mínima alteração de redação que não resulta em conteúdo diferente. Ainda ali, Hall encerra o "princípio" em um posicionamento de Voltaire para com Helvétius.

UMA CONSTRUÇÃO TARDIA

Nota-se, portanto, é que a famosa afirmação nem é de Voltaire nem configura um resumo de sua filosofia como um todo. Ela é, precisamente, uma construção tardia de uma biógrafa, e não faz mais do que retratar uma determinada posição adotada por Voltaire em uma situação muito específica com outro filósofo - e faz com que seu poder de frase-lema da liberdade de expressão seja consideravelmente reduzido.

Essa confusão involuntária chegou a ser reconhecida pela biógrafa de Voltaire. Na revista Modern Language Notes, publicada pela The Johns Hopkins University Press, em sua edição de novembro de 1943, há um texto de Burdette Kinne sobre o assunto, intitulado Voltaire never said it! ("Voltaire nunca disse isso!", tradução livre), em que consta a reprodução de uma carta de Evelyn Hall, datada de 9 de maio de 1939, em que ela afirma ser de sua própria autoria a tal frase erroneamente atribuída ao filósofo francês do século 18, chegando a apresentar desculpas por seu texto permitir a interpretação de que a fala era de Voltaire, mesmo não sendo esta sua intenção.

Ainda houve quem considerasse que Evelyn Hall teria, seja por acaso ou não, feito uma paráfrase de uma fala - esta sim - de Voltaire, menos conhecida, que se encontraria em uma carta endereçada a um certo Monsieur Le Riche, datada de 6 de fevereiro de 1770. Esse foi o caso de Norbert Guterman, editor do livro A book of french quotations ("Um livro de citações francesas", tradução livre), publicado na década de 1960. Segundo ele e os demais defensores desta linha, haveria na referida carta a frase "Monsieur l'abbé, je déteste ce que vous écrivez, mais je donnerai ma vie pour que vous puissiez continuer à écrire" ("Senhor abade, eu detesto o que escreves, mas eu daria minha vida para que pudesses continuar a escrever", tradução livre), uma espécie de variação daquela mais famosa.

Outra vez, porém, criou-se uma equivocada atribuição a Voltaire. Em suas obras completas, publicadas em Paris já entre os anos de 1817 e 1819, sob o selo Chez Th. Desoer, há a coleção de correspondências do filósofo, em que figura a tal carta endereçada a Monsieur Le Riche, mas não é possível encontrar nada sequer parecido com a famigerada frase. Até grandes pensadores como Noam Chomsky se deixaram levar por essa "nova" falsa atribuição, como é possível observar em seu artigo do jornal The Nation, intitulado His right to say it, em 28 de fevereiro de 1981.

Nota-se, portanto, que a expressão "Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo" é uma daquelas frases que muitos leram, alguns citaram e quase ninguém pesquisou de onde verdadeiramente veio (e de quem é!). Há um grande risco na falta de precisão em casos assim, porque uma falsa atribuição nem sempre enobrece um autor. Nesse caso, Voltaire passou a ser tomado como ícone da luta pela liberdade de expressão. Mas e quando a frase acaba por denegrir um pensador? É preciso rigor na investigação. Daqui por diante, fica como sugestão o princípio: "Eu posso não concordar com o que citas, e por isso requisitarei sempre suas fontes para poder checá-las".

* Ivan Bilheiro é graduado em História pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/ JF), graduando em Filosofia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), instituição na qual também cursa a especialização em Ciência da Religião e pós-graduando em Filosofia, pela Universidade Gama Filho (UGF).

o Brazil pirou o Brasil - Cruz credo, sô!


Manicômio 1

Não entendi nada quando vi as duas torres do congresso nacional servindo de fundo para uma campanha alertando contra o extermino de judeus ocorrido na segunda guerra mundial.  A frase ‘Holocausto nunca mais’, estampada ocupando as partes externas das duas torres, no centro de Brasília, no Distrito Federal, Capital do Brasil mais me pareceu uma provocação que uma eterna solidariedade a todos os povos que sofreram e aos que sofrem injustiça.

“Não!
Há violência
provocada por
homens contra
homens sobre
a terra”.

MINHA SOLIDARIEDADE AOS PERSEGUIDOS


Manicômio 2

Bispo pede perdão aos católicos por "zombaria" em ato realizado por Lula e PT

Bispo Nelson Ferreira, utilizou
a rede social, Facebook, para
criticar o Bispo Emérito 
Dom Angêlico Sândalo e
os padres que participaram
da cerimônia e chamou o
ato de "zombaria".

NSCM Nossa Senhora cuida de mim


Manicômio 3 

"Estamos inertes em uma enorme crise ética", diz dom Angélico após polêmica sobre ato com Lula

Bispo emérito de Blumenau
falou sobre a participação em
ato ecumênico antes da prisão
do ex-presidente no sábado

Por Lucas Paraizo
No centro de uma das várias polêmicas que surgiram nos últimos dias ao redor da prisão do ex-presidente Lula, dom Angélico Sândalo Bernardino expõe com clareza sua opinião sobre a situação do Brasil. Bispo emérito de Blumenau e amigo próximo de Lula há mais de 30 anos, ele participou do ato ecumênico que celebrou o aniversário da ex-primeira-dama Marisa Letícia e que precedeu a prisão do ex-presidente.

Nome sempre lembrado na diocese catarinense, hoje aos 85 anos de idade, ele mora em São Paulo e falou por telefone com a reportagem da NSC Comunicação. Mesmo ao criticar a repercussão negativa do ato de sábado, mantém a voz calma e extremamente pausada que é sua característica, como se estivesse constantemente recitando um poema. Com aguçado senso político, o bispo discorre sobre a democracia no Brasil, o atual momento político e a defesa dos direitos da população pobre.

Confira a entrevista:

Como surgiu o convite para participar do ato sábado? Qual é a relação do senhor com o ex-presidente Lula?

Primeiramente quero esclarecer que não foi uma missa. Foi um ato ecumênico, no qual houve inclusive participação de uma pastora luterana. A minha amizade com o Lula e a família vem de longa data, quando ele era líder sindical eu era bispo responsável pela pastoral operária, onde fiquei por mais de 20 anos. Era tempo de luta, ditadura militar, nós tivemos muito relacionamento. Mais recentemente eu batizei um neto do Lula em Blumenau, batizei uma bisneta também.

Quando a Marisa foi hospitalizada a família me pediu para ir lá e administrei o sacramento dos enfermos. Quando ela faleceu eu fui ao velório. No primeiro aniversário da morte me convidaram e eu também fui. E agora me pediram uma celebração religiosa pelo aniversário dela. Eu também fui. Só que foi justamente na data em que houve a prisão, então tinha uma multidão. O ato ecumênico tinha sido planejado para ser dentro do sindicato, mas transferiram para o lado de fora por causa do multidão.

Então não foi um ato religioso instrumentalizado, a não ser por aqueles que têm o interesse em distorcer a opinião pública. Terminado o ato religioso, eu me retirei e seguiram as outras programações com pronunciamentos, discursos, etc. Depois eu já estava em outra missão. Quando ele foi levado para a polícia eu já estava celebrando a Santa Missa numa comunidade na periferia de São Paulo.

Pela relação próxima com o ex-presidente e até por pronunciamentos anteriores, o senhor tem uma opinião política a respeito do cenário atual. Como encarou a prisão do Lula?

Sobre prisão eu não opino, eu somente digo que estamos inertes em uma enorme crise ética, em uma crise que atinge os poderes da República, o Legislativo, o Executivo, o Judiciário. E isso me preocupa sobremaneira, como na época do golpe militar de 1964 que foi levado avante por civis pelo alto poder econômico, que se valeu dos militares, e agora também. O objetivo era afastar o poder popular do governo. Houve outro golpe, um golpe parlamentar. Mas a intenção profunda era afastar o poder popular.

Mas e a prisão de um ex-presidente?

Além de outros quatro presidentes que já foram presos, nesse país nós tivemos Getúlio que deu um tiro no peito pressionado, João Goulart que levou o golpe porque queria fazer as reformas de base, depois Jânio Quadros que renunciou pressionado por forças ocultas, e aquele que foi o idealizador de Brasília também foi preso, e cuja morte na Via Dutra ainda não foi esclarecida.

Presidentes no Brasil presos, nós tivemos alguns. Quais foram os interesses que moveram essas prisões? Não foram interesses do bem do povo brasileiro. Hermes da Fonseca, Washington Luiz, Artur Bernardes e Juscelino Kubitschek, e agora o Lula. São prisões que vão além da vontade popular.

Claro que sou francamente favorável ao saneamento ético. Dos empresários que corromperam políticos que devem ser julgados com ampla defesa, e também políticos que são acusados de corrupção, seus crimes devem ser provados e eles têm amplo direito de defesa, e que o dinheiro eventualmente desviado seja devolvido com juros e correção monetária. Mas isso não impede que eu, como discípulo de Jesus, quando solicitado, vá aos mais diversos ambientes (como as cerimônias da família do ex-presidente).

Como o senhor reagiu às críticas feitas após a presença no ato com Lula?

Recebo com serenidade, quem me ilumina na vida é aquele que é o mestre, o caminho, a verdade, Jesus. Jesus foi criticado porque comia com os pecadores, pois acolheu pessoas que não devia acolher, disse que o sábado estava a serviço do homem e não o homem a serviço do sábado. Jesus foi condenado pois anunciou ao mundo que Deus é pai e todos são irmãos. Não é legitimo que a riqueza se acumule na mão de poucos. Como podemos estar tranquilos quando o salário desses marajás é quase R$ 30 mil por mês? Dentro de um salário mínimo de um trabalhador?

Não tenho opção partidária, o que me ilumina é a palavra de Jesus. E o Papa Francisco diz para a igreja: vão para as periferias humanas e geográficas, não vamos ser uma igreja acomodada. Temos que defender os direitos dos pobres, dos trabalhadores, dos desempregados.

10 de abr. de 2018

Capital internacional prende Lula e mídia se cala













Mas quem melhor falou sobre tudo o que aconteceu nos últimos dias foi o senador Roberto Requião, do PMDB do Paraná. Vale a pena ver o discurso que ele fez hoje no Senado na íntegra, em todos os seus 13 minutos:



A agricultura orgânica pode alimentar as 10 bilhões de pessoas esperadas para 2050?






No passado, toda a agricultura era orgânica, mas atualmente este método ocupa apenas 1% de toda a área usada para agricultursustainable-organic-farming-agriculture. Seus críticos costumam apontar seu “baixo” rendimento, em comparação com o rendimento aumentado à custa de venenos, exploração humana e destruição ambiental da agricultura “convencional”. Este menor rendimento inviabilizaria este modelo orgânico de plantio org/wiki/Agricultura_org de alimentar a população humana esperada para 2050, de 10 bilhões de pessoas.


Mas será que isso é verdade?


A agricultura orgânica 
no século XXI


Um estudo publicado no Reino Unido, após revisão minuciosa de centenas de pesquisas dos últimos 40 anos, pretendeu responder a esta pergunta. Organic Agriculture in the twenty-first century compara a produção a longo prazo dos dois tipos de agricultura, além de estabelecer padrões de estabilidade para esta atividade.

Segundo os pesquisadores, a agricultura precisa não somente suprir a humanidade, mas se manter como atividade estável para que também não falte comida para outras gerações. Ela deveria ser, portanto: economicamente viável, produtiva, ambientalmente sustentável e socialmente justa.

E o que descobriu o estudo?













Que apesar da agricultura orgânica ser menos produtiva que a convencional em 10 a 20%, ela é mais valiosa e favorável à manutenção da espécie humana, enquanto a agricultura “convencional” se especializou em produtividade em detrimento de outras métricas de qualidade.


Orgânica e viável

No estudo, pesquisadores compararam 500 cenários de produção alimentícia para saber se eles conseguem alimentar a população de quase 10 bi (9,6 bilhões) de pessoas estimada para 2050, sem expandir a área cultivada. Eles descobriram que poderia ser produzida comida suficiente com agricultura orgânica se as pessoas comessem uma dieta baseada em vegetais. organic-farming-agriculture Exatamente, a mesma área cultivada de hoje pode alimentar esse número todo de pessoas se fossem todas veganas, teria 94% de chance de sucesso se fossem todas vegetarianas, 39% com uma dieta completamente organica e apenas 15% de chance com a dieta ocidental baseada em carnemecanismos-de-alienacao-de-uma-ideologia-dominante

Ou seja, a agricultura orgânica pode alimentar 10 bilhões de pessoas sem devastar nenhum metro quadrado a mais sequer. Para isso, no entanto, seria preciso que a dieta do capitalismo ocidental como-dominacao-da-natureza- recuasse drasticamente.

Os pesquisadores não acreditam que isso vá ocorrer, e acham que a produção alimentícia deverá variar entre orgânica e convencional, dependendo do gênero a ser produzido, para manter a alimentação humana. Porém, este não seria um cenário ambientalmente favorável.

Vale salientar que, apesar da importância da questão da revisão dos hábitos alimentares, o assunto ainda é pouco veiculado. Nem jornais, nem organizações nem ativistas dão a devida atenção à expansão desenfreada da dieta capitalista ocidental que nos leva em direção ao abismo. Que esta pesquisa possa ajudar nessa questão.

9 de abr. de 2018

Quão brasileiro você é? .buzzfeed.



Colocou feijão em pote de sorvete, bebeu água em filtro de barro, reaproveitou copo de requeijão?


Por Alexandre Orrico (Editor do BuzzFeed, Brasil) Rafael Capanema (Equipe BuzzFeed, Brasil ) Flora Paul (Equipe BuzzFeed, Brasil




Colocou feijão em pote de sorvete?
Abriu um pote de sorvete, mas tinha feijão dentro?


Dormiu com camiseta de deputado?


Ficou com medo de tomar manga com leite?


Tocou a campainha do vizinho e saiu correndo?


Já bateu três vezes em madeira para afastar alguma desgraça?


Tem pano de prato com mensagem de autoajuda?


Comprou parcelado em mais de 12 vezes?


Engasgou com paçoca?


Misturou feijoada e yakissoba no quilo?


Tem ou já viu objetos de casa cobertos com roupinha de crochê?


Sentiu muita raiva de algum político?


Reaproveitou copo de requeijão?


Enrolou o controle remoto com filme plástico pra não estragar?


Ri com 'kkkkkkk'?


Já comeu pão de queijo?

Ficou com a boca roxa de açaí?


Comeu coxinha no café da manhã?


Comeu pastel no café da manhã?


Almoçou frango de padaria?


Fala mal do brasil mas não deixa gringo falar mal?


Escovou os dentes no trabalho?


Toma mais de um banho por dia?


Torceu demais para o Brasil em alguma Copa?



Não conseguiu dormir quando algum time de futebol foi campeão brasileiro?

Chega em festa pelo menos duas horas depois do combinado?


Sentar ao lado do parceiro no restaurante em vez de sentar de frente?

Segura sanduíche com guardanapo?


Come pizza de garfo e faca?


Terminou um pedido do delivery com "abraços" ou "beijos"?


Faz parte de algum grupo de família no WhatsApp?


Já tomou água de filtro de barro?


Usou o chuveirinho como microfone?

Tem ou já teve um Pinguim encima da geladeira?

Compra ou já comprou carro americano achando que é brasileiro?


Acha que o Brasil é único país possível?

8 de abr. de 2018

Hitler odiava essa foto.






Dizia que seus joelhos estavam muito nodosos e as pernas sem pelos e pálidas. Ordenou que a foto e os negativos fossem destruídos. Alguém não cumpriu a ordem.