Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

14 de dez. de 2016

Tempestade em Faro provoca a queda de uma Couve idosa

Foi em Faro que tudo aconteceu, (mais precisamente na Urbanização das Gambelas, muito perto da Universidade do Algarve).


  
Tudo aconteceu devido à forte tempestade que se abateu nesta localidade, na noite de 15 para 16 de Fevereiro, onde se registaram precipitações superiores a 13 litros/m2, com ventos que rondaram os 47 km/hora, tendo, algumas rajadas, atingido os 68 km/hora, segundo dados do Windguru, referentes a Faro.



O caso é que uma couve de idade avançada da variedade Brassica oleracea, grupo Acephala, também conhecida por couve-galega, couve de folhas, ou caldo verde, tombou por força da tempestade, ficando atravessada no caminho a dificultar a passagem.



(Algumas couves já são tão velhas que passam o tempo encostadas ao muro a espreitar o que se passa fora do quintal).


As autoridades, (neste caso os proprietários), dirigiram-se de imediato ao local (só quando deixou de chover), tendo-se deparado com a referida tragédia.



Tratava-se de uma das cinco mais antigas couves do quintal
e que já deram muita panela de cardo verde.


As raízes foram arrancadas pela força da intempérie e a planta jazia prostrada no caminho.


Foi necessário algum equipamento de peso para se proceder ao corte, à remoção dos destroços e à desobstrução da via.



Depois de cortado, o tronco recuperou de imediato a sua verticalidade, esperando-se que volte a dar rebentos e a recuperar o seu aspecto viçoso.


Quanto à parte das folhas, vai ficar a aguardar na cozinha, nas suas novas funções decorativas numa jarra, enquanto aguarda a confecção do próximo caldo verde ou de um prato de bacalhau com todos.



Daqui é tudo, a emissão pode regressar ao estúdio.



(Já basta de tanto nabo a olhar para uma couve).


Blog IDEIAS COM SUMO-  POR 

Do site Listas Literárias, a indicação de 10 livros de Monteiro Lobato, um dos maiores propagadores do folclore brasileiro.



1 - Urupês: Lançado em 1918, este livro apresenta pela primeira vez um dos personagens mais marcantes da literatura lobatiana: o caipira Jeca Tatu, um "sombrio urupê de pau podre a modorrar silencioso no recesso das grotas". Com ele, Lobato antecipa uma postura ecológica ao defender o meio ambiente, explorando temas como a queimada e o desmatamento no Vale do Paraíba, alertando, com o conto "Velhas Pragas", sobre as causas do empobrecimento do solo.

2 - A Chave do Tamanho:Nessa história, Dona Benta e toda a turma do Sítio do Picapau Amarelo estão tristes com as notícias que chegam pelo rádio e pelos jornais contando sobre os bombardeios e as mortes causados pela guerra. Escondida de todos, Emília resolve dar um jeito nessa situação e parte para uma aventura arriscada que pode acabar com toda a civilização.

3 - Cidades Mortas: Publicado em 1919, reúne 25 contos, entre escritos de juventude e textos posteriores. Neles, Monteiro Lobato retrata, de forma crítica e bem-humorada, os costumes provincianos dos povoados do interior do Brasil, relegados à decadência após um passado de prosperidade promovido pela cultura do café.

4 - América: Os encontros entre o protagonista da narrativa e o inglês culto e erudito já visto em Mister Slang e o Brasil, rendem diálogos ocorridos em uma série de visitas a diferentes cidades americanas, onde os dois fazem comparações entre a realidade brasileira e a americana.

5 - Caçadas de Pedrinho: Onças, veados, jaguatiricas, tatus, gaviões, besouros cascudos e até um rinoceronte fugido de um circo passeiam pelas páginas do livro Caçadas de Pedrinho, escrito por Monteiro Lobato em 1933. Nessa história, Pedrinho e uma expedição formada por Narizinho, Emília, Rabicó e Visconde de Sabugosa vão à caça de uma onça-pintada escondida na mata fechada do capoeirão de taquaraçus perto do Sítio do Picapau Amarelo.

6 - Histórias de Tia Nastácia: Se folclore é a sabedoria do povo (do inglês folk, povo e de lore, sabedoria), quem melhor que Tia Nastácia para contar histórias e causos do folclore nacional? Em torno da cozinheira do Sítio do Picapau Amarelo, Pedrinho, Narizinho e Emília passam horas ouvindo desde clássicas fábulas da literatura mundial a contos populares brasileiros...+ no Submarino

7 - Ideias de Jeca Tatu: Lançado pela primeira vez em 1919, o livro Idéias de Jeca Tatu é uma reunião de 35 artigos de Monteiro Lobato publicados na imprensa paulista da época. Esses textos defendem uma identidade brasileira e abordam temas diversos que vão das artes plásticas à literatura, da estética à mitologia, sempre com a visão crítica e autêntica de Lobato...+ no Submarino

8 - O Picapau Amarelo: Depois de receber uma carta do Pequeno Polegar, Dona Benta aceita ter os habitantes do País das Maravilhas como os novos moradores do Sítio do Picapau Amarelo. Com a presença de Peter Pan, Dom Quixote, Branca de Neve, Aladim, Gata Borralheira e muitos outros personagens, o Sítio se torna palco de grandes aventuras e muitas confusões, como quando o Mar dos Piratas transbordou e alagou o castelo da Branca de Neve, causando medo na princesa e nos anões...+ no Submarino

9 - O Presidente Negro: Único romance adulto de Monteiro Lobato, passa-se nos Estados Unidos e aborda temas como a segregação racial, aculturação, feminismo e ainda profetiza o surgimento de uma rede pela qual as pessoas se comunicariam e trabalhariam à distância, semelhante à internet. Através das lentes do "porviroscópio", aparelho capaz de prever o futuro, Lobato leva os leitores para 2228, ano em que o personagem norte-americano Jim Roy, um negro, concorre à presidência...+ no Submarino


10 -Saci-Pererê - O Resultado de um Inquérito: é uma investigação acerca da real identidade da conhecida figura do nosso folclore. Por meio de diversos depoimentos vindo de todas as partes do Brasil sobre as características do Saci, Lobato traça neste livro muito mais que o perfil desta figura folclórica, mas sim um retrato do próprio brasileiro da época... + no Submarino

Mário Sérgio Cortella e a "Vida Miojo" - Acerca da mistura que fizeram entre instantaneidade e informação.


Dúvida do Fiel Pedro Rodrigues Araujo": quem apoiar?!


"Pastor, estou numa dúvida muito pesada na minha cabeça aqui. Sempre ouço o Pastor Edson no culto dizer que devemos confiar nas palavras dos homens de Deus. Nessas eleições, por exemplo, eu tentei seguir esse conselho do pastor. Mas não consegui. Olha só esse segundo turno: eu moro no Rio, pra governador tem o Crivella, que é Bispo da Universal, Igreja porreta de boa, e tem o Pezão do outro lado, que é apoiado pelo Malafaia! Pra presidente não tenho dúvidas, o Aécio é apoiado pelo servo de Deus Pastor Feliciano.


E agora? Ou tem alguém errado, ou Deus tá confuso igual eu? Não sabe quem apoiar nessa eleição?!

Caro irmão Pedro,

Entendo sua confusão. Mas que fique claro, Deus, que testou Abraão no monte, tem seus desígnios, seus mistérios, não nos cabe questionar. Veja bem: no fim DEUS sempre vence. Ele apoia ambos os lados, o que significa, claramente, que só haverá benefícios ao povo carioca o resultado dessa eleição! Tenha fé, não tem o que perder! Aleluia!!!

Já para presidente é óbvio. Escolher entre um apoiado por Deus, e outra servo do 'Vermelho' , não há o que duvidar.


Pastor Paulo Tarso de Oliveira.

Por que a Missa do Galo tem esse nome? Por Gabriela Monteiro




Há quatro teorias para explicar a origem do nome. 



A primeira, mais divulgada pela fé católica, se refere 
a um galo que cantou quando Jesus nasceu 



Existem algumas hipóteses sobre o nome da missa celebrada na véspera de Natal, mas ninguém sabe ao certo.

A mais aceita, segundo a fé católica, diz que um galo teria cantado à meia-noite do dia do nascimento de Jesus, anunciando a chegada do Messias – a única vez que um galo teria cantado em um horário tão estranho.

Outra lenda diz que em um galo cantou três vezes quando o apóstolo Pedro negou conhecer Jesus. Por isso, os lavradores espanhóis costumavam matar um galo à meia-noite do dia 25.

Há ainda outras duas hipóteses. Uma diz que o animal simboliza o amanhecer, celebrado pelos pagãos como forma de agradecimento ao Deus-Sol – uma tradição que foi eventualmente absorvida pelo culto cristão. A outra afirma que a Missa do Galo leva esse nome porque termina tão tarde que os galos já estão cantando o amanhecer ao final da celebração.