16 de out. de 2015
15 de out. de 2015
Horário de verão começa domingo
No próximo sábado (18), à meia-noite, é
hora de adiantar os relógios em uma hora. É o início da temporada 2015/2016 do
horário de verão nos estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do
Paraná, de São Paulo, do Rio de Janeiro, Espírito Santo,de Minas Gerais, Goiás,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
A estratégia é aproveitar a
intensificação da luz natural ao longo do dia durante o verão para reduzir o
gasto de energia. Entre os meses de outubro e fevereiro, os dias têm maior
duração em algumas regiões, por causa da posição da Terra em relação ao Sol, e
a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada.
Frango assado na cerveja – Receita Alcoólica Gostosa
Essa é uma receita que precisa ser preparada de um dia para o outro.
Você vai
precisar de:
Para a
marinada:
1 kg e 1/2 de
coxas e sobrecoxas de frango Seara
1 colher de
sopa cheia de mostarda
2 colheres de
sopa de orégano
10 dentes de
alho amassados
2 cebolas
médias picadas
3 colheres
cheias de maionese
1 colher rasa
de pimenta do reino
1/2 copo de
requeijão de vinagre branco
2 colheres de
sal
Para assar:
1 lata de
cerveja clara (adicionar apenas no momento de assar)
1 kg de
batatas médias sem casca e cortadas ao meio
1 celola
grande fatiada
Forma grande
untada com manteiga ou margarina
Como fazer:
Misture os
ingredientes da marinada com o frango
Não coloque a
cerveja neste momento!
Armazene na
geladeira de um dia para o outro
Acomode na
forma o frango com a pele virada para baixo com as batatas e por cima
despeje o caldo da marinada e a cerveja
Asse por 30
minutos em fogo alto
Retire a forma
do forno com cuidado e com o auxílio de uma concha elimine o excesso de líquido
Vire os
pedaços de frango para que a pele fique para cima
Espalhe a
cebola fatiada por cima
Asse por mais
30 minutos ou até a pele dourar
Inadimplência de alunos do ensino particular cresce 22,6%
A inadimplência dos alunos de
instituições particulares de ensino fundamental, médio e superior no país
aumentou 22,6% no primeiro semestre de 2015 em comparação com o mesmo período
do ano anterior.
Cássio Cunha Lima diz que PSDB tem errado ao apoiar Cunha - Por Gláucia Lima,
O
líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), fez hoje (14) uma autocrítica
e disse que seu partido está “errando” na relação que mantém com o presidente
da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). De acordo com Cunha Lima, o
PSDB “errou, no mínimo, pela lentidão” ao pedir o afastamento de Eduardo Cunha
da presidência da Casa e já deveria ter “desembarcado” do apoio desde a semana
passada.
O
líder tucano disse ainda que seu partido está entrando em um “leilão de quem dá
menos pela ética” em relação ao presidente da Câmara. “O Cunha está com a
cabeça a prêmio e está vendo quem pode salvá-lo: o governo ou a oposição. Quem
der mais leva. Enquanto isso, o país que se exploda”, afirmou.
O
diálogo entre as lideranças do PSDB também está prejudicado. Segundo Cunha
Lima, ao longo do fim de semana prolongado ele tentou falar com o líder do
partido na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP), mas não recebeu “sequer um
retorno”. No sábado (10), o PSDB assinou uma nota, com as demais
lideranças de oposição, pedindo o afastamento do presidente da Câmara. O líder
tucano no Senado, entretanto, informou que já defendia o fim do apoio a Cunha
desde quinta-feira (15) e foi “voto vencido”.
12 de out. de 2015
Existem
personagens históricos que são simplesmente blindados.
Joaquim Jose da
silva Xavier, Joaquim Silvério dos Reis
e Visconde
de Barbacena são
nomes do levante mineiro, não são?
O
Sonho, a Avareza e a Estupidez.
O
sonho foi esquartejado com data, hora, lugar,
destalhes de crueldade
e divulgação em escolas..
A
Avareza foi condecorada sem lápide, pela Estupidez homenageada.
Em 15 de março de 1789,
o governador da Capitania de Minas Gerais
foi procurado pelo coronel da Cavalaria-Auxiliar
dos Campos
Gerais, Joaquim Silvério do Reis.
Silvério denunciou a organização de uma conspiração.
Em 19 de abril Joaquim Silvério partiu para o Rio de Janeiro,
onde repetiria a denúncia ao Vice-Rei.
denúncia:
Ilmo.
e Exmo. Sr. Visconde de Barbacena
Meu Senhor: - Pela forçosa obrigação que tenho de ser leal vassalo à nossa Augusta
Soberana, ainda apesar de se me tirar a vida, como logo se me protestou na
ocasião em que fui convidado para a sublevação que se intenta, prontamente
passeia pôr na presença de V. Excia. o seguinte:
Em o
mês de fevereiro deste presente ano; vindo da revista do meu Regimento,
encontrei no arraial da Laje o Sargento-Mor Luís Vaz de Toledo; e falando-me em
que se botavam abaixo os novos Regimentos, porque V. Excia. assim o havia dito,
é verdade que eu me mostrei sentido e queixei-me ao sargento-mor: me tinha
enganado, porque em nome da dita Senhora se me havia dado uma patente de
coronel, chefe do meu Regimento, com o qual me tinha desvelado em o regular e
fardar, e muita parte à minha custa e que não podia levar à paciência ver
reduzido à inação o fruto do meu desvelo, sem que eu tivesse faltas do real
serviço; e juntando mais algumas palavras em desafogo da minha paixão. Foi Deus
servido que isso acontecesse para se conhecer a falsidade que se fulmina.
No
mesmo dia viemos dormir à casa do Capitão José de Resende; e chamando-me a um
quarto particular, de noite, o dito Sargento-Mor Luís Vaz, pensando que o meu
ânimo estava disposto para seguir a nova conjuração pelos sentimentos e queixas
que me tinha ouvido, passou o dito sargento-mor a participar- me, debaixo de
todo o segredo, o seguinte:
Que o
Desembargador Tomás Antônio Gonzaga, primeiro cabeça da conjuração, havia
acabado o lugar de ouvidor dessa Comarca, e que, isto posto, se achava há
muitos meses nessa vila, sem se recolher a seu lugar da Bahia, com o frívolo
pretexto de um casamento, que tudo é idéia porque já se achava fabricando leis
para o novo regime da sublevação que se tinha disposto da forma seguinte:
Procurou
o dito Gonzaga o partido e união do Coronel Inácio José de Alvarenga e do Padre
José da Silva e Oliveira, e outros mais, todos filhos da América, valendo-se
para seduzir a outros do Alferes (pago) Joaquim José da Silva Xavier; e que o
dito Gonzaga havia disposto da forma seguinte: que o dito Coronel Alvarenga
havia mandar 200 homens pés-rapados da Campanha, paragem onde mora o dito
Coronel; e outros 200, o dito Padre José da Silva; e que haviam de acompanhar a
este vários sujeitos, que já passam de 60, dos principais destas Minas; e que
estes pés-rapados, haviam de vir armados de espingardas e facões, e que não
haviam de vir juntos para não causar desconfiança; e que estivessem dispersos,
porém perto da Vila Rica, e prontos à primeira voz; e que a senha para o
assalto haviam ser cartas dizendo tal dia é o batizado; e que podiam ir seguros
porque o comandante da Tropa Paga, tenente-coronel Francisco de Paula, estava
pela parte do levante e mais alguns oficiais, ainda que o mesmo sargento-mor me
disse que o dito Gonzaga e seus parciais estavam desgostosos pela frouxidão que
encontravam no dito comandante e que, por essa causa, se não tinha concluído o
dito levante.
E que a
primeira cabeça que se havia de cortar era a de V.Excia. e depois, pegando-lhe
pelos cabelos, se havia de fazer uma fala ao povo que já estava escrita pelo
dito Gonzaga; e para sossegar o dito povo se havia levantar os tributos; e que
logo passaria a cortar a cabeça do Ouvidor dessa vila, Pedro José de Araújo, e
ao Escrivão da Junta, Carlos José da Silva, e ao Ajudante-de-Ordens Antônio
Xavier; porque estes haviam seguir o partido de V. Excia. e que, como o
Intendente era amigo dele, dito Gonzaga, haviam ver se o reduziam a segui-los;
quando duvidasse, também se lhe cortaria a cabeça.
Para
este intento me convidaram e se me pediu mandasse vir alguns barris de pólvora,
o que outros já tinham mandado vir; e que procuravam o meu partido por saberem
que eu devia a Sua Majestade quantia avultada; e que esta logo me seria
perdoada; e quê, como eu tinha muitas fazendas e 200 e tantos escravos, me
seguravam fazer um dos grandes; e o dito sargento-mor me declarou vários
entrados neste levante; e que se eu descobrisse, se me havia tirar a vida como
já tinham feito a certo sujeito da Comarca de Sabará. Passados poucos dias fui
à Vila de São José, aonde o vigário da mesma, Carlos Correia, me fez certo
quanto o dito sargento-mor me havia contado; e disse-me mais: que era tão certo
que estando o dito pronto para seguir para Portugal, para o que já havia feito
demissão da sua igreja a seu irmão, o dito Gonzaga lhe embaraçara a jornada
fazendo-lhe certo que com brevidade cá o poderiam fazer feliz, e que por este
motivo suspendera a viagem.
Disse-me
o dito Vigário que vira já parte das novas leis fabricadas pelo dito Gonzaga e
que tudo lhe agradava menos a determinação de matarem a V. Excia. e que ele,
dito Vigário, dera o parecer ao dito Gonzaga que mandasse antes a V. Excia.
botá-lo do Paraibuna abaixo e mais a Senhora Viscondessa e seus meninos, porque
V. Excia. em nada era culpado e que se compadecia do desamparo em que ficavam a
dita senhora e seus filhos com a falta de seu pai; ao que lhe respondeu o dito
Gonzaga que era a primeira cabeça que se havia de cortar porque o bem comum
prevalece ao particular e que os povos que estivessem neutros, logo que vissem
o seu General morto, se uniriam ao seu partido.
Fez-me
certo este Vigário, que, para esta conjuração, trabalhava fortemente o dito
Alferes Pago Joaquim José, e que já naquela comarca tinha unido ao seu partido
um grande séquito; e que cedo havia partir para a capital do Rio de Janeiro a
dispor alguns sujeitos, pois o seu intento era também cortar a cabeça do Senhor
Vice-Rei; e que já na dita cidade tinham bastante parciais.
Meu senhor, eu encontrei o dito Alferes, em dias de
março, em marcha para aquela cidade, e pelas palavras que me disse me fez certo
o seu intento e do ânimo que levava; e consta-me, por alguns da parcialidade,
que o dito Alferes se acha trabalhando este particular e que a demora desta
conjuração era enquanto se não publicava a derrama; porém que, quanto tardasse,
sempre se faria.
Ponho todos estes tão importantes particulares na
presença de V. Excia. pela obrigação que tenho de fidelidade, não porque o meu
instinto nem vontade sejam de ver a ruma de pessoa alguma, o que espero em Deus
que, com o bom discurso de V. Excia., há de acautelar tudo e dar as
providências sem perdição de vassalos. 0 prêmio que peço tão somente a V.
Excia., é o rogar-lhe que, pelo amor de Deus, se não perca a ninguém.
Meu senhor, mais algumas coisas tenho colhido e vou
continuando na mesma diligência, o que tudo farei ver a V. Excia. quando me
determinar. Que o céu ajude e ampare a V. Excia. para o bom êxito de tudo.
Beijo os pés de V. Excia., o mais humilde súdito.
Joaquim Silvério dos Reis, Coronel de Cavalaria dos Campos Gerais.
Borda do Campo, 11 de abril de 1789.
( Silvério dos Reis morava em nossa região? Alguém sabe onde era a fazenda do camarada?)
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