Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

28 de out. de 2015

FIM DOS SUBSÍDIOS PARA AS TOURADAS --------------------------- Propostas que pediam o fim das subvenções comunitárias para "a reprodução ou criação de touros destinados às atividades de tauromaquia” foram aprovadas por maioria


O Parlamento Europeu aprovou, esta quarta-feira, por maioria absoluta, a emenda 1437 de que os fundos da Política Agrária Comum "não sejam usados para apoiar a reprodução ou a criação de touros destinados às atividades de tauromaquia” depois de o partido “Os Verdes”, que apresentou a proposta, ter considerado inaceitável a criação destes animais para serem usados em corridas de touros continuasse a receber subvenções comunitárias. 

“Os representantes do povo europeu têm bem claro que, em pleno século XXI, torturar animais para diversão e entertenimento não se trata de cultura, muito menos digno de ser financiado com dinheiro público”, afirmou o porta-voz do partido Equo no Parlamento Europeu, Florent Marcellesi, após o resultado da votação ser conhecido. 

Desde que os Verdes promoveram a sua posição neste sentido conseguiram, com a ajuda das associações de defesa dos animais, recolher mais de 30 mil assinaturas. 

26 de out. de 2015

OMS coloca carnes processadas ao lado do tabaco entre causadores de câncer

Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma haver evidências científicas de que o consumo de carnes processadas tem relação direta com câncer colorretal. Agora, estes alimentos aparecem no mesmo grupo do tabaco, álcool, arsênico e amianto como agentes cancerígenos




A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu nesta segunda-feira (26) um informe no qual inclui a carne processada dentro do grupo 1 de substâncias cancerígenas, ao lado de tabaco, álcool, arsênico e amianto.


Um grupo de 22 especialistas de dez países convocadas pela Agência Internacional de Investigação do Câncer (IARC), que integra a OMS, constatou que há “evidências suficientes” de que o consumo excessivo de carne processada está relacionado ao aparecimento de câncer colorretal, sendo causa de 34 mil a 50 mil mortes da doença ao ano.

O estudo concluiu que, para cada 50 gramas ingeridas diariamente, o risco de câncer colorretal aumenta 18%. São consideradas carnes processadas “qualquer tipo de carne que tenha sido salgada, curada, fermentada ou defumada, ou que tenha sido transformada por outro processo para melhorar o sabor ou preservar o alimento”. Isso inclui salsicha, linguiça, bacon, presunto e embutidos em geral.

A carne vermelha entrou no grupo 2A como “provavelmente cancerígena”, mesma lista que já conta com o glifosato, substância que integra muitos herbicidas. A classificação foi feita com base em “evidência limitada” de que este tipo de alimento pode causar câncer colorretal, mas também de pâncreas e de próstata. Em função disso, os especialistas recomendam um consumo máximo semanal “de 500 gramas de carne vermelha (boi, porco e cordeiro). Assim como comer pouco ou nada de carnes processadas como presunto, bacon e toucinho”.

O IARC ressalta o “valor nutricional” da carne vermelha, dizendo que as conclusões do estudo servirão para que governos e agências reguladoras possam emitir suas próprias recomendações. “A evidência científica sugere que comer menos de meio quilo de carne vermelha por semana não aumenta significativamente o risco de câncer intestinal”, assinala, apontando que a carne vermelha também é uma boa fonte de nutrientes valiosos, tais como proteínas, ferro, zinco e vitamina B12, podendo contribuir para uma dieta saudável. “A carne processada, ao contrário, tem nutrientes de menor valor e pode ter altas taxas de gordura e sal”, complementa.

Como se alimentar de forma saudável

Em abril deste ano, o Ministério da Saúde lançou o novo Guia Alimentar para a População Brasileira, no qual faz uma divisão entre alimentos naturais, processados e ultraprocessados. De acordo com o material, é nisso que as pessoas devem prestar atenção na hora de escolher o que vão pôr no prato.

Conforme o guia, o processamento altera o alimento original: o óleo aumenta a densidade calórica do peixe e o excesso de sódio é associado a doenças do coração.

 Portal Fórum  outubro 26, 2015 13:39

Confissões de FHC revelam covardia e hipocrisia.

Esses tais “Diários da Presidência” foram bolados para que Fernando Henrique Cardoso possa, ainda em vida, usar o espaço decrépito da velha mídia para se tentar se projetar como estadista – e não como o triste golpista cercado de reacionários em que se transformou.

Mas, apesar de os quatros livros anunciados se anunciarem, também, como lengalengas intermináveis sobre o cotidiano de FHC, alguma aventura há de se extrair das elucubrações do velho ex-presidente do PSDB.

A primeira delas, referente à confissão de que, em 1996, FHC soube dos esquemas de corrupção da Petrobras, mas nada fez, é extremamente emblemática.

Eu era repórter, à época, do saudoso Jornal do Brasil, cujo alinhamento com o governo era permanente, mas sutil. Diferentemente de O Globo, por exemplo, que só faltava detalhar as partes íntimas das autoridades federais, a fim de excitar os idólatras que lhes frequentavam as páginas. Padrão semelhante se espalhava por todas os demais veículos de comunicação, à exceção honrosa da CartaCapital – que, por isso mesmo, era mantida à distância de verbas oficiais de publicidade, porque é assim a “democracia” tucana.

Havia, portanto, uma blindagem geral em relação ao governo federal, tanta e de tal monta, que em um dos famosos grampos do BNDES, pelos quais foi possível entender como o PSDB montou o esquema criminoso de privatização de estatais, FHC mostrava-se assustado com tanto apoio.

Em uma das fitas dos grampos, o então ministro das Comunicações, Mendonça de Barros, diz a FHC:

“A imprensa está muito favorável, com editoriais”.

Do outro lado da linha, o presidente tucano responde, galhofeiro:

“Está demais, né? Estão exagerando, até”.

E bota exagero nisso. Nessa mesma época, a TV Globo mandou para o exílio europeu a jornalista Miriam Dutra, supostamente grávida de FHC, uma estratégia que iria deixar o presidente da República, até o último dia de seu segundo mandato, refém absoluto da família Marinho.

Mais tarde, o mundo ficaria sabendo que o filho da jornalista sequer era de Fernando Henrique.

O tucano fora vítima de uma fraude, um golpe da barriga ao contrário.

Mas é ainda confiante nessa blindagem, nesse descaramento editorial que se transferiu integralmente com os tucanos para a oposição, que FHC se dá ao desfrute de confessar absurdos como este, da Petrobras.

Sabe que, apesar de ter admitido um fato criminoso e moralmente inaceitável, terá o noticiário a seu lado, nem que seja por omissão.

Mas, dessa inusitada confissão, surge um questionamento moral e ético mais profundo.

Em abril, em nota amplamente divulgada na imprensa, FHC mostrou-se apoplético com declarações da presidenta Dilma Rousseff sobre, justamente, acusações de delatores da Operação Lava Jato dando conta da corrupção na Petrobras, durante os governos tucanos.

Exatamente o que, agora, Fernando Henrique confessa, em seus diários.

Assim escreveu FHC:

“Trata-se [a corrupção na Petrobras] de um processo sistemático que envolve os governos da presidente Dilma (que ademais foi presidente do Conselho de Administração da empresa e ministra de Minas e Energia) e do ex-presidente Lula. Foram eles ou seus representantes na Petrobras que nomearam os diretores da empresa ora acusados de, em conluio com empreiteiras e, no caso do PT, com o tesoureiro do partido, de desviar recursos em benefício próprio ou para cofres partidários”.

Ou seja, escreveu isso mesmo sabendo que os esquemas tinham sido iniciados no governo dele. E, ainda assim, nada fez.

Foi um covarde.

E, agora, ao revelar-se como tal, tornou-se um hipócrita.

Por isso, algo me diz que esses diários irão, muito em breve, para o lixo da História.

Como, de resto, o próprio FHC.

Por Leandro Fortes publicado em 22 de outubro de 2015 às 15:31



CANADENSES PREOCUPADOS COM MATANÇA DE ANIMAIS.

Os canadenses comem menos carne, dando uma mordida para fora das margens da indústria de alimentos.



Por ERIC ATKINS, The Globe and Mail - terça-feira, 15 de setembro, 2015 17:47 EDT

Os canadenses estão perdendo o gosto por carne, uma mudança impulsionado pelo envelhecimento da população e da imigração que é esperado para beliscar lucros em fabricantes de alimentos do Canadá.

O consumo anual per capita de carne diminuiu desde 1999, liderada por uma queda de 31 por cento na carne de porco e uma redução no sector da carne de 19 por cento, embora o rendimento disponível aumentou de forma constante durante o mesmo período. Enquanto isso, o consumo de carne de frango subiram mais de 11 por cento, diz Statistics Canada.

A mudança é causada por fatores de curto prazo, que incluem aumentos de preços e as recessões econômicas, bem como o número crescente de pessoas cuja religião proíbe ou restringe o consumo de carne, e diners envelhecimento renunciar a carne vermelha por motivos de saúde, disse Michael Burt, um economista com o Conference Board of Canada.

A indústria de alimentos é o maior sector de produção do Canadá pelo número de postos de trabalho, empregando 260.000 pessoas - metade das pessoas em Ontário. 

TALVEZ...VOCÊ...NÃO...ENTENDA...MAS,...TENTE!

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