Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

16 de mar. de 2018

Marielle


Marielle conta a sua historia 



Marielle Franco fala em evento uma hora antes de ser executada



Marielle Francisco da Silva – Marielle Franco (Rio de Janeiro, 27 de julho de 1979 – 14 de março de 2018) foi uma socióloga, feminista, política brasileira e militante dos direitos humanos.  Exercia o mandato de vereadora na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, eleita pelo PSOL. Crítica da intervenção federal no Rio de Janeiro, no dia 10 de março ela havia denunciado policiais do 41º Batalhão de Polícia Militar por abusos de autoridade contra os moradores do bairro de Acari. Foi assassinada a tiros quatro dias depois, ontem.


Último pronunciamento de Marielle Franco antes de ser executada no Rio de Janeiro



13 de mar. de 2018

TV brasileira vive de jabá

















Relatório divulgado em dezembro de 2017 pela Organização das Nações Unidas (ONU) revela que, ao contrário do que é difundido diariamente pelos principais meios de comunicação, a Venezuela não vive uma crise migratória.

Na verdade, mais brasileiros migraram para a Venezuela (6.119) do que venezuelanos migraram para o Brasil (3.515) na primeira metade de 2017, de acordo com o relatório sobre a divisão da população (2017) produzido pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas, que pode ser baixado aqui: .http://www.un.org/

O fluxo de migrantes venezuelanos para a Argentina também foi quase dez vezes menor do que o de argentinos para a Venezuela: 1.286 contra 10.098. Já em relação à Colômbia, país que é retratado na mídia como o que mais recebe a "onda" de "refugiados" venezuelanos, esses números são ainda mais distintos: 988.483 colombianos foram viver na Venezuela durante o período abarcado pelo relatório, enquanto 49.829 venezuelanos migraram para a Colômbia. 

Ainda segundo o relatório da ONU, em 2017 a Venezuela teve 657.439 cidadãos que se mudaram do país. Um número bem menor do que a Argentina (977.209), o Brasil (1.612.860) ou a Colômbia (2.736.230). No percentual comparado, a Venezuela teve 2,1% do total de sua população emigrando em 2017, enquanto que a Argentina teve 2,2% e a Colômbia teve incríveis 5,6%. De fato, este último país é considerado um dos maiores emissores de refugiados no mundo pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).


A Venezuela teve menos emigrantes do que países da Europa como Portugal, Suíça, Irlanda, Holanda, Romênia e Sérvia, que têm uma população menor que a do país sul-americano.

Além do número muito menor de emigrantes do que o exposto pelos grandes meios de comunicação, o relatório da ONU mostra também que a Venezuela foi o país da América do Sul que recebeu a segunda maior cifra de imigrantes.


Foram 1,426 milhão de imigrantes acolhidos pelo país de Nicolás Maduro, atrás apenas da Argentina, que recebeu 2,165 milhões. O Brasil, por sua vez, recebeu 736 mil imigrantes.

Os países de origem dos imigrantes que chegaram à Venezuela em 2017 foram, na ordem, Colômbia (988.483), Espanha (75.744), Portugal (55.441), Itália (51.863), Peru (47.739) e Equador (37.549). A Venezuela também foi o país que mais acolheu imigrantes sírios (15.875), além de ter recebido 11.417 cidadãos dos EUA.


O ódio


Poder portar uma arma
com o direito de atirar em alguém



é  discurso de campanha
 para chegar a presidência do Brasil.

12 de mar. de 2018

Poder


Tá sé ach an tús.


O deputado federal Waldir Maranhão (agora Avante),   fotografado ao lado do ex-presidente Sarney, diz deixar a câmara e se lança pré-candidato a senador.  Ele é o mesmo que ocupou a cadeira de presidente da câmara dos deputados (pelo PP), após o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB).