Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

6 de jun. de 2020


ESTADO DE 

BEM ESTAR SOCIAL E 

ESTADO LIBERAL: 

QUAL A DIFERENÇA?

Uma das grandes discussões político-econômicas dos últimos tempos refere-se a qual deve ser o tamanho do Estado. Não estamos falando das dimensões territoriais de um país, mas sim sobre o alcance da atuação dos governos nacionais. Ao longo da história, pensadores de diversas doutrinas propuseram diferentes ideais de Estado, cada um com diferentes papéis, direitos e deveres. Neste texto, faremos uma comparação entre as duas categorias de governo que mais figuram nos debates atuais: um Estado com grande área de atuação (a que chamaremos de “Estado de bem-estar social”) e um com menor área de atuação (a que daremos o nome de “Estado liberal”).

ORIGENS E HISTÓRIA

Com o advento do iluminismo, entre os séculos XVII e XVIII, surgiu a ideologia liberal. A partir dela, foram desenvolvidas inúmeras teorias, tanto politicas, quanto econômicas, que, favoráveis à liberdade dos indivíduos em seu grau máximo, defendiam que se limitasse o poder de interferência dos Estados na vida e nas escolhas de seus cidadãos. Assim, segundo John Locke, considerado pai do liberalismo, cabia somente aos governos garantir três direitos básicos aos homens: vida, liberdade e propriedade. Adam Smith, pioneiro do liberalismo econômico, defendeu a não-intervenção estatal na economia, em sua obra A Riqueza das Nações. Firmando-se os pilares liberais na Europa, os regimes absolutistas foram, um a um, caindo. Paralelamente, os países europeus, ao longo dos séculos XVIII e XIX, iniciaram seus processos de industrialização.


É possível afirmar que, até os primeiros anos do século XX, os Estados liberais, tendo o Reino Unido e os Estados Unidos como principais representantes, prevaleceram no mundo ocidental. No entanto, a Primeira Guerra Mundial (1914-1919) e a crise econômica de 1929 abalaram as estruturas político-econômicas vigentes até então. Assim, surgiu uma brecha para a ascensão de propostas alternativas.

Em 1936, o economista britânico John Maynard Keynes, defensor do intervencionismo, publicou o livro “A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Estado norte-americano passou a aderir com mais intensidade aos ideais intervencionistas, adotando a doutrina keynesiana. Um modelo análogo foi idealizado pelo economista sueco Gunnar Myrdal e posto em prática por países europeus. Deu-se a esse modelo o nome de welfare state (em português, Estado de Bem-estar Social). Trata-se de um governo protagonista na manutenção e promoção do bem-estar político e social do país e de seus cidadãos.

CARACTERÍSTICAS

Apesar de a contextualização histórica apresentar os princípios básicos dos dois modelos de Estado abordados, é necessário, para que os conceitos de cada um sejam realmente compreendidos, um maior aprofundamento de suas características.

No Estado de bem-estar social, é dever do governo garantir aos indivíduos o que se chama, no Brasil, de direitos sociais: condições mínimas nas áreas de saude educacao, seguridade social, entre outras. Ademais, em momentos de crise e de desemprego, o Estado deve intervir na economia de forma que se busque a manutenção da renda e do trabalho das pessoas prejudicadas com a situação do país. Isso foi feito, por exemplo, nos EUA, na década de 1930, em que os níveis de desemprego ultrapassaram a taxa de 25%. Outro ponto central do welfare state é a existência de leis trabalhistas, que estabelecem regras nas relações entre empregado e empregador, como salario minimo, jornada diária máxima, seguro-desemprego, etc.


Em um Estado liberal, por outro lado, a lógica é diferente: não se pode garantir como direito algo que dependa da força de trabalho alheia. Desse modo, saúde e educação, por exemplo, não são considerados direitos, mas, sim, mercadorias. Além disso, diferente dos keynesianos, os liberais acreditam na autorregulação dos ciclos econômicos. Os mercados seriam capazes de se ajustar por conta própria. Logo, intervenções do Estado são prejudiciais à economia dos países. Defende-se o livre mercado e a concorrência, além da inexistência de empresas públicas ou de quaisquer tipos de associação entre governo e  parcerias privadas.

NAS ÚLTIMAS DÉCADAS

Dos anos 1950 até as décadas de 1970 e 1980, os governos dos países protagonistas na economia mundial mantiveram políticas características dos welfare states. Os graves efeitos da grande depressão e das guerras da primeira metade do século XX foram revertidos e, em termos gerais, a pobreza foi reduzida. Nos EUA, por exemplo, a taxa de pobreza, que alcançou o patamar de 34% da população em 1950, reduziu-se a 12% no primeiro quinquênio de 1970 – situação semelhante ocorreu em países europeus. Todavia, a partir da década de 1980, diversos países do globo (principal, mas não somente, os subdesenvolvidos) passaram por fortes crises econômicas, o que gerou a necessidade de uma reformulação das políticas macroeconômicas em vigência.

Em 1989, economistas norte-americanos formaram o chamado Consenso de Washington, e formularam uma série de medidas macroeconômicas a serem seguidas pelos países membros do Fundo Monetário Internacional (FMI). O caráter das medidas é liberalizante: abertura comercial, privatização de estatais, redução dos gastos públicos, reforma tributária, entre outras. Ao longo da década de 1990, diversos países (inclusive o Brasil, no governo FHC) adotaram parcial ou integralmente as determinações do Consenso de Washington, um fenômeno a que se deu o nome de neoliberalismo.

Desse modo, hoje, não é mais possível catalogar um Estado como “liberal” ou “de bem-estar social”, de forma binária. A escala é gradual: há países menos liberais e, portanto, mais voltados à categoria de bem-estar social, e vice-versa. Uma das maneiras mais utilizadas para que se determine a posição de cada país nessa escala é avaliando as suas “despesas de bem-estar social” (gastos relativos ao PIB com as áreas de bem-estar social). Alguns países de alto IDH possuem altas despesas sociais, como Suécia, Dinamarca e Alemanha, assim como há países de alto IDH que gastam pouco nessas áreas, a exemplo de Coreia do Sul, Irlanda e Nova Zelândia. Dessa forma, não é possível afirmar que um modelo funcione melhor do que o outro: há diversos outros fatores que podem ser determinantes na qualidade de vida de um país.


Referências


Lucas Civile Nagamine

Estuda ciências da computação na Universidade de São Paulo (USP). Sonha com um mundo em que a tecnologia digital tornará a educação acessível a todos.

5 de jun. de 2020

Aleijadinho, o escultor Antônio Francisco Lisboa, de Henrique Bernardelli

The New York Times


'Chaleira' de manifestantes pacíficos 
mostra mudança agressiva 
pela polícia de NY

Amr Alfiky para o New York Times

De Ali Watkins
5 de junho de 2020, 13:29 ET


Eram cerca de 20:45 da noite no Brooklyn na quarta-feira, 45 minutos depois do toque de recolher da cidade, quando uma marcha pacífica de protesto encontrou uma fila de policiais, perto de Cadman Plaza.

Centenas de manifestantes ficaram ali por 10 minutos, cantando, com os braços erguidos, até que seus líderes decidiram mudar o grupo e deixar a área.

O que eles não viram foi que a polícia de choque havia inundado a praça atrás deles, adotando uma tática policial chamada chaleira, que envolve cercar manifestantes para que eles não tenham como sair de um parque, quarteirão ou outro espaço público, e então cobrando-os e fazendo prisões.

Pelos próximos 20 minutos, no centro do Brooklyn, oficiais balançando cassetetes transformaram uma demonstração que havia sido amplamente pacífica em uma cena de caos.






The Piauí Herald


POR ROBERTO KAZ E AFONSO CAPPELLARO
(SOB A SUPERVISÃO DO JORNALISTA 
OLEGÁRIO RIBAMAR)


Depois de Mercúrio retrógrado, astrólogos alertam para período de Marte reaça



Comenta-se nos bastidores da Via Láctea que Marte seria um possível destino para uma filial do Gabinete do Ódio, por contar com uma atmosfera abundante em enxofre


MILICIANOS DO ZODÍACO – “Nossa atmosfera jamais será vermelha!!!”

.

Manifestações "pela democracia e pelos direitos do povo"


Gleisi Hoffmann – Presidente do Nacional PT
Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados
 / Divulgação / CP
PT e PSOl anunciaram nesta quarta-feira mobilizações convocando manifestações para o dias 8 de março.



Que vergonha - Judiciário x Povo




O medo de que o ex-presidente

 Luiz Inácio Lula da Silva

 volte a brilhar nas urnas assusta 

os integrantes do governo e seus 

aliados no Judiciário

O Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-IV) considerando que o nome do campo gera promoção pessoal para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, emitiu decisão judicial, nesta quinta-feira, determinando que a Petrobras dê um novo nome ao campo de Lula, no pré-sal, atualmente o maior em produção no Brasil.


Imagens mostram desmatamento


 Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Uma área de quase 1 mil hectares foi desmatada sem autorização ambiental na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. As terras ficam dentro de comunidades kalungas e o bioma estava absolutamente preservado antes dos tratores e correntões devastarem as árvores e animais do local.

Quase 1 mil hectares desmatados. Um caseiro que estava no local disse que a terra está arrendada para uma mineradora. A ação usou tratores e correntões para desmatar e isso arrasta árvores e animais do local, que estava absolutamente preservado com mata virgem".

"Não admitimos intervenções ambientais que não sejam feitas de forma adequada e autorizada", comentou a secretária.

Comprovou-se, por imagens de satélite registradas em junho com as imagens de maio deste ano, identificando o desmatamento dentro do território quilombola e da área de preservação ambiental de Pouso Alto. A região fica no complexo do Prata, conhecido pelas cachoeiras do Rio Prata na Chapada dos Veadeiros. O território kalunga é administrado pelo governo federal, porém toda a área de meio ambiente, de supressão de vegetação e autorizações são da secretaria estadual.



Fonte: G1

"Memórias póstumas de Brás Cubas",



uma das obras-primas de Machado de Assis, teve sua nova tradução para o inglês esgotada em um dia nos Estados Unidos em duas das maiores cadeias de livros no país: a Amazon e a livraria Barnes and Noble.


O clássico romance do autor brasileiro foi relançado pelo selo Penguin Classics na terça-feira (2). A versão física do livro segue esgotada nas duas redes até esta sexta-feira (5), mas está disponível em livrarias menores e independentes, segundo a tradutora Flora Thomson-DeVeaux, responsável pelo lançamento.

Brasil ultrapassa Itália e é terceiro país com mais mortes O país tem recorde diário de 1.473 mortos, indicando que a covid-19 mata mais de um brasileiro por minuto.



Fonte:.correiodobrasil

Bolsonaro, sem mascara e cumprimentando pessoas, cai em Hospital de campanha




O fato aconteceu na manhã de hoje (05) durante uma cobertura da CNN Brasil. 
O presidente da república, Jair Bolsonaro, se desequilibra e acaba caindo 
ao vivo para todo país assistir.

4 de jun. de 2020

1.349 mortes por coronavírus, recorde diário; Em apenas 24 horas, foram contabilizados mais 28.633 casos de Covid-19; país chega a 584.016 confirmações.


O presidente Jair Bolsonaro vetou, nesta quarta-feira (3), o repasse de R$ 8,6 bilhões para o combate à Covid-19 nos estados e
municípios.

O veto do presidente Bolsonaro foi publicado no Diário Oficial com o argumento de que a mudança feita pelo Congresso cria uma despesa obrigatória ao poder público sem indicar o impacto financeiro, violando regras constitucionais.

Zélia Duncan & Nelson Faria




Hermínio Bello de Carvalho & Capiba

Amigo é feito casa, que se faz aos poucos
e com paciência, pra durar pra sempre.
Mas é preciso ter muito tijolo e terra,
preparar reboco, construir tramelas.
Usar a sapiência de um João-de-barro
que constrói com arte a sua residência.
Ah, que o alicerce seja muito resistente
que às chuvas e aos ventos possa então a proteger.

E há que fincar muito jequitibá
e vigas de jatobá,
e adubar o jardim e plantar muita flor, toiceiras de resedás...
Não falte um caramanchão pros tempos idos lembrar,
que os cabelos brancos vão surgindo
que nem mato na roceira
que mal dá pra capinar...
E há que ver os pés de manacá cheios de sabiás,
sabendo que os rouxinóis vão trazer arrebóis.
Choro de imaginar!

Pra festa da cumieira não faltem os violões!
Muito milho ardendo na fogueira
e quentão farto em gengibre,
aquecendo os corações.

A casa é amizade construída aos poucos
e que a gente quer com beira e tribeira,
com gelosia feita de matéria rara
e altas platibandas, com portão bem largo
que é pra se entrar sorrindo
nas horas incertas,
sem fazer alarde, sem causar transtorno.
Amigo que é amigo, quando quer estar presente
faz-se quase transparente, sem deixar-se perceber.

Amigo é pra ficar. Se chegar, se achegar,
se abraçar, se beijar, se louvar, bendizer...
Amigo a gente acolhe, recolhe e agasalha
e oferece lugar pra dormir e comer.
Amigo que é amigo não puxa tapete,
oferece pra gente o melhor que tem e o que nem tem.
Quando não tem, finge que tem,
faz o que pode. E o seu coração... reparte que nem pão.

Dá medo só em pensar nesta possibilidade.


Ambiente Ondas3 - Por OLima. 
 Reflexão ambientalista.
Fico me perguntando: 
O que é mesmo a Liberdade?
Leia o fragmento abaixo.
O link te leva para ler na íntegra.



Reflexão - «Raça, riqueza e espaços públicos: as praias dos EUA são um novo ponto quente do confinamento»


[...]Quando as praias da Flórida foram encerradas em abril por imposição do confinamento, muita gente fez das ruas e dos passeios e parques locais para descansarem e usufruírem o sol.

Neste momento, as praias tendem a evocar mais reação e raiva do que parques e outros espaços públicos. Isto acontece porque, segundo os especialistas, a costa dos EUA está cada vez mais privada e controlada por menos e mais ricas pessoas.

"Passamos de um tempo, antes da Segunda Guerra Mundial, em que grande parte da costa americana era tratada como domínio público, para um frenesim de privatizações que devora a costa", diz Andrew Kahrl, professor da Universidade da Virgínia.

No início do século 19, as praias dos EUA eram em grande parte públicas e habitadas por comunidades costeiras da classe trabalhadora, muitas delas de pescadores afro-americanos, diz Kahrl. O litoral não era cobiçado, porque era difícil manter uma propriedade perante forças naturais como furacões e maré alta. Entretanto, em 1970, mais de 95% da costa dos EUA, adequada para recreio, estava fechada ao público em geral. Para além disso, muitos municípios impuseram taxas de estacionamento e estradas com portagem para limitar a entrada.

O resultado é que as nossas praias públicas ficaram mais pequenas e mais lotadas, enquanto um pequeno grupo de elites abastadas detém as chaves do resto da costa. Durante a pandemia, essa dicotomia tornou-se ainda mais óbvia. As autoridades de saúde pública promovem exercícios e ar fresco durante o confinamento, e os virologistas disseram que é seguro andar ao ar livre se houver distanciamento físico. Acontece, porém, que 100 milhões de americanos, especialmente pessoas de cor e comunidades pobres, não têm acesso a um parque ou espaço público decente, inclusive praias.

Mais que os parques, as praias públicas tendem a reunir pessoas de diferentes origens, principalmente nas férias. Numa uma praia pública a diversidade contrasta fortemente com a de uma praia privada, que favorece os brancos e ricos.

O aumento do policiamento nas praias sobrecarrega as comunidades negras, que são mais propensas a ter interações tensas com a aplicação da lei. Já este ano, em Los Angeles e Miami, a NAACP denunciou o facto de banhistas negros terem supostamente sido abordados de forma agressiva pela polícia.

Durante a pandemia, as praias viram-se envolvidas na divisão política entre os estados republicanos que abrandaram as restrições desde o início e os estados dirigidos por democratas, que foram muito mais cautelosos. Neste caso, estados como a Flórida e a Carolina do Sul, que possuem longas costas e governadores republicanos, abriram as suas praias enquanto as pessoas no nordeste, governadas pelos democratas, permaneciam em casa. [..]

Roger Waters - (Tanto lá quanto cá)


'Motins apenas ajudam Trump':, garante Roger Waters que critica o presidente dos EUA, mas pede protestos pacíficos. Denunciando a polícia dos EUA como "cruel" e o presidente Donald Trump como desejando uma guerra racial, o músico pediu que os manifestantes não caíssem na sua armadilha e se concentrassem na desobediência civil pacífica. "Trump está tentando com toda a coisa bíblica reforçar a ideia de que ele quer uma guerra civil entre a direita cristã supremacista branca e qualquer pessoa que queira ficar com um taco de basebol e dizer não", disse Waters à RT America na terça-feira. Ele acha que muitas pessoas estão "desesperadamente zangadas" com a história de George Floyd e de outros afro-americanos mortos por policiais "cruéis" em todos os EUA, Waters implorou aos manifestantes que adoptassem a não-violência, que funcionou durante o movimento dos Direitos Civis da década de 1960. Também não descartaria que o nível de raiva visto actualmente possa ter algo a ver com pessoas presas por meses devido à pandemia do Covid-19 e despejando sua energia nos protestos agora.

3 de jun. de 2020

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Ao vivo - A cultura em tempos de pandemia e de Bolsonaro | TV PT



Caixa Econômica Federal

Auxílio emergencial de R$ 600 - Saque da 2ª parcela

O dinheiro fica disponível para saques e transferências:
 
  • 30/5: nascidos em janeiro
  • 1º/6: nascidos em fevereiro
  • 2/6: nascidos em março
  • 3/6: nascidos em abril
  • 4/6: nascidos em maio
  • 5/6: nascidos em junho
  • 6/6: nascidos em julho
  • 8/6: nascidos em agosto
  • 9/6: nascidos em setembro
  • 10/6: nascidos em outubro
  • 12/6: nascidos em novembro
  • 13/6: nascidos em dezembro
OBS: datas válidas somente para quem recebeu a primeira parcela até 30/4. 
Beneficiários do Bolsa Família já tiveram o saque da 2ª parcela liberado
Fonte: Diário Oficial da União/Ministério da Cidadania


Crédito para microempresas na pandemia...

O volume de crédito concedido pela Caixa Econômica Federal a microempresas somou R$ 6,3 bilhões durante a pandemia do novo coronavírus, anunciou hoje o presidente do banco, Pedro Guimarães. Apenas em maio, o volume emprestado ao segmento mais do que dobrou em relação ao mesmo mês de 2019. No mês passado, a Caixa emprestou R$ 2,464 bilhões a microempresas, crescimento de 111% em relação ao R$ 1,164 milhão concedido em maio do ano passado.... 

“Até quando homens vão fazer isso?”



A modelo Kallinny Trevisan Maia foi sequestrada 
quando chegava ao trabalho, nesta segunda-feira 
(1º) em Cotia, na Grande São Paulo.

“Hoje fui eu e amanhã ninguém sabe quem vai ser. 
Até quando? 
Até quando os homens vão fazer isso com a gente?”

Enquanto a modelo estava presa acorrentada no banco traseiro do carro, o sequestrador passou o dia no trabalho. Segundo familiares, a vítima foi estuprada e agredida dentro do carro.

Anaz: Primeira declaração oficial da NASA. Não é biscoito recheado enrolado em papel colorido.



Micrografia eletrônica de varredura colorida de uma célula apoptótica (roxa) fortemente infectada com partículas do vírus SARS-COV-2 (amarela), isoladas de uma amostra de paciente. Imagem capturada no NIAID Integrated Research Facility (IRF) em Fort Detrick, Maryland.

Crédito: NIAID

2 de jun. de 2020

Brasil e EUA seguem na liderança em novas mortes por covid-19 em 24h


Há poucos dias, ambos os países registravam 

mais de mil mortes a cada dia por causa da covid-19
Países que lideram há semanas os rankings de novas mortes da covid-19, Brasil e Estados Unidos registraram números mais baixos de mortes causadas pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas. Foram 623 mortes em solo brasileiro, segundo o Ministério da Saúde, e 696 no território americano, de acordo com o Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês).

 Há poucos dias, ambos os países registravam mais de mil mortes a cada dia por causa da covid-19. Ainda assim, os países foram os que mais registraram mortes pela covid-19 nesta segunda-feira.


No total, 29.937 pessoas já perderam suas vidas no Brasil por terem sido contaminadas com o coronavírus. Nos Estados Unidos este número é de 104.396 vítimas.

O brasileiro nunca viu coiso igual



Jair Bolsonaro insiste em alimentar seus famintos. No  Facebook, vai distribu
indo migalhas aos seus seguidores, que vão a loucura. Hoje, foi com Benito Mussolini,  o líder o Partido Nacional Fascista Italiano.











“Não tenho ninguém em quem confiar. A minha família não entende nada.Não posso incomodar os meus amigos com estas cousas. Não tenho realmente verdadeiros amigos íntimos, e mesmo aqueles a quem posso dar esse nome, no sentido em que geralmente se emprega essa palavra, não são íntimos no sentido em que eu entendo a intimidade. Sou tímido, e tenho repugnância em dar a conhecer as minhas angústias. Um amigo íntimo é um dos meus ideais, um dos meus sonhos quotidianos, embora esteja certo de que nunca chegarei a ter um verdadeiro amigo íntimo. Nenhum temperamento se adapta ao meu.(…)Acabemos com isto. Amantes ou namoradas é coisa que não tenho; e é outro dos meus ideais, embora só encontre, por mais que procure no íntimo desse ideal, vacuidade e nada mais.Impossível, como eu o sonho! Ai de mim! Pobre Alastor! Oh Shelley, como eu te compreendo!” - [...] Yvette Centeno


Pessoa-pessoa por trás do grande poeta


Pessoa e mais Pessoa...                  
Leia: http://simbologiaealquimia.

Ablução


Purificação ritual antes de ações sagradas. /hl]

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A imagem da lavagem das mãos, normalmente aparece simbolizando a necessidade da extinção da culpa, como num ritual de purificação em que a pessoa tenta se libertar da própria sombra. É comum o hábito sistemático de lavagem das mãos em pessoas com dificuldades em lidar com os aspectos obscuros de sua personalidade; assim como os sonhos sobre esse tema apontariam para a dificuldade por parte do ego vígil em integrar esses aspectos inconscientes e sombrios de sua personalidade.

(f.: Eliade, M. (2007). Dicionário de Símbolos. Trad. Márcia Naida. Disponível em l.ext.. Acessado em 17 maio 2013.)

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A ação de lavar-se ou banhar-se, sejam partes do corpo ou sua totalidade, faz parte da maioria dos ritos religiosos. A ablução simboliza a purificação tanto do corpo como da alma. O uso do elemento líquido, nesse sentido purificador, tem dimensão arquetipal. Aparece nas mais distintas civilizações, desde os índios americanos a’te os cultos de origem africana (os ebós, ou “banhos sagrados”).

Também a lei de Moisés, para os judeus, e os preceitos canônicos, para os muçulmanos, prescreve abluções rituais. No catolicismo, o simbolismo purificador do banho está implícito no sacramento do batismo, e também na cerimônia de limpeza do cálice e dos dedos com água e vinho. Em muitas tradições esotéricas, o aspirante é submetido a variadas abluções antes de passar por cerimônias iniciáticas.

Mergulhar nas águas para delas sair sem se dissolver é morte simbólica, retorno à origem, recarga de energia, beber de força nova, regenerescência, Batismo, Iniciação. ~(f.: Chevalier, J. & Gheerbrant, A. (2008). Dicionário de Símbolos, 22a. ed., Rio de Janeiro: José Olympio.)

1 de jun. de 2020

O Brasil se ferrou


Grupo neonazista,
Grupo miliciano,
Ku Klux Klan.


Patrocínio judeu?

Polícia paulista bate em antifascistas.

Que merda é essa?



Que nuvens são estas?


SpaceX 
lança foguete 
tripulado por dois 
astronautas rumo 
ao espaço

foto:AMERICA / Getty Images via AFP">/CB











Não é ir e o que estão levando,
é a volta e o que estão trazem.
Sabemos tudo que essas inúmeras naves estão trazendo do espaço?