3 de fev. de 2022
Pelo Mundo
Pessoas por Dignidade e Respeito Mútuo
Movimento Popular
Declaração de fundação
1. Acreditamos no homem, como princípio e medida de tudo. Nosso Ideal primordial é a defesa da Dignidade Humana em todos os sentidos. Buscamos a maior dominação possível da Humanidade, e lutamos por um mundo melhor, que não vemos como um Paraíso perdido, ao qual “devemos” retornar, mas como uma conquista diária.
2. Acreditamos na Verdade, como única base para a construção de Personalidades Humanas saudáveis e Relações Humanas saudáveis de qualquer tipo.
3. Acreditamos na Liberdade, não como um acervo, mas como uma luta contínua. Reconhecemos que os limites da nossa Liberdade pessoal terminam onde começa a Liberdade do Outro. Acreditamos no Respeito Mútuo como base sólida de toda convivência humana.
4. Acreditamos na Democracia, não como uma Santa Tesfat, mas como o Estado mais idealmente possível dentro da estrutura do Humanismo. Buscamos o mais alto grau de Democracia Direta. Onde isso não puder ser aplicado objetivamente, concordamos com a Democracia Representativa.
5. Acreditamos no esgotamento das margens da não-violência, mas aprovamos o uso da força quando há necessidade de reprimir a desumanidade violenta.
6. Acreditamos na Justiça Humanitária, mas injusta, e na Igualdade absoluta, sem absolutamente nenhuma exceção para ninguém.
7. Acreditamos na Educação como base da construção da Sociedade e Cultura Humanitária. Nossos objetivos são fornecer Educação total Gratuita e Aprendizagem ao Longo da Vida para todos.
8. Acreditamos na Saúde Pública Gratuita para todos como uma prioridade fundamental, que será fornecida por meio de um sistema de seguro simples, transparente e eficaz.
9. Buscamos uma sociedade de Solidariedade econômica, onde as desigualdades econômicas e a ganância não sejam capazes de condenar as pessoas à miséria da miséria, enquanto outras sofrerão com o vazio da riqueza excessiva.
10. Regulador em matéria de Educação, Saúde, Justiça, Defesa, Economia, é o Estado, um estado no seu tamanho justo, o mais amigável possível ao Homem, o mais meritório possível, o mais antiautoritário possível.
11. Comente, complete, corrija, compartilhe o quanto quiser!
12. Com Vitória!
O ano que definirá nossa geração... jamil-chade
Farofa no chão, sangue na mão.
Morros que desabam. Cretinas crateras, imundas de descaso.
Consequência de uma pandemia, muitos morrem de vírus.
Resultado de decisões deliberadas, privilégios inegociáveis e disputa por território, milhares morrem de desprezo.
Chora a mãe de um refugiado que sonhou em fugir da morte e desembarcou numa ficção de democracia. Racista, injusta e cruel.
Choram milhares de mães brasileiras de exilados. Aqueles que, abandonados pelo estado e como num pesadelo sem fim, são rejeitados como cidadãos em seu próprio país. Sonham em fugir para uma condição humana.
Hipotecamos vidas no Brasil, e a dívida descontrolada recai sobre as mesmas vítimas da história. O chicote arde na pele daqueles que apenas querem seus salários miseráveis. Chicotes empunhados por senhores que têm o estado ao seu lado e a impunidade como santuário.
Pelo mundo, à medida que um ano tenso começa, aquele ritmo que marcava nossa falsa imagem de país acolhedor é sufocado pelos berros das manchetes que - em línguas estrangeiras - escancaram o legado de uma história marcada pelo estupro da terra, a negação de dignidade e o acúmulo nas mãos de poucos.
A República foi profanada e entramos provavelmente no ano mais importante de nossa jovem democracia. Em 2022, tudo e todos serão testados
Um ano após fim da Lava Jato, juristas analisam entrada de Moro e Dallagnol para a política
Brasil de Fato | Curitiba (PR)
Membros do Judiciário deveriam cumprir "quarentena" ao deixarem seus cargos para se candidatarem, defende advogado
Membros do Judiciário deveriam cumprir "quarentena" ao deixarem seus cargos para se candidatarem, defende advogado
Vinicius Konchinski
Brasil de Fato | Curitiba (PR) | 03 de Fevereiro de 2022
Brasil de Fato | Curitiba (PR) | 03 de Fevereiro de 2022
Ex-juiz Sergio Moro em ato de anúncio de sua filiação ao Podemos em novembro de 2020 - Evaristo Sa / AFP
O dia 3 de fevereiro de 2021 foi marcante para a história da Lava Jato. Exatamente um ano atrás, o Ministério Público Federal (MPF) anunciava a dissolução da força-tarefa de procuradores da República montada em 2014, em Curitiba, para investigar crimes na Petrobras.
Coordenada por mais de seis anos por Deltan Dallagnol, a força-tarefa realizou 79 fases da operação e obteve 298 ordens de prisão. Também denunciou ao então juiz Sergio Moro o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o qual chegou a ser condenado e preso em 2018 por sentenças depois anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Considerando suas ações contra Lula e outros políticos, o trabalho da força-tarefa sempre foi criticado por réus e investigados por ter um suposto viés partidário. Menos de um ano após a dissolução do grupo, Moro já é pré-candidato a presidente pelo Podemos, enquanto Dallagnol deve ser candidato a deputado federal pelo mesmo partido.
“Deltan e Moro claramente tinham o objetivo de usar a estrutura da Lava Jato para atingir o poder”, afirmou o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que atuou na defesa de mais de uma dezena de investigados pela operação.
Segundo Kakay, a parcialidade de Moro para julgar Lula já foi, inclusive, reconhecida pelo STF. Isso significa que o juiz não era isento para julgar e condenar o ex-presidente pouco antes das últimas eleições presidenciais, quando Lula liderava as pesquisas de intenção de voto.
“As candidaturas de Deltan e Moro confirmam de forma inequívoca que as ações da força-tarefa tinham interesses políticos e eleitorais”, complementou Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo de advogados Prerrogativas, que reúne alguns dos principais criminalistas do país. “As ações da força-tarefa atendiam a interesses de cada um dos integrantes por destaque frente a projetos pessoais.”
"Quarentena política"
Para Carvalho, as pretensões políticas de Moro e Dallagnol apontam para a necessidade da criação de uma regra que obrigue membros do Judiciário a cumprir um período de quarentena ao deixarem seus cargos para se candidatarem a cargos eletivos.
O advogado Flávio D'Urso, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB-SP), não vê essa quarentena como obrigatória, mas diz que a candidatura de Moro e Dallagnol são inadequadas.
"Não vejo como adequado alguém que atuou num processo que teve impacto direto nas eleições posteriormente ingressar no sistema político", considera D'Urso, citando o caso do ex-juiz. "Isso não causa uma boa impressão à Justiça brasileira perante o mundo."
Novo formato
Carvalho, do Prerrogativas, disse ainda que o MPF acertou em encerrar a Lava Jato no Paraná. Para ele, a força-tarefa até cumpriu um papel importante no combate à corrupção, mas havia perdido seu foco e, por fim, servia somente a objetivos de seus membros.
Kakay compartilha dessa mesma opinião. “A Lava Jato do Paraná criou uma estrutura maior que a do próprio Ministério Público”, afirmou ele.
Quando a força-tarefa foi encerrada, ela se travava de uma disputa interna entre membros do MPF alinhados ao procurador-geral da República, Augusto Aras, nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
Aras havia criticado em eventos públicos o excesso de poder que membros da Lava Jato haviam ganhado no decorrer da operação. Ele articulou a substituição das forças-tarefas por Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) no MPF.
Em fevereiro de 2021, a Lava Jato foi oficialmente incorporada pelo Gaeco do Ministério Público Federal do Paraná. Dallagnol não fazia mais parte da força-tarefa. Outros antigos membros da operação, contudo, foram trabalhar no novo grupo.
Dentro dessa nova estrutura, pelo menos três fases da operação Lava Jato foram deflagradas. Uma delas aconteceu em outubro. O MPF e a Polícia Federal sequer mencionaram em comunicados públicos que a ação fazia parte da Lava Jato, após o desgaste da operação diante de tantas críticas.
Mantra contra corrupção
O legado da Lava Jato, contudo, segue como o principal ativo político de Moro e Dallagnol em busca da eleição. O ex-juiz e o ex-procurador têm repetido em eventos públicos que o combate à corrupção é um dos grandes desafios do país.
LULA 2022!!
Ô-lê-lê, ô-lá-lá
pega no ganzê
pega no ganzá.
Hoje é dia de festa
quem quiser pode chegar
tem forró a noite inteira
tem esperança pra abraçar.
Ô-lê-lê, ô-lá-lá
Ô-lê-lê
é LULA lá!!!
Facebook,
Este é um laço, um círculo vicioso de afirmação social e feedback que tira proveito da psicologia humana
"Sean Parker, ex-presidente do Facebook
“Toda vez que alguém curte ou comenta uma foto ou post seu, você sente uma espécie de euforia que te faz fazer ainda mais comentários, mais posts, mais curtidas e mais conteúdo. feedback que tira proveito da psicologia humana "
Sean Parker, ex-presidente do Faceboo k
https://www.thriveglobal.gr/arthra/o-proin-proedros-toy-facebook-exigei-pos-i-platforma-ekmetalleyetai-tin-anthropini-psychologia/
Julian Assange é indicado ao prêmio Nobel da Paz
Fundador do Wikileaks já passou mais de mil dias em uma prisão britânica lutando contra sua extradição para os EUA
Anish R M Peoples Dispatch
| 03 de Fevereiro de 2022
O jornalista e fundador do Wikileaks, Julian Assange, foi indicado ao prêmio Nobel da Paz, paralelamente ao crescimento do movimento contra sua extradição aos Estados Unidos e a favor de sua libertação incondicional. Assange foi nomeado por várias pessoas, incluindo membros do Parlamento Europeu e vencedores do prêmio, que atenderam aos pedidos de sua companheira, Stella Moris.
Anish R M Peoples Dispatch
| 03 de Fevereiro de 2022
Uma vez que a tentativa dos Estados Unidos de extraditar Assange continua nas cortes britânicas, e ele permanece detido sem acusação naprisão de segurança
máxima de Belmarsh, apoiadores do jornalista tem enfatizado a reiterada “omissão” d o Comitê do Nobel em relação à Assange e aos denunciantes dos crimes de guerra estadunidenses.
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