9 de nov. de 2021
(Fragmento 1) Dizem, os desatentos, que na Praça da Cultura tem um escada que não leva a lugar nenhum. Acho que estão perdidos. A obra de arte na fachada da Quadra Poliesportiva, de Thomas Lancini 2006, é uma verdadeira viagem no tempo. Basta um pouquinho de atenção para ver toda nossa história contada em um só belíssimo painel.
7 de nov. de 2021
Cafundó é um filme brasileiro de 2005, do gênero drama, dirigido por Clóvis Bueno e Paulo Betti. O filme foi rodado no ano de 2003, em quatro cidades do Paraná, todas na região de Ponta Grossa. Sinopse : O filme é uma obra de ficção inspirada em um personagem real saído das senzalas do século XIX, um ex-escravo e "milagreiro" de Sorocaba, João de Camargo, que criou uma igreja.
Elenco: Lázaro Ramos .... João de Camargo Leona Cavalli .... Rosário Leandro Firmino .... Cirino Alexandre Rodrigues .... Natalino (adulto) Ernani Moraes .... coronel João Justino Luís Melo .... monsenhor João Soares Renato Consorte .... ministro Francisco Cuoco .... bispo Abrahão Farc .... juiz Chica Lopes .... Joao Mal -MUITA ATENÇÃO: - SEM FINS LUCRATIVOS, APENAS DIFUNDINDO, OS ARTISTAS E O FILME EM SI, A RELIGIÃO AFRO-BRASILEIRA, A UMBANDA E O CANDOMBLE.
Um bom filme pra você
Ódio on-line
- por Ruy Castro
Na esteira de seu novo disco, à venda num site para o qual as pessoas podem escrever o que quiserem, Chico Buarque fez uma grave constatação. "Eu achava que era amado, porque as pessoas iam ao show, me aplaudiam, e, na rua, me cumprimentavam", ele disse. "Descobri, na internet, que sou odiado. As pessoas falam o que lhes vem à cabeça. Agora entendi as regras do jogo."
Sim, são as novas regras. Chico Buarque, possivelmente, nunca foi a unanimidade que se pensava -ao lado das multidões que lhe são gratas pela beleza que espalha em letra e música há quase 50 anos, sempre devem ter existido os inconformados com seu sucesso, com seu talento, com suas rimas, talvez até com seus olhos claros.A diferença é que os que não gostavam dele não se dariam ao trabalho de ir a seus shows para hostilizá-lo e, se passassem por ele na rua, não se disporiam a desfeiteá-lo. A vida real tem seus códigos de convívio -nela, para melhor andamento dos trabalhos, somos mais tolerantes e evitamos dizer o que pensamos uns dos outros. Mas a internet está fora desses códigos.
Nesta, ao sermos convidados a "interagir" e a "postar" nossos comentários, podemos despejar tudo que pensamos contra ou a favor de quem quer que seja. Quase sempre, contra. Uma sequência de comentários -que, em poucas horas, são milhares- a respeito de qualquer coisa nas páginas on-line é uma saraivada de ódios, despeitos, rancores, recalques e ressentimentos. E, não raro, num português de quinta. Pode-se ofender, ameaçar e agredir sem receio, como numa covarde carta anônima coletiva.
Alguns dirão que isso tem um lado bom -com a internet, acabou a hipocrisia e, agora, as pessoas podem se revelar como realmente são. Que ótimo.
Resta
perguntar
quando
elas passarão
à
prática -do ódio on-line
contra X
ou Y
para
sua
manifestação
concreta
na rua.
Um animal sagrado cuja carne eles não consomem.
Guerra de estrume de vaca em festival indiano
festival "Gorehabba" em Gumatapura, Índia, em 6 de
novembro de 2021 (AFP/Manjunath Kiran)
Uma enorme multidão participou alegremente no sábado de uma batalha de estrume de vaca em um vilarejo da Índia, durante o tradicional festival "Gorehabba", que acontece dois dias depois do Diwali, a maior festa religiosa do país.
Para este ritual anual, que pode ser considerado um primo distante da "Tomatina" espanhola, os habitantes começam recolhendo a "munição" fornecida pelos donos das vacas de Gumatapura, localizada na fronteira dos estados de Karnataka e Tamil Nadu.
Após a cerimônia de bênção no templo, o esterco é jogado no chão e homens e meninos de todas as idades se espalham para preparar sua munição para a batalha.
Muitos visitantes vêm a Gumatapura anualmente para participar desse ritual, na esperança de prevenir doenças, pois muitos hindus acreditam que o excremento da vaca, um animal sagrado para eles e cuja carne não consomem, tem propriedades curativas.
bur-gle/qan/juf/ia/msr/me/mr
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