Na próxima reunião de vereadores, mais uma vez, vou sugerir que os
vereadores procurem a Empresa de Transporte Barraca e exija o cumprimento da
Lei que beneficia, com gratuidade, todos os IDOSOS que solicitarem os serviços
da dita-cuja. Como usuário deste serviço, pagando uma passagem bastante cara,
pude observar o motorista, em Dr. Sá Fortes, negando a entrada de uma senhora
Idosa, instruindo-a que pegasse o carro de uma outra linha. Outros usuários também
se revoltaram mas, não conseguimos evitar que a senhora ficasse de fora, olhando
o ônibus partir. VERGONHA, BARRACA!!!! -
O povo já ensaia uma revolta.
21 de fev. de 2015
20 de fev. de 2015
Cultura do Ódio - Diário do Ar - Lídia Dourado
Você pertence a que cultura?
Cultura é um conjunto de hábitos e convenções que aprendemos e onde crescemos.
Qual é a sua? Quando você vai viajar, você conhece outra cultura. Quando você
trabalha viajando, você conhece várias culturas. Quando você conhece várias
culturas, você não perde a sua, ela está lá com você e você a levará para aonde
for.
Agora, se você não gosta de uma
determinada cultura, há de se considerar que a pessoa que cresceu nela e que
portanto a carrega consigo, pode não concordar com você, certo? Seus motivos
são seus. Logo, os desta pessoa, são dela.
Parece óbvio? Uma explicação quase
pueril, mas necessária de se entender quando se trabalha com aviação e,
portanto, com diversidade de culturas. Pois bem, eu sou a pessoa cuja
cultura a outra critica. Eu sou aquela que é alvo de piadas de gênero racista,
de origem xenofóbica, de conteúdo preconceituoso. Não, eu não acho isto
engraçado.
A propósito, meus caros, isto é crime! Segundo a lei Lei 7.716 de 05
de janeiro de 1989, que trata de preconceitos relacionados à cor, origem ou
etnia. É crime de ódio, xenofobia! Ah e com pena de reclusão, tá?
Até quando vamos disseminar a
cultura do ódio às culturas diferentes da nossa? Até quando vamos aplaudir
piadas de gaúcho, de carioca, de argentino, de baiano, de português ou de
marcianos, que seja!
Alimentando estereótipos criados pela superficialidade de
ideias e por histórias vazias, nos auto depreciamos enquanto nação. Nos
desvalorizamos enquanto seres humanos e estamos, em escala menor mas não menos
grave, aplaudindo os fundamentos do nazismo.
19 de fev. de 2015
Bateristas de Rock (Inglaterra)
John Bonham (1948-80)
Charlie Watts (1941-)
Um poço de calmaria em meio ao turbilhão chamado Rolling Stones, Watts envelheceu com uma elegância rara em meio aos colegas de rock and roll.
Keith Moon (1946-75)
Não apenas comandou o ritmo do seminal grupo "prog" Yes como segurou as baquetas em gravações com John Lennon e George Harrison.
Nick Mason (1944-)
Um apaixonado por carros de corrida também conhecido por ter sido um quarto do Pink Floyd, banda que nunca prezou pelos ritmos mais simples.
Ginger Baker (1939-)
Nenhuma surpresa que o Led Zeppelin tenha desligado os amplificadores quando
uma overdose de álcool matou seu baterista aos 32 anos. Bonham foi crucial para
o sucesso da banda.
Um poço de calmaria em meio ao turbilhão chamado Rolling Stones, Watts envelheceu com uma elegância rara em meio aos colegas de rock and roll.
Mais do que a habilidade
assustadora, o baterista do Who ficou famoso pelo estilo de vida para lá de
abusivo que acabou lhe custando a vida apenas aos 29 anos.
Alan White (1949-)Não apenas comandou o ritmo do seminal grupo "prog" Yes como segurou as baquetas em gravações com John Lennon e George Harrison.
Um apaixonado por carros de corrida também conhecido por ter sido um quarto do Pink Floyd, banda que nunca prezou pelos ritmos mais simples.
Furioso nas
batidas e no temperamento, Baker fez fama ao lado de Eric Clapton no Cream, mas
enveredou também pela música africana.
Mitch Mitchell (1946-2008)
Foi
com a batida jazzística e roqueira de Mitchell que Jimi Hendrix saltou para os
olhos do mundo no comando da Jimi Hendrix Experience. Mitchell viveu 35 anos a
mais que Jimi para contar a história.
Fotos: Rex Images
Roger Taylor (1949-)
Mais do que a comprovada
habilidade com baquetas e nos vocais, Taylor contribuiu para o Queen com
canções cruciais de seu repertório, como "Radio Ga Ga".
Phil Collins (1951-)
Baterista
de habilidade reconhecida, mas também um compositor cujos hits venderam mais de
150 milhões de álbuns ao redor do mundo. Ganhou um Oscar. Precisa mais?
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