Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

21 de fev. de 2015

É preciso antecipar

Na próxima reunião de vereadores, mais uma vez, vou sugerir que os vereadores procurem a Empresa de Transporte Barraca e exija o cumprimento da Lei que beneficia, com gratuidade, todos os IDOSOS que solicitarem os serviços da dita-cuja. Como usuário deste serviço, pagando uma passagem bastante cara, pude observar o motorista, em Dr. Sá Fortes, negando a entrada de uma senhora Idosa, instruindo-a que pegasse o carro de uma outra linha. Outros usuários também se revoltaram mas, não conseguimos evitar que a senhora ficasse de fora, olhando o ônibus partir. VERGONHA, BARRACA!!!!  - O povo já ensaia uma revolta. 

20 de fev. de 2015

Cultura do Ódio - Diário do Ar - Lídia Dourado

Você pertence a que cultura? Cultura é um conjunto de hábitos e convenções que aprendemos e onde crescemos. Qual é a sua? Quando você vai viajar, você conhece outra cultura. Quando você trabalha viajando, você conhece várias culturas. Quando você conhece várias culturas, você não perde a sua, ela está lá com você e você a levará para aonde for.


Agora, se você não gosta de uma determinada cultura, há de se considerar que a pessoa que cresceu nela e que portanto a carrega consigo, pode não concordar com você, certo? Seus motivos são seus. Logo, os desta pessoa, são dela. 

Parece óbvio? Uma explicação quase pueril, mas necessária de se entender quando se trabalha com aviação e, portanto, com diversidade de culturas.  Pois bem, eu sou a pessoa cuja cultura a outra critica. Eu sou aquela que é alvo de piadas de gênero racista, de origem xenofóbica, de conteúdo preconceituoso. Não, eu não acho isto engraçado. 

A propósito, meus caros, isto é crime! Segundo a lei Lei 7.716 de 05 de janeiro de 1989, que trata de preconceitos relacionados à cor, origem ou etnia. É crime de ódio, xenofobia! Ah e com pena de reclusão, tá?

Até quando vamos disseminar a cultura do ódio às culturas diferentes da nossa? Até quando vamos aplaudir piadas de gaúcho, de carioca, de argentino, de baiano, de português ou de marcianos, que seja!

Alimentando estereótipos criados pela superficialidade de ideias e por histórias vazias, nos auto depreciamos enquanto nação. Nos desvalorizamos enquanto seres humanos e estamos, em escala menor mas não menos grave, aplaudindo os fundamentos do nazismo.

19 de fev. de 2015

Bateristas de Rock (Inglaterra)

John Bonham (1948-80)
Nenhuma surpresa que o Led Zeppelin tenha desligado os amplificadores quando uma overdose de álcool matou seu baterista aos 32 anos. Bonham foi crucial para o sucesso da banda.
 Charlie Watts (1941-)
 Um poço de calmaria em meio ao turbilhão chamado Rolling Stones, Watts envelheceu com uma elegância rara em meio aos colegas de rock and roll.
 Keith Moon (1946-75)
 Mais do que a habilidade assustadora, o baterista do Who ficou famoso pelo estilo de vida para lá de abusivo que acabou lhe custando a vida apenas aos 29 anos.
 Alan White (1949-)
 Não apenas comandou o ritmo do seminal grupo "prog" Yes como segurou as baquetas em gravações com John Lennon e George Harrison.
 Nick Mason (1944-)
Um apaixonado por carros de corrida também conhecido por ter sido um quarto do Pink Floyd, banda que nunca prezou pelos ritmos mais simples. 
Ginger Baker (1939-)
 Furioso nas batidas e no temperamento, Baker fez fama ao lado de Eric Clapton no Cream, mas enveredou também pela música africana. 




Mitch Mitchell (1946-2008) 

Foi com a batida jazzística e roqueira de Mitchell que Jimi Hendrix saltou para os olhos do mundo no comando da Jimi Hendrix Experience. Mitchell viveu 35 anos a mais que Jimi para contar a história. 






Fotos: Rex Images
 Roger Taylor (1949-)
 Mais do que a comprovada habilidade com baquetas e nos vocais, Taylor contribuiu para o Queen com canções cruciais de seu repertório, como "Radio Ga Ga". 
Phil Collins (1951-) 
Baterista de habilidade reconhecida, mas também um compositor cujos hits venderam mais de 150 milhões de álbuns ao redor do mundo. Ganhou um Oscar. Precisa mais?