Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

8 de ago. de 2012

Dá pra acreditar?

JEQUITIBARBARIDADE


Brincadeiras sobre o fim do mundo e discussões sobre o clima estão em alta, e tem um holandês que já se preparou para o pior. Johan Huibers construiu uma réplica da Arca de Noé seguindo as medidas bíblicas. A barca tem cerca 40 metros de comprimento, 23 de largura e 14 de altura.

A ideia de construir a embarcação surgiu há 20 anos quando Johan sonhou que a Holanda estava submersa. A obra demorou 4 anos para ser concluída. Para comemorar o feito, o holandês pretendia colocar 3 mil pessoas a bordo e navegar até Londres para a Abertura dos Jogos Olímpicos, mas foi impedido pelos bombeiros por medidas de segurança.

Agora o milionário pretende montar um zoológico dentro da arca e abrir para visitação. Será que ele vai conseguir um casal de cada animal?


‘Tô na pista! Tô solteiro’

Depois de anunciar que está se separando da esposa, o sertanejo agora fez declarações que mal parecem de um homem que foi casado por 30 anos com a mesma pessoa.
"Estou solteiro, solteiro mesmo. Não tem ninguém, ninguém mesmo. Queria amar as mulheres, namorar as mulheres, transar com as mulheres e casar com os homens. Homem não dá problema, mulher é muito problemática", disse ele à revista 'Quem' desta semana.

O Cisne Negro

    Nestes dias frios, como acontece este ano: sol forte durante o dia e frio a partir do cair da tardinha, faz lembrar como Antônio Carlos era.
O mesmo bom clima de montanha com terras férteis e água em abundancia, que trouxe o gado holandês, a pêra e os italianos, também trouxe aqueles que procuravam o clima ideal para se recuperarem de suas enfermidades respiratórias, vindos de todas as regiões do país.
Na plataforma da Estação de Sitio, em 19 de março de 1898, estendeu-se um corpo que o frio de março tratou de enrijecer - Era noite, e ele era negro. Ninguém ali já mais ouvira o seu canto. Pobre canto calado caído na plataforma da Estação da Cidade de Sitio. O trem chegou. Quando arredou se a porta do vagão, o silêncio se fez grande: Em letras pretas escritas em papel da ferrovia: ”Prontuário de carga: para o Rio de Janeiro – corpo de João da Cruz e Souza”.