Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

12 de mar. de 2015

ACORDA!!!


"Partidarizar a corrupção é burrice".

Sair às ruas para pedir a reforma política - o fim do financiamento empresarial das campanhas é um primeiro passo contra a corrupção.

Não vamos esperar que a mídia marque a hora de acordar o GIGANTE, certamente, já será muito tarde. 

Só uma reforma política, com participação popular JÁ, nos dará os instrumentos legais para expulsarmos todos os ladrões da política brasileira.

ACORDA GIGANTE!!!!  


O impeachment de Dilma, lembrando o Collo, satisfaz a oposição, mas não impede a mesmice. Imagine: O Collo, o Fernando Henrique, o Lula e a Dilma de novo nos próximos 30 anos?

Bastante eclético

Eu cresci ouvindo a” Radio Correio da Serra” a “Radio Barbacena” e a “Rádio Eldorado”. Sim, tenho um gosto musical bastante eclético. Para mim, existem dois gêneros de música: “gosto” e “não gosto”. Uma coisa que também não faço é patrulhar a vida alheia. Gosto não se discute, até se lamenta, mas jamais se impõe. Portanto, se vós, caro leitor, sois fã dessa música que faz sucesso hoje no Brasil; não serei eu a pessoa a criticar-vos. Por outro lado, tenho todo o direito de dizer do que gosto ou não gosto, sem que me encham o saco por causa disso. Não, não sou elitista, intelectual nem metida à besta. Só gosto daquilo que, na minha percepção, é música boa. Tudo isso só pra dizer que não gosto de música sertaneja, mas adoro música caipira; que alguns gostam de chamar: “música de raiz”.

Róber Avila: Problema da elite não é a corrupção - Brasil 247

Para o doutor em Economia Róber Iturriet Avila, o 'clamor' pela retirada do PT do Poder em desacordo com as regras democráticas é menos fruto das denúncias de corrupção na Petrobras; tem mais a ver com ascensão social e aumento do poder aquisitivo das classes menos favorecidas; "Na história do Brasil, sempre que o salário mínimo e a renda média subiram, houve algum tipo de intento golpista", diz; "É preciso muita inocência para imaginar que as manifestações contra o governo são incentivadas pelo descontentamento com a corrupção, pela elevação do preço do combustível ou da energia. O ódio não é ao PT", afirma; Avila lembra os conflitos de 1954 que derrubaram Getúlio Vargas, que havia aumentado o salário mínimo em 100%

“não é como uma camisa que se troca todo dia”

Brasil 247 Em conversa com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, a ex-presidenciável Marina Silva criticou indiretamente o movimento golpista contra a presidente Dilma Rousseff. Segundo reportagem de Roberto Fonseca, do ‘Estado de S. Paulo’, ela afirmou que “as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas” e disse que governo “não é como uma camisa que se troca todo dia”.
Marina também afirmou que o país vive um “grave problema com a corrupção”. Segundo ela, não se trata de ‘um problema de Dilma, Lula, de Fernando Henrique, nem de Collor, nem de Sarney’; “é um problema nosso. E que, enquanto se achar que o problema é deles, vamos continuar tendo esse problema”.

Ela, no entanto, criticou as gestões Lula e Dilma. De acordo com Marina, “se o governo não tivesse tratado a crise em 2008 como ‘marolinha’, talvez o País estivesse melhor”.

9 de mar. de 2015

A história de um ícone - Bic


Corriam os anos 30 e László Bíró, jornalista Húngaro, começava a ficar frustrado com o tempo despendido a recarregar a sua caneta e a aguardar que a tinta secasse no papel. Decidiu então criar uma caneta que facilitasse a escrita resolvendo os problemas anteriores. Assim, em 1938, trabalhando com o seu irmão Georg, patenteou o design de uma caneta que utilizava uma minúscula esfera rotativa na ponta. O conceito era simples; à medida que a esfera rolava com o atrito na superfície do papel, entrava em contato com a tinta e transferia-a para a superfície do mesmo. 

Apesar de já existirem propostas do gênero no passado, o design dos Bírós resolvia muitos dos problemas práticos relacionados com o entupimento e fugas indesejadas de tinta. Nos 40, eles licenciaram o design a inúmeros fabricantes nos estados Unidos e Inglaterra mas, foi somente uma década depois que todos os problemas foram sanados por Marcel Bich, um fabricante francês que criaria um dos objetos mais marcantes de toda uma cultura ocidentalizada. Nasceu assim um ícone, nasceu a caneta BIC crystal. 

Este verdadeiro ícone da democracia - com um custo tão barato que torna acessível a qualquer bolso - é também um dos primeiros produtos de uma cultura de "usar e jogar fora", permitindo inclusive que inúmeras propostas viessem a ser criadas à volta deste objeto. As utilidades, como será óbvio de observar, somente estão limitadas pela nossa imaginação.