Tempo
de fome
É dia e o tempo urge
O cara a cara
inevitável
Entardecer é questão
de tempo
E o silêncio então se
faz.
Não só falo de ontem
Nobre morada do Sol
Que queima a pele
No caminho da paz.
Vira lata sem dono
Rasga saco de fome
Marcando ponto a ponto
Onde terá de voltar.
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