Foi esta semana noticiado pelo Grupo Famílias Arco-íris da
Associação ILGA Portugal que, no
Brasil, foi reconhecida legalmente a dupla maternidade de um casal de lésbicas.
A criança de 3 anos é a terceira
criança no Brasil a ter o nome de duas mães na sua certidão de nascimento. Uma
das mães gerou biologicamente a menina e a outra adotou-a na condição de
companheira da mãe biológica.
A juíza que decretou a dupla maternidade
– Juíza Débora Ribeiro – sentenciou que “O importante para a criança é que
tenha figuras significativas que exerçam as funções parentais, independente de
suas opções sexuais”. Esta sentença vai ao encontro, sem qualquer dúvida, do
Superior Interesse da Criança.
As mães partilharam em entrevista,
recearem que a filha seja vítima de preconceito mas, além do apoio da família,
contam também com apoio da escola da criança; onde se deixou de comemorar o dia
da Mãe e o dia do Pai, para se comemorar o “Dia da Família”. Isto sim é
verdadeira inclusão!
A leitura na íntegra pode ser feita no
link do Famílias Arco-íris (aqui).
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