Quando a agência do
Banco do Brasil em Antônio Carlos iniciou a construção da rampa de acesso para
pessoas com dificuldades de mobilidade foi, por muito tempo, um transtorno para
todos os pedestres que transitavam pela calçada da Av. Henrique Diniz. Parecia que nunca mais iria terminar.
Não sabíamos do que se
tratava e a obra incomodava bastante. Quando ficamos sabendo o que era, baixou
uma tolerância e aguardamos a conclusão sem maiores problemas.
Mas o respeito aos
cadeirantes, uma obrigação (lei) que as instituições públicas têm que cumprir, na
realidade ainda é tarefas longe de merecer um planejamento. Cumprem o básico e
o resto que se...
A rampa construída na
calçada enfrente à agência não se completa com uma faixa de pedestre e com
outra rampa na calçada do outro lado da rua. Não dá para entender. Não sei de
quem é a competência (BB, Prefeitura, PM), porém, no mínimo, posso pensar que
não ouve um planejamento.
Deixando as
instituições de lado, outras atitudes provavelmente proporcionadas por (.)
falhas já existentes, me deixa certo de que temos que melhorar e muito, como
seres humanos.
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