Nigel Amon - Cubisme Africain

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20 de ago. de 2015

As profecias de Dom Bosco e a era do Pré-sal (Prefacio do Livro)

De JOÃO GILBERTO PARENTI COUTO

 OS NOVOS TEMPOS PROFETIZADOS PARA O BRASIL E A AMÉRICA DO SUL E O APOCALÍPTICO ARMAGEDOM E SUAS CONSEQUÊNCIAS


PREFÁCIO

Os novos tempos que se anunciam para o Brasil, assinalados pelas descobertas de gigantescas reservas de petróleo e gás natural na Plataforma Continental brasileira, numa camada estratigráfica denominada de Pré-Sal, foram profetizados por Dom Bosco no final do Século XIX. Outras riquezas minerais, igualmente fabulosas, também foram profetizadas, não só para o Brasil, mas, também, para a América do Sul, muitas das quais ainda estão para serem descobertas. Os anos decisivos para realização dessas profecias situam-se entre 2003/2063.

Este livro trata desses assuntos e do contexto global em que vivemos neste início do Século XXI, quando os tempos tenebrosos do Apocalipse bíblico se instalarão no Velho Mundo, com epicentro no Oriente Médio, mais particularmente na “terra santa”, onde será deflagrado o Armagedom, razão porque o Brasil e outros países da América do Sul devem, desde já, se precaverem para evitar o pior. Para isso os políticos e governantes do continente devem se abster de se envolverem em tais acontecimentos, os quais tragarão num vórtice de fogo, não só os países do Oriente Médio e da Ásia Menor, os chamados países do “stão” (Afeganistão, Cazaquistão, Paquistão, etc.), mas, também, a Índia, China, Rússia e União Europeia; isso sem contar os Estados Unidos da América e Israel, os deflagradores dessa hecatombe nuclear que terá, como pano de fundo, petróleo, poder de mando, domínio territorial e promessas messiânicas.

O Brasil deve estar preparado para enfrentar esses novos tempos, mas, para isso, é preciso resolver de imediato um problema até hoje insolúvel: a educação pública – o calcanhar de Aquiles da sociedade brasileira. Sem uma população educada, será inútil acumular riquezas, seja do pré-sal, ou de qualquer outra fonte, pois ela se dispersará em obras inúteis, como fizeram os faraós do Egito, com suas pirâmides mortuárias, os atuais potentados árabes, com suas torres monumentais, ou, no caso brasileiro, os políticos ignorantes, como o prefeito de uma paupérrima cidade nordestina, que construiu na sede do município uma estátua religiosa maior do que a Estátua da Liberdade em Nova York, ou do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Somente uma população ignorante permite que recursos públicos sejam desviados de setores prioritários, como a educação, para satisfazer interesses demagógico-eleitoreiros.

Esta ignorância das massas, como se diz, compromete os alicerces de qualquer nação, fazendo-  desaparecer ao primeiro contratempo, como aconteceu com o Império Inca, que desapareceu quando os espanhóis massacraram o imperador e sua corte, a elite dirigente, reunidos numa pequena praça. O que sobrou foi uma população imensa, totalmente ignorante e incapaz de esboçar qualquer resistência ou saber realmente o que se passava. Ao contrário, uma nação instruída, como era a Alemanha nazista, que mesmo após ter sido derrotada numa guerra de terra arrasada, e ter sua elite científica levada como prisioneira pelos vencedores, pôde se levantar das cinzas como uma fênix, e construir a nação mais rica e poderosa da Europa num curto espaço de tempo.

A educação pública deve ser uma prioridade do Estado, pois se trata do primeiro passo para edificar uma potência, como fizeram os países do Primeiro Mundo, no Século XIX, e a Rússia e a China, no Século XX. Estas nações, ao priorizarem a escola pública, colheram no tempo oportuno os frutos de uma estratégia de Estado: tornarem-se potências globais. Neste particular, o Brasil está longe de atingir esse objetivo, a não ser que faça uma reforma radical no sistema educacional, e outras ligadas à cidadania, como saúde, transporte urbano, saneamento básico, erradicação das favelas, geração de empregos e, principalmente, a do Sistema Judiciário, um sistema falido e senil, fonte de todos os males que transformaram o Brasil num país de injustiçados, onde a corrupção e a impunidade grassa nos três poderes da República.

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