Lendo as matérias no site do Jornal EL PAÍS, hoje,13, fiquei
indignado com publicação a respeito do relatório da polícia que investigou a
quebra de sigilo do celular da primeira-dama.
A pedido de Marcela, juiz ordena que jornais não publiquem
informações do celular hackeado.
O
caso envolvendo o vazamento de dados do celular de Marcela
Temer, foi além de possíveis fotos pessoais e familiares que existiriam no
aparelho.
O
hacker Silvonei José de Jesus Souza condenado por clonar o telefone dela tentou
extorquir 300.000 reais para não vazar também o áudio de um vídeo que, segundo
ele, poderia comprometer o presidente Michel Temer (PMDB). Escreve AFONSO BENITES.
Na
matéria o jornalista disse que Souza já foi preso e condenado a cinco anos e dez
meses de prisão.
Entre
o cometimento do crime a condenação passaram-se apenas seis meses, um prazo
considerado célere, levando em conta a morosidade do Judiciário brasileiro.
O
hacker está preso em São Paulo.
A
rapidez no esclarecimento desse crime contou com a extrema colaboração da
Polícia Civil paulista que, sob a ordem do então secretário de Segurança Pública,
Alexandre de Moraes, montou uma força-tarefa para investigar o delito.
Depois que a investigação avançou, Moraes foi
empossado no Ministério da Justiça e, na última semana, indicado pelo
presidente para uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal. Conclui o repórter.
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