A grande mídia, como a conhecemos hoje, teve o seu ovo da
serpente gestado no século XIX, quando surgiram os primeiros grandes jornais e
os primeiros jornalistas influentes. Sua história nada tem de grandioso ou de
nobre, como nos conta Balzac em seu formidável “Ilusões perdidas”: o achaque de
jornalistas fazia e desfazia reputações em troca de favores ou por um bom
cheque na conta bancária
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