Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

11 de jun. de 2017

Dia 9 de junho, Lua cheia em Sargitário invade a Henrique Diniz

AS REVELAÇÕES DA ALMA
(Natalia Alba)

“A verdade é por natureza evidente por si mesma. Logo que vocês removem as teias da ignorância que a rodeia, ela brilha claramente” –  Mahatma Gandhi.

Meus amados,

É um momento para profundas revelações da alma. É um momento para a verdade, principalmente para aqueles que estão prontos para confrontar suas sombras e medos humanos. Porque a Lua Cheia em 18o 53’de Sagitário vem para nos mostrar o que o eu humano tende a ocultar e negar, visto que teme o desconhecido, assim como a libertação que a verdade traz. Durante esta etapa, o cosmos está nos convidando a curar os cantos não amados de nosso ser, porque tudo é sempre divino, quer nos obriguemos a crer, quer não, o Universo somente cria aquilo de que é feito, e isso é sempre amor e perfeição de infinitas maneiras.
Ler: http://www.adavai.wordpress.com/










DINIZ, Henrique *sen. MG. 1928-1930.
 Henrique Augusto de Oliveira Diniz nasceu em Barbacena (MG) no dia 18 de janeiro de 1865, filho de Francisco José Diniz, major da Guarda Nacional, e de Guilhermina de Oliveira Pena Diniz. Completou os estudos secundários no Colégio Providência em sua cidade natal e formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1886, com a tese intitulada “Esclerose hepática”. Após a formatura regressou a Barbacena, onde passou a clinicar e a lecionar história universal no Ginásio Mineiro. Adepto do regime republicano, foi representante do núcleo barbacenense no Congresso Republicano reunido em Ouro Preto (MG) em 1888. Em Barbacena, ocupou ainda os cargos de vereador, presidente da Câmara e agente executivo municipal. Com a proclamação da República em 15 de novembro de 1889 e a promulgação da primeira Constituição republicana em 24 de fevereiro de 1891, os estados elegeram representantes que teriam a incumbência de elaborar as Cartas estaduais. Henrique Diniz foi então eleito deputado constituinte em Minas, com mandato de 1891 a 1895. Licenciou-se, contudo, por ter sido nomeado pelo então presidente estadual Crispim Jacques Bias Fortes (1894-1898) secretário do Interior e Justiça. Exerceu a função de setembro de 1894 a setembro de 1898. Durante sua gestão, apoiou a criação do Arquivo Público Mineiro, órgão que passou a ser vinculado à sua secretaria. Eleito senador estadual, assumiu sua cadeira no Senado mineiro em 1905. No ano seguinte, renunciou ao mandato por ter sido nomeado vice-presidente da recém-criada Caixa de Conversão pelo presidente da República Afonso Pena (1906- 1909). Voltou ao Senado em 1915, mas também dessa vez renunciou antes de completar o mandato em 1918. No governo de Artur Bernardes (1922-1926), foi diretor do Banco do Brasil. Foi eleito senador federal em 1º de novembro de 1928, para preencher a vaga aberta com o falecimento de Francisco Álvaro Bueno de Paiva. Exerceu o mandato até sua morte, no dia 23 de janeiro de 1930. Foi casado com Olga Tolentino Diniz.

Vanessa Lana 
FONTES: Ensino médico; MONTEIRO, N. .Dicionário; SENADO. Disponível em: 

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