“Senti-me
muito feia por andar atrás da beleza.
Era tão
diferente de fugir.
O meu pai
desentristeceu-me.
Prometeu
que leríamos um livro.
Os livros
eram ladrões.
Roubavam-nos
do que nos acontecia.
Mas também
eram generosos.
Ofereciam-nos
o que não nos acontecia.” (p.59).
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