Chamar a atenção para as barbas de um ídolo abatido por uma justiça migratória enquanto permiti que o Movimento Democrático Brasileiro tome conta e esvazie os cofres públicos; Que o exército faça um pé de meia após investidas sensacionalistas; Que a máfia empresarial se organize em poder político; Que o DEM governe o Congresso; Que a mídia controle a massa e que o PSDB liquide o estado no mercado internacional a mim parece ser apenas mais uma estratégia maquiavélica, nada assim, tão absurda para os tempos absurdos de hoje.
"Depois da exortação do ex-chanceler Celso Amorim para os intelectuais tomarem as ruas, vem agora o jornalista Mauro Santayana, do alto de seus 83 anos, com a saúde muito abalada mas uma lucidez e um descortino próprios dos grandes patriotas, a apelar para a união dos “democratas e dos nacionalistas onde os houver”, com o fim de “evitar e se contrapor, de forma inteligente, coordenada, ao fortalecimento descontrolado, já quase inevitável, das forças antidemocráticas e antinacionais”. Santayana, uma das maiores penas do jornalismo brasileiro, tendo sido correspondente em Praga, Bonn, Madri, Roma e Buenos Aires, Havana e Assunção e dirigente de nossas melhores redações, entregou-se ultimamente a abrir os olhos para os riscos de estralhaçamento hoje vividos pelo Brasil."
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