A China pediu moderação,
"especialmente a Israel", um dia depois da morte de 59 palestinos em
confrontos e protestos na Faixa de Gaza contra a inauguração da embaixada dos
Estados Unidos em Jerusalém.
"Pedimos às partes
palestina e israelense,
especialmente a Israel, que
atuem com moderação
para evitar uma escalada de
tensão".
Afirmou Lu Kang,
porta-voz do ministério
chinês das Relações Exteriores.
Os acontecimentos de segunda-feira
na Faixa de Gaza, o dia mais violento do conflito israelense-palestino desde
2014, provocaram uma grande preocupação e críticas da comunidade internacional.
O presidente francês, Emmanuel Macron,"condenou a violência das Forças
Armadas israelenses contra os manifestantes".
O mundo traiu a ikhwanwebPalestina ao falhar em
apoiá-la.
As forças israelenses mataram mais
de 100 palestinos desde 30 de março, quando começou a "Marcha do
Retorno", movimento de protesto que reúne regularmente milhares de
moradores de Gaza ao longo da cerca de segurança que separa Israel do território
palestino.
O primeiro-ministro israelense
Benjamin Netanyahu justificou o uso da força pelo direito de Israel de defender
suas fronteiras contra os atos "terroristas" do movimento islamita
Hamas, que governa Gaza e contra o qual Israel travou três guerras desde 2008.
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