“Quanto mais gente na mesa de negociação, mais fácil construir a paz”.
“Nenhum de nós quer romper relação com os EUA (Estados Unidos), pela importância, mas você não pode ser dependente de um país ou de um bloco. Quanto mais diversificada a relação, mais chance tem de fazer a coisa funcionar”
“Em política internacional, ninguém respeita quem não se respeita. Ninguém respeita lambe-botas. Em uma reunião do G8, cumprimentei cada companheiro e sentei numa mesa. Eis que chega o Bush, e todo mundo levantou. Eu disse ao Celso (Amorim) para não levantar. Isso parece bobagem, mas política é feita de gestos. Eu apenas quis dizer que ninguém levantou quando cheguei e eu não levantei pra ninguém”,
“Brasil no mundo: mudanças e transformações” - "fome, aproximação com América Latina e países africanos e governança global"
“Nós não podemos pagar nossa dívida com a África em dinheiro, mas podemos pagar com solidariedade”
“Nossas instituições financeiras são tão sérias que não emprestam dinheiro para quem precisa, só para quem não precisa”,
Em relação às manifestações no país, Lula disse que “as pessoas se incomodam com o pobre tendo carro ou andando de avião”, lembrando que, em 2007, 48 milhões de brasileiros usavam o transporte aéreo e que, cinco anos depois, esse número subiu para 101 milhões. “Em 10 anos, fizemos com que 53 milhões começassem a andar de avião. Claro que tem problema em aeroporto. O pobre compra um carro e não consegue andar. É claro que tem protesto. Aí ele fala, 'p*** que pariu, vamos protestar contra esse prefeito'. E viva o protesto, porque de protesto em protesto vamos consertando o telhado”,
Conferência Nacional “2003-2013: uma nova política externa”
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