Estou presa, confinada a quatro paredes, Este espaço deixa-me em pânico. Sou claustrofóbica. Parece que acordei de um sonho. Sinto-me abafar. Sinto que vou morrer, e não quero. Amo a vida e vou lutar por ela. Porque estou aqui?! Há quanto tempo e quanto mais estarei? Nem me sinto só, tal é o turbilhão de sentimentos e pensamentos. Penso: «E agora?» Olho pela janela pequena, acima da cama estreita e vejo o sol. Paro, admirando esta liberdade que ele tem e me transmite. Percebendi que a vida está fora, à minha espera. Vou reencontrá-la.
24 de out. de 2018
Oficina sob o lema da minha campanha: «Liberdade Incondicional. >>Manuela Gonzaga.
Estou presa, confinada a quatro paredes, Este espaço deixa-me em pânico. Sou claustrofóbica. Parece que acordei de um sonho. Sinto-me abafar. Sinto que vou morrer, e não quero. Amo a vida e vou lutar por ela. Porque estou aqui?! Há quanto tempo e quanto mais estarei? Nem me sinto só, tal é o turbilhão de sentimentos e pensamentos. Penso: «E agora?» Olho pela janela pequena, acima da cama estreita e vejo o sol. Paro, admirando esta liberdade que ele tem e me transmite. Percebendi que a vida está fora, à minha espera. Vou reencontrá-la.
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