... e não é inesgotável.
É hora de deixar os teclados e sair para as ruas.
Não chorar, protestar, "lamentar", ameaçar.
É hora de deixar os teclados e sair para as ruas para observar, ouvir, entender, perceber.
É hora de sentir o que está acontecendo.
Porque nada é o que podemos ver nas telas de nossos computadores.
Porque essa tranquilidade que estamos intrigados e interpretados como submissão absoluta é o silêncio do desespero e do total impasse. É o caldeirão fervente.
Porque coexisti nesta realidade, se formos um pouco mais cuidadosos, veremos outro mundo que nasce. Veremos um mundo que conscientemente se afasta das luzes da publicidade e projeção.
É outro mundo que cria, se esforça, oferece solidariedade e idéias.
É um mundo que virou as costas para partidos políticos e políticos, acabado e exausto.Não é um mundo apolítico. Ele é profundamente e essencialmente politizado por isso e está procurando por um novo começo.
É hora de parar de confirmar um ao outro em nossas próprias frequências e ousar vislumbrar a realidade.
É hora de falar com nossos companheiros fora do nosso círculo.
É hora de compartilhar nossas posições, nossas ansiedades, nossas dúvidas, nossas certezas, nossos pensamentos e nossas propostas com nossos concidadãos.
Não apenas por ficar em redes sociais, mas cara a cara, ouvindo objeções, desentendimentos.
É hora de ouvir e nos ouvir.
É hora de olhar para os olhos, os silêncios, a raiva e os sorrisos da vida, não a tela.
É hora de começar a moldar o amanhã cultivando, enriquecendo e protegendo que o esperançoso nasce.
Não é fácil.
Não temos outro caminho.
É hora de deixar os teclados e sair para as ruas.
Não chorar, protestar, "lamentar", ameaçar.
É hora de deixar os teclados e sair para as ruas para observar, ouvir, entender, perceber.
É hora de sentir o que está acontecendo.
Porque nada é o que podemos ver nas telas de nossos computadores.
Porque essa tranquilidade que estamos intrigados e interpretados como submissão absoluta é o silêncio do desespero e do total impasse. É o caldeirão fervente.
Porque coexisti nesta realidade, se formos um pouco mais cuidadosos, veremos outro mundo que nasce. Veremos um mundo que conscientemente se afasta das luzes da publicidade e projeção.
É outro mundo que cria, se esforça, oferece solidariedade e idéias.
É um mundo que virou as costas para partidos políticos e políticos, acabado e exausto.Não é um mundo apolítico. Ele é profundamente e essencialmente politizado por isso e está procurando por um novo começo.
É hora de parar de confirmar um ao outro em nossas próprias frequências e ousar vislumbrar a realidade.
É hora de falar com nossos companheiros fora do nosso círculo.
É hora de compartilhar nossas posições, nossas ansiedades, nossas dúvidas, nossas certezas, nossos pensamentos e nossas propostas com nossos concidadãos.
Não apenas por ficar em redes sociais, mas cara a cara, ouvindo objeções, desentendimentos.
É hora de ouvir e nos ouvir.
É hora de olhar para os olhos, os silêncios, a raiva e os sorrisos da vida, não a tela.
É hora de começar a moldar o amanhã cultivando, enriquecendo e protegendo que o esperançoso nasce.
Não é fácil.
Não temos outro caminho.
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