Frases como "Somos LGBT+ e vamos resistir" iluminaram, durante 10 minutos, o Congresso Nacional, um muro na S1 próxima à Catedral Metropolitana e o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, em Brasília, nesta quarta-feira (2).
"O Brasil é um país extremamente violento para pessoas LGBT+. Com um presidente que diz preferir um filho morto a um filho gay, as perspectivas obviamente não são boas", diz Ramos, em material divulgado pela ONG de combate à LGBTfobia
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