A contaminação do oceano
com petróleo cru
que atingiu quatro de
cada dez cidades do litoral nordestino já é o maior crime ambiental em extensão
da história do Brasil, segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O vazamento que foi observado no começo de
setembro poderia ter sido melhor controlado caso o governo tivesse colocado em
prática o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo
em Águas sob Jurisdição Nacional, previsto no decreto número 8.127, de dezembro
de 2013.
Se tivesse seguido o que determina o decreto, o governo de Jair
Bolsonaro (PSL) deveria ter acionado um plano de ação, comunicado aos estados e
investigado, na época, as prováveis causas do vazamento e os responsáveis.
“No dia seguinte, o ministério deveria solicitar as fotos do Inpe,
as fotos dos satélites e a marinha tinha que ver as rotas dos navios na região.
Não era para ver isso (...)
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