Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

12 de out. de 2019

"Decreto de 2013 dava todas as orientações, mas Bolsonaro preferiu esconder o caso"


A contaminação do oceano 
com petróleo cru

que atingiu quatro de cada dez cidades do litoral nordestino já é o maior crime ambiental em extensão da história do Brasil, segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). 

O vazamento que foi observado no começo de setembro poderia ter sido melhor controlado caso o governo tivesse colocado em prática o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional, previsto no decreto número 8.127, de dezembro de 2013.

Se tivesse seguido o que determina o decreto, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) deveria ter acionado um plano de ação, comunicado aos estados e investigado, na época, as prováveis causas do vazamento e os responsáveis.

“No dia seguinte, o ministério deveria solicitar as fotos do Inpe, as fotos dos satélites e a marinha tinha que ver as rotas dos navios na região. Não era para ver isso (...)




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