Nigel Amon - Cubisme Africain

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29 de abr. de 2020

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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Falta de prática


Já preciso de reabastecer a despensa. O frigorífica está quase vazio. Da farmácia também já me davam jeito alguns produtos. Ontem pensei tratar do caso hoje. Hoje resolvi que amanhã é que vai ser. À força do hábito de não sair de casa, vou adiando a tarefa. Quando começar o desconfinamento, a minha falta de prática vai estar a um nível tal, que já nem saberei como andar por aí.

18 comentários:

  1. " R y k @ r d o "24 de abril de 2020 às 22:35 No 1.º dia em que todos possamos e devemos ir trabalhar, metade de nós, fica em casa. Nem se lembra que o confinamento acabou, lol 
    Cumprimentos
    1. luisa25 de abril de 2020 às 18:10 Não iremos todos ao mesmo tempo, Rikardo. Isso já se percebeu. Mas acredito que vai ser estranho.
    2. lenalima25 de abril de 2020 às 00:09Já saí duas vezes do meu casulo, mercado e farmácia.tomando os devidos cuidados, aqui na minha cidade ainda não morreu ninguém.tomará tudo passe logo, bj
  2. luisa25 de abril de 2020 às 18:11 Supermercado e farmácia são mesmo os únicos sítios que visitamos por estes dias, lenalima.
    1. Gaja Maria25 de abril de 2020 às 00:19É como tudo Luisa, quanto menos... tudo, menos vontade temos e apesar de termos saudades de várias coisas, já quase as estranhamos.Bjs
  3. luisa25 de abril de 2020 às 18:12 É isso mesmo, GM. Temos vontade de voltar à nossa vida habitual, mas custa-nos concretizar esse regresso. Quem haveria de dizer... :)
    1. noname25 de abril de 2020 às 00:39 Devagarinho reaprendemos, com a vantagem de estarmos vivas :-) Boa noite
  4. luisa25 de abril de 2020 às 18:14 Sim, noname, aos poucos retomaremos a nossa vida. Caramba, o covid há de ser dominado. :)
    1. vieira calado25 de abril de 2020 às 03:13 Olá, boa noite! E sabe-se lá o que isto vai durar... Saudações poéticas!
  5. luisa25 de abril de 2020 às 18:15 Viva, Vieira Calado! Sabemos que não vai ser pouco tempo...
    1. bea25 de abril de 2020 às 06:41 o desconfinamento, como é previsível, não vai ser muito melhor que a fase actual. Há uma loucura calada em tudo isto.
    1. luisa25 de abril de 2020 às 18:16 Si, bea, vamos ter muitas restrições. Temos de reaprender a viver em sociedade e de uma forma diferente.
    2. Portugalredecouvertes25 de abril de 2020 às 12:04 È isso mesmo Luisa! eu também tenho receio de pegar no carro e trocar o travão pelo acelerador!!! 
  6. luisa25 de abril de 2020 às 18:18 Cada vez que saio, Ângela, é numa pressa enorme de logo voltar para casa. Que coisa...
    1. LuisY26 de abril de 2020 às 14:12 Luisa Muito bem observado. Creio que todos teremos dificuldade em sair dos nossos casulos e regressar a uma vida normal. Pela minha parte, creio que me desabituei de falar e confesso, que como tenho alguma tendência à insularidade, este confinamento não deixa de me saber bem. Bjos
  7. luisa26 de abril de 2020 às 15:27 É uma sensação estranha, LuisY. Mas sou de me adaptar razoavelmente bem às mudanças, por isso espero ultrapassar estes receios que agora me habitam. :)
    1.  Dulce Delgado26 de abril de 2020 às 15:40 É curiosa essa situação...que ainda hoje se passou em minha casa. Desde ontem que estamos a precisar de ir ao supermercado...seria hoje, mas não vai ser...mas já combinamos que terá que ser amanhã, sem falta. Não é difícil sairmos para ir ver um pouco de natureza e mexer as pernas, mas as idas ao supermercado, momentos que antes eram perfeitamente banais, agora deixaram de o ser. E então evitam-se quase inconscientemente.
  8. luisa26 de abril de 2020 às 15:49 É a noção que temos do risco, Dulce. Ir ao supermercado leva-nos a estar em contacto com mais pessoas, mesmo com a tal distância de segurança, tocamos em n superfícies, o medo faz-nos desconfiar de tudo e de todos. Dizem, e é mesmo isso, o medo paralisa.

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