Igrejas evangélicas estavam usando a remuneração do pastor, que é isenta de tributos, para distribuir participação nos lucros ou pagar remuneração variável, concedendo os maiores valores a quem tem os maiores "rebanhos" de fiéis. A Receita Federal descobriu e aplicou multas milionárias, abrindo a discórdia entre o Fisco e as igrejas que se recusam a pagar o que devem.
A pressão de Bolsonaro acontece num momento em que o presidente tenta aproximação com o Centrão, bloco de partidos que reúne, entre suas lideranças, parlamentares ligados à bancada evangélica, que tem 91 membros. Evangélicos se tornam peça chave para a sustentação do governo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário