Falou-se muito na redução da taxa Selic.
Até na taxa eólica.
Já ouvi sobre uma cerveja chamada bolsonaro.
Sobre fechar o STF.
Contra o comunismo já é cartilha de cabeceira.
Sobre meninos e meninas fazerem e desfazerem foi o tope.
Sobre o compromisso "humanitário" de dar ao índio o direito de ser empregado. Vender as terras indígenas. Absurdo.
Sobre o "fim" da corrupção. rrr, kkk
Sobre os bolsonaristas e qual o mais oportunista.
Sobre uma gripezinha que mata mais de 1000 pessoas a cada 24 horas. Covardia.
Que fake news elegeu bolsonaro e seus filhos, é todo dia.
Sobre corrupção meio a mais séria pandemia já vivida pelos brasileiros.
Só não se fala sobre a queda na taxa de juros do cartão de crédito.
Sobre serviços de saúde e de educação com qualidade e gratuitos.
Nada!
Absolutamente nada
sobre medidas efetivas para a redução
da desigualdade social no Brasil.
......................................................
Desigualdade
enraizada Essa história faz do Brasil o sétimo país mais desigual do mundo,
segundo o último relatório divulgado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para
o Desenvolvimento), ficando atrás apenas de nações do continente africano, como
África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República Centro-Africana, Lesoto e Moçambique.
O levantamento tem como base o coeficiente Gini, que mede desigualdade e
distribuição de renda. O documento, divulgado no fim de 2019, destaca ainda que
apenas o Catar tem maior concentração de renda entre o 1% mais rico da
população do que o Brasil.
"A parcela dos 10% mais
ricos do Brasil concentra 41,9% da renda total do país, e a parcela do 1% mais
rico...
Nenhum comentário:
Postar um comentário