{(...) Quando teremos uma vacina
acessível para todos os tipos de câncer?
Para chegar a essa vacina universal, Nassib diz que, idealmente, teríamos que descobrir um antígeno suficientemente potente que esteja em grande quantidade nas células do câncer, que não ocorra em células normais, e que aconteça em todos os tipos de cânceres e em todos os tipos de pacientes.
Ou seja, são muitos fatores em jogo e, por isso, a expectativa do especialista não é uma das mais animadoras: ainda estamos a anos longe disso acontecer.
"Se a gente descobrisse isso seria ótimo, mas ainda não conseguimos descobrir nada do tipo. Não conseguimos descobrir esse neoantígeno tão bom e universal para todo mundo", lamenta.
Por outro lado, o médico destaca que a pandemia de Covid-19 possibilitou um avanço muito rápido na criação de vacinas que induzem uma resposta imunológica com base em um vetor viral, e que isso pode ser aprimorado para o desenvolvimento de vacinas contra o câncer.
"Então eu acho que isso vai acelerar bastante", diz ele. "Onde a gente ainda está engatinhando é na seleção dos antígenos. Isso a gente ainda não consegue fazer muito bem, especialmente para os tumores sólidos, os tumores hematológicos, as leucemias, os linfomas. Mas eu acho que isso tudo vai proporcionar resultados positivos no futuro, sim". (...)}
Para chegar a essa vacina universal, Nassib diz que, idealmente, teríamos que descobrir um antígeno suficientemente potente que esteja em grande quantidade nas células do câncer, que não ocorra em células normais, e que aconteça em todos os tipos de cânceres e em todos os tipos de pacientes.
Ou seja, são muitos fatores em jogo e, por isso, a expectativa do especialista não é uma das mais animadoras: ainda estamos a anos longe disso acontecer.
"Se a gente descobrisse isso seria ótimo, mas ainda não conseguimos descobrir nada do tipo. Não conseguimos descobrir esse neoantígeno tão bom e universal para todo mundo", lamenta.
Por outro lado, o médico destaca que a pandemia de Covid-19 possibilitou um avanço muito rápido na criação de vacinas que induzem uma resposta imunológica com base em um vetor viral, e que isso pode ser aprimorado para o desenvolvimento de vacinas contra o câncer.
"Então eu acho que isso vai acelerar bastante", diz ele. "Onde a gente ainda está engatinhando é na seleção dos antígenos. Isso a gente ainda não consegue fazer muito bem, especialmente para os tumores sólidos, os tumores hematológicos, as leucemias, os linfomas. Mas eu acho que isso tudo vai proporcionar resultados positivos no futuro, sim". (...)}
Leia na íntegra: https://g1.globo.com/saude/noticia/2022/07/31/quais-sao-os-
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