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aztuanca |
No dia 23 de dezembro de 2010 e nem era muito cedo - fiquei olhando alguns galhos secos, quebrados, jogados juntos à cerca viva, dourada, frente à janela da sala onde geralmente trabalho. Fiquei olhando e lembrando da arvore que havia prometido à minha filha, que naquele ano pediu uma arvore de Natal, seca. Logo que terminei de fazer tudo ali, ao sair, resolvi passar pelo campo, uma trilha que leva do "Estábulo" até a “Igrejinha”. E fui até mais longe um pouco. Depois de andar bastante, completamente relaxado, passando por perto de nascentes, podendo ver grande parte da cidade de um ponto bastante alto, passarinhos e um céu maravilhoso, fui até uma parte mais baixa do morro, e la encontrei o galho que parecia o ideal para a arvore de Natal, de chocolates e luzes. Ali!