Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

25 de set. de 2012

Pensando criança


Ninguém nasce consumista. O consumismo é uma ideologia, um hábito mental forjado que se tornou umas das características culturais mais marcantes da sociedade atual. Não importa o gênero, a faixa etária, a nacionalidade, a crença ou o poder aquisitivo. Hoje, todos que são impactados pelas mídias de massa são estimulados a consumir de modo inconsequente. As crianças, ainda em pleno desenvolvimento e, portanto, mais vulneráveis que os adultos, não ficam fora dessa lógica e infelizmente sofrem cada vez mais cedo com as graves consequências relacionadas aos excessos do consumismo: obesidade infantil, erotização precoce, consumo precoce de tabaco e álcool, estresse familiar, banalização da agressividade e violência, entre outras. Nesse sentido, o consumismo infantil é uma questão urgente, de extrema importância e interesse geral.

De pais e educadores a agentes do mercado global, todos voltam os olhares para a infância − os primeiros preocupados com o futuro das crianças, já os últimos fazem crer que estão preocupados apenas com a ganância de seus negócios. Para o mercado, antes de tudo, a criança é um consumidor em formação e uma poderosa influência nos processos de escolha de produtos ou serviços. As crianças brasileiras influenciam 80% das decisões de compra de uma família (TNS/InterScience, outubro de 2003). Carros, roupas, alimentos, eletrodomésticos, quase tudo dentro de casa tem por trás o palpite de uma criança, salvo decisões relacionadas a planos de seguro, combustível e produtos de limpeza. A publicidade na TV é a principal ferramenta do mercado para a persuasão do público infantil, que cada vez mais cedo é chamado a participar do universo adulto quando é diretamente exposto às complexidades das relações de consumo sem que esteja efetivamente pronto para isso.

As crianças são um alvo importante, não apenas porque escolhem o que seus pais compram e são tratadas como consumidores mirins, mas também porque impactadas desde muito jovens tendem a ser mais fiéis a marcas e ao próprio hábito consumista que lhes é praticamente imposto.

Nada, no meio publicitário, é deliberado sem um estudo detalhado./ALANA|

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20 de set. de 2012

fazer o que?


Lazer, sim!


Ir até a cocheirinha era uma rotina bastante agradável para mim e muitos outros que não cansava de ver por lá. Aos fins de semanas, muitos visitantes que chegavam bem cedo para o piquenique semanal, faziam dalí um ponto de encontro comunitário bastante descontraído. E Tudo acontecia sem nenhum serviço essencial.
Quando a copasa chegou e encerrou a captação de água que vinha da mina do Capão, e começou a construção da Central de Tratamento para captação de água na Cachoeirinha, ficamos ansiosos com tantas obras e esperançosos com a possibilidade de haver uma melhoria no aceso e na área utilizada para lazer, pela população. Naquela intervenção não ouve uma atenção social por parte da empresa e nem mesmo por parte da prefeitura (anos 80).
O fim daquele espaço, quando se chegou a colocar a policia para evitar o acesso daqueles que insistiam em continuar frequentando, deixou um grande numero de crianças, adolescentes, jovens e  adultos sem opção de lazer.
Mas, quem segura a força daquilo que é natural? A comunidade, aos poucos foi limpando ali, aqui, e, com uma pequena barragem, usando umas pedras, tornaram o lugar novamente freqüentável.
Pensando na dificuldade da manutenção do espaço por parte dos próprios usuários, não está na hora de a Copasa pensar um projeto  ambiental para a Cachoeirinha?     

"tente com a gente"....12


Tentamos salvao o HOTEL,
mas não foi possível.
 
 
Tentamos salvar o pavilhão da REDE
mas não foi possivel.
 
Estamos tentando salvar Antônio Carlos
e precisamos de você, ajude!!!
 
Dia 7 - vote  em   Miriam e Rangel   12
 


17 de set. de 2012

UBUNTU

A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Florianópolis (2006), contou um caso que aconteceu numa tribo da África do Sul, chamada Ubuntu.


Contou que um antropólogo estudou os usos e costumes da tribo e, ao terminar o trabalho, enquanto aguardava o transporte que o levaria ao aeroporto, propôs uma brincadeira às crianças, que achou inofensiva.


Comprou doces e guloseimas na cidade, colocou tudo num cesto bonito com laço de fita e o deixou debaixo de uma árvore.

Chamou, então, as crianças e combinou que quando dissesse "já", elas deveriam correr até o cesto, e quem chegasse primeiro ganharia todos os doces.

As crianças se posicionaram na linha que ele riscou no chão e esperaram o sinal.

Quando ele disse "Já", todas as crianças se deram as mãos e correram juntas em direção à árvore onde estava o cesto.

Chegando lá, distribuíram os doces entre si e comerem felizes.

O antropólogo perguntou por que foram todas juntas se uma só poderia ficar com tudo.

Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio.

Ele ficou desconcertado.

Meses e meses trabalhando, estudando a tribo, e não havia compreendido, de verdade, a essência do povo.
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós"


O que esperamos...





13 de set. de 2012

ELEIÇÕES 2012



Comício - Miriam e Rangel - no Bairro Pedreira.  

A sinceridade das crianças é algo indiscutível, sempre dizem o que pensam, o que sentem...

12 de set. de 2012

 
 
Tem     um      blog        que      leio         sempre      e       acho      muito bom. “Besta Fubana” encontrei pesquisando blog noticia. Charges sensacionais são postadas nele.

10 de set. de 2012

Notícias – cópia documento circula pelas ruas da cidade e distritos.


 
Justiça mineira mantém quebra de sigilo bancário de prefeito
 
A Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou, na terça-feira (30/3), o agravo de instrumento movido pelo prefeito de Antônio Carlos (MG), Manoel José Rettore Cabral. O recurso era contra liminar que determinou a quebra de seu sigilo bancário.
Os desembargadores entenderam que a liminar deve ser mantida para que a instrução processual prossiga e a denúncia, apresentada pelo Ministério Público, seja apurada. Antônio Carlos fica a 191 km de Belo Horizonte.

O MP, autor da ação civil pública, sustenta que o prefeito teria desviado valores do tesouro público. Segundo a denúncia, o prefeito, entre janeiro de 1997 a agosto de 2001, efetuara saques nos cofres municipais a título de viagens a Belo Horizonte, Juiz de Fora e Brasília, sem a devida comprovação. Os valores teriam chegado a R$ 162.653,00.
A ação busca o ressarcimento dos valores "acrescidos ilegalmente ao patrimônio do chefe do executivo municipal", a suspensão de seus direitos políticos, a perda de sua função pública e a proibição de contratação com o Poder Público.

Em sua defesa, o prefeito sustenta que a quebra de seu sigilo bancário é "um absurdo" e tem a intenção de "promover o seu linchamento moral e cívico, num autêntico processo de caça às bruxas".
O relator do processo, desembargador Geraldo Augusto, afirmou que a quebra do sigilo bancário do prefeito é indispensável para aferir sua movimentação bancária e o eventual prejuízo ao erário. (TJ-MG)

Processo nº10.056.030.546.701/001
 Míriam e Rangel no Palenque da Veradade!

(Gostaria de deixar claro que não trabalho em nenhum setor relacionado a divulgação de quem quer que seja, apenas quero ter a alegria de poder desfrutar de algo de qualidade em meu município.)