2 de out. de 2012
1 de out. de 2012
28 de set. de 2012
Amigos...

Isso sugere que a necessidade de confiança e companhia é
mais antiga do que pensamos. Se isso for verdade, a amizade pode oferecer
vantagens evolucionárias.
“Esse fenômeno está começando a parecer algo muito antigo na
evolução, que é dividido por muitas espécies sociais”, afirma a bióloga Dorothy
Cheney.
Estudos com macacos, cavalos e chimpanzés mostram que eles
são seletivos na hora de escolher com quem passar tempo ou comer. Outro
trabalho atual revela que um hormônio de ligação social torna os macacos mais
generosos uns com os outros. Pesquisas mostram que fêmeas de elefantes,
golfinhos e roedores com boas amigas têm mais chance de ter mais crias e viver
mais.
Abençoados
os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!
Benditos
os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!
Benditos
os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!
Benditos
sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!
Benditos
sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
Há
pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
( Machado de Assis )
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
( Machado de Assis )
27 de set. de 2012
O Surgimento da Cidade de Antônio Carlos.
![]() |
Patrimônio Histórico - Conjunto Ferroviário - RMV - EFOM |
As terras
que atualmente constituem o município de Antônio Carlos tinham como primitivos
habitantes os índios Puris, reunidos em um pequeno povoado localizado nas
cabeceiras do Rio das Mortes, região a que chamavam de Borda do Campo. Os
bandeirantes paulistas coronel Domingos Rodrigues da Fonseca Leme e seu cunhado
capitão Garcia Rodrigues Paes Leme vieram para esta região, onde permaneceram
por algum tempo. Mais tarde deslocando-se rumo ao nordeste, fundaram, por volta
de 1728 o arraial da Igreja Nova da Borda do Campo, hoje Barbacena, que naquele
tempo enquadrava o município de Antônio Carlos. Como a atividade econômica
principal era a agricultura, assim se explica a existência de inúmeras
fazendas. E delas, duas pertencem a figuras ligadas à Inconfidência Mineira: a
Fazenda do Registro Velho e Fazenda da Borda do Campo que pertencia ao Coronel
Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, que a transferiu mais tarde a José A. Gomes
que se tornou célebre pelas conversações que ali se realizaram ao tempo da
conjuração. O povoado, em volta da estação ferroviária do Sítio fazia parte do
distrito de Bias Fortes, município de Barbacena. Em 10 de outubro de 1910 a
capela do Sítio foi elevada a curato, desmembrada da Matriz de Barbacena. Em 17
de dezembro de 1938 o distrito de Bias Fortes recebeu o nome do povoado que lhe
pertencia, passando a chamar-se Sítio. Em 30 de abril de 1941 por provisão foi
criado a freguesia. Em 27 de dezembro 1948 é elevado a categoria de município,
com a denominação de Antônio Carlos (filho ilustre da cidade), desmembrado de
Barbacena.
É formado por três
distritos: Curral Novo, Campolide e Dr. Sá Fortes. Início do século XVI – Minas
Gerais fervilhava com a descoberta das minas de ouro, diamantes, esmeraldas...
Necessário se fazia conduzir estas riquezas com maior segurança até à maior Coroa
Portuguesa que se estabelecera no Rio de Janeiro. Abrindo trilhas nas matas,
atravessando rios, enfrentando índios, animais selvagens, chuva, frio e calor,
intrépidos bandeirantes liderados pelo Cel. Domingos Rodrigues da Fonseca Lemos
e seu cunhado Garcia Rodrigues Paes descobriram um“Caminho Novo” que se
iniciava na raiz da serra da Mantiqueira e ligava a Capitania de Minas Gerais
ao Rio de Janeiro. Na Capitania das Minas, o Caminho Novo passava por Vila
Real, Raposos, Itatiaia, Vila Rica, Vila do Carmo, Carijós, Carandaí, Registro
Velho (Barbacena), Borda do Campo (Antônio Carlos), Juiz de Fora, Matias
Barbosa, Simão Pereira. O Rio Paraibuna separava as duas capitanias, (RJ) e
(MG) e nele fora instalado o “Primeiro Posto Fiscal”. Pela sua localização o
arraial da Igreja Nova da Borda do Campo, Fundado em 1728, servia de ponto de
encontro das riquezas que eram encaminhadas à coroa Portuguesa. Riquezas estas,
que passaram a atrair salteadores e bandoleiros, tais como: “Montanha e Mão de
luva” que roubavam o ouro, estupravam e matavam, assustando viajantes e os
comerciantes. Por isso muitos desses comerciantes e viajantes arranchavam-se na
Borda do Campo (Antônio Carlos), tornando-a um local fervilhante de novas
notícias, tradições e conspirações: A partir da borda do campo foram surgindo
pequenos burgos com a lavoura e criação de gado leiteiro, destacando -se a vila
“Sitio” (como passou a chamar-se em 1º de Janeiro de 1939),a qual,em dezembro
de 1948 foi elevado a categoria de município de “Antonio Carlos".
O Município de Antônio Carlos, situado
na serra da Mantiqueira, abrigou pessoas ilustres, com o passado rico de
valores culturais, como Dr.Antônio Carlos Ribeiro De Andrada, Marechal Henrique
Dufles Teixeira Lott ,General José Maria de Andrada Serpa, General Antônio
Carlos de Andrada Serpa e Manoel Carlos De Andrade,Carlos Pereira de Sá Fortes,
(Primeiro Imperador de Gado Holandês do Brasil e fundador da primeira escola de
laticínios do Brasil),etc...
Vamos com Míriam e Rangel!!! 12
Tenho apenas um pássaro
O pássaro da vida simples
O pássaro da Paz
E sempre vou
pelo caminho dos livres
pelo caminho dos justos
Pelo caminho da prosperidade.
Acredito
que a Valentia, a Soberba,
a Ganância e a Deslealdade,
juntas,
trilham por caminhos escuros.
Venham,
vamos juntos
por
um caminho já iluminado!
26 de set. de 2012
25 de set. de 2012
Pensando criança

Ninguém
nasce consumista. O consumismo é uma ideologia, um hábito mental forjado que se
tornou umas das características culturais mais marcantes da sociedade atual.
Não importa o gênero, a faixa etária, a nacionalidade, a crença ou o poder
aquisitivo. Hoje, todos que são impactados pelas mídias de massa são
estimulados a consumir de modo inconsequente. As crianças, ainda em pleno
desenvolvimento e, portanto, mais vulneráveis que os adultos, não ficam fora
dessa lógica e infelizmente sofrem cada vez mais cedo com as graves
consequências relacionadas aos excessos do consumismo: obesidade infantil,
erotização precoce, consumo precoce de tabaco e álcool, estresse familiar,
banalização da agressividade e violência, entre outras. Nesse sentido, o
consumismo infantil é uma questão urgente, de extrema importância e interesse geral.
De
pais e educadores a agentes do mercado global, todos voltam os olhares para a
infância − os primeiros preocupados com o futuro das crianças, já os últimos
fazem crer que estão preocupados apenas com a ganância de seus negócios. Para o
mercado, antes de tudo, a criança é um consumidor em formação e uma poderosa
influência nos processos de escolha de produtos ou serviços. As crianças
brasileiras influenciam 80% das decisões de compra de uma família
(TNS/InterScience, outubro de 2003). Carros, roupas, alimentos,
eletrodomésticos, quase tudo dentro de casa tem por trás o palpite de uma
criança, salvo decisões relacionadas a planos de seguro, combustível e produtos
de limpeza. A publicidade na TV é a principal ferramenta do mercado para a
persuasão do público infantil, que cada vez mais cedo é chamado a participar do
universo adulto quando é diretamente exposto às complexidades das relações de
consumo sem que esteja efetivamente pronto para isso.
As
crianças são um alvo importante, não apenas porque escolhem o que seus pais
compram e são tratadas como consumidores mirins, mas também porque impactadas
desde muito jovens tendem a ser mais fiéis a marcas e ao próprio hábito
consumista que lhes é praticamente imposto.
Nada,
no meio publicitário, é deliberado sem um estudo detalhado./ALANA|
24 de set. de 2012
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