Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

12 de fev. de 2016

Casa de Jimi Hendrix abre suas portas ao público em Londres

Hendrix viveu nessa casa, em Mayfair, Londres, entre o verão de 1968 e a primavera de 1969.
Foto: Andy Rain/EFE














Residência do compositor alemão George Friedrich Händel, vizinha à do músico, também poderá ser visitada na exposição Händel&Hendrix

Os dois edifícios vizinhos onde viveram e trabalharam, com 240 anos de diferença, o compositor alemão George Friedrich Händel e o músico americano Jimi Hendrix em Londres abriram suas portas pela primeira vez ao público nesta semana.


 No interior das antigas casas foi instalada a Händel&Hendrix, uma exposição que percorre as vidas privadas destes artistas da música clássica e do rock através da recriação de alguns dos quartos onde viveram, assim como documentos históricos, música e vídeos.

Apenas um muro separa as duas casas, localizadas nos números 23 e 25 da Brook Street, no bairro de Mayfair.

Este projeto reconstruiu detalhadamente o apartamento em que Hendrix (1942-1970) viveu no ano de 1969 (1942-1970). O guitarrista encontrou esta residência, no último andar do número 23 da Brook Street, em um anúncio de jornal, e pagava 30 libras por semana.

No local onde era a sala o visitante pode ver fotos, recortes de jornais, vídeos e entrevistas do próprio Hendrix e de outros artistas sobre ele, que mostram um pouco como era a vida doméstica da superestrela.

O roqueiro convidava com frequência outros artistas à sua casa, organizava encontros com jornalistas e fotógrafos e realizava muitas festas, às quais costumava comparecer George Harrison. Também podem se ouvir trechos de sessões de estúdio de 1969.

Em outra das salas estão expostos em uma parede parte da coleção de discos que o artista acumulou, que mostra "quem era Hendrix como músico", destacou o produtor fonográfico Rob Dickins.

Uma coleção de uma centena de discos, entre os que se destacam álbuns de Bob Dylan e gêneros como blues, jazz e música clássica, com Händel entre seus favoritos, explicou Dickins.

A guitarra acústica Epiphone FT79, que o cantor comprou de segunda mão por US$ 25 em Nova York e com a qual tocou canções como sua versão de "All Along the Watchower" de Dylan, também está em exibição.

Recriado a partir de fotografias e gravações, assim como pelas descrições de repórteres e da ex-companheira do músico, Kathy Etchingham, o quarto de Hendrix tem réplicas detalhadamente reconstruídas e peças análogas da década de 60.

Destacam-se o espelho ovalado pendurado sobre a chaminé e que fazia parte da mobília da casa, assim como o xale vitoriano favorito do cantor pendurado no teto, criando uma espécie de cobertura sobre a cama.

O trio The Jimi Hendrix Experience, comandado pelo guitarrista americano
Foto: Getty Images

Jimi Hendrix se apresentou no Woodstock em 1969
Foto: Getty Images


Händel fantasma

Do outro lado da parede, no segundo andar do número 25 da mesma rua, a casa do compositor barroco Händel (1685-1759) era um elegante apartamento georgiano onde o músico viveu e trabalhou em seus últimos 36 anos de vida.

O local estava perfeitamente montado para as necessidades do compositor, perto das comunidades artísticas que se concentravam em Soho e Covent Garden, e também do palácio de Saint James, onde desenvolvia seu trabalho oficial.

Foi nesse longo período que Händel escreveu muitos de seus trabalhos mais importantes, incluído o "Messias", realizou seus ensaios e suas primeiras atuações, e morreu em 1759.

A reprodução do lar do compositor, que tinha um hall, um quarto, uma ambiente para compor e várias salas de exposição, tem quadros, gravuras e móveis da época, além de partituras, reproduções de sua música, ilustrações e pianos.

Entre os instrumentos de corda, se destaca o cravo duplo manual, muito utilizado na época barroca, e datado em 1754.

A diretora da mostra, Michelle Aland, antecipou que o centro organizará diferentes programas, concertos e atividades para crianças nos diferentes espaços dos imóveis.

"Hendrix achou uma vez que tinha visto o fantasma de Händel em um de seus espelhos e pensava que o espírito da música estava na casa, portanto nós queremos celebrar esse espírito da música", comentou Aland.

Ali naquele "lugar do nada", onde existia uma edificação de 100 anos, alvenaria e cobertura de Pinho de Riga com Telha Francesa importada, alem de ter sido utilizado em diversos eventos da Prefeitura, tivemos também vários shows. Um maravilhoso show que tive o prazer de assistir, foi com Jorge Mautner, nas década de 80. Muito, muito, muito melhor que "NADA".


Tripé da Socialdemocracia


11 de fev. de 2016


A esquerda acredita que as pessoas são mais iguais do que desiguais, e por isso defende que a sociedade deve tender para reproduzir essa igualdade; a direita acredita que as pessoas são mais desiguais do que iguais, e por isso considera natural, e até justo, que a sociedade reproduza essa desigualdade...

Já Mandas, Não?!


10 de fev. de 2016

Banqueiro do trensalão vendeu apê a FHC - por Luis Nassif (Conversa Afiada)

Do Jornal GGN - O dono do banco onde estava a conta “Marilia” – que abastecia o propinoduto da Siemens, no cartel dos trens de São Paulo – é a mesma pessoa que o apartamento adquirido pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, logo que deixou a presidência.


"Depois do mandato, o presidente Fernando Henrique Cardoso pretende passar longas temporadas no Exterior dedicado a palestras, aulas em universidades, fóruns e seminários. Entre uma viagem e outra, permanecerá estabelecido em São Paulo – só que em novo endereço. Nas próximas semanas, FHC deverá bater o martelo com o banqueiro Edmundo Safdié, ex-dono do Banco Cidade, na compra de um apartamento na Rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, a uma quadra do prédio em que mora desde 1974. O presidente já fez sua proposta. Quer comprar o imóvel por R$ 1,1 milhão. Decididos a mudar de residência depois de deixar o Palácio da Alvorada, Fernando Henrique e a primeira-dama, Ruth Cardoso, visitaram dez apartamentos em Higienópolis, um dos bairros mais agradáveis da cidade. No mês passado, o casal foi com um corretor até o apartamento em que o próprio banqueiro morou por décadas. O corretor lembra que FHC reparou na garagem, com vaga para cinco carros. Dona Ruth voltou mais uma vez. Adorou as salas e a cozinha.


O apartamento fica no 8o andar do tradicional edifício Chopin, prédio de 16 andares construído há 40 anos, onde se paga condomínio de R$ 2 mil. Ocupa um andar inteiro. Em 470 metros quadrados de área útil, possui quatro salas, quatro suítes, copa, cozinha e dependências para empregados. Os cômodos são amplos, bem iluminados, com pé-direito alto e ar-condicionado central. É um imóvel que impressiona mais pelo tamanho e localização que por algum tipo de ostentação. A fachada do prédio é simples e não há área de lazer. Antes de mudar-se, o presidente terá de fazer uma boa reforma. Há portas e janelas emperradas – e restam sinais da decoração antiga, como iniciais do nome do banqueiro pintadas nas portas, carpete verde nos quartos e paredes de gesso verde-água".

3 de fev. de 2016

BRIZOLA - O político que cuspiu na Globo


DE ART/// - (Postado por Andréia - blog NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO)


O mundo como ele é não basta para nós!
Criamos lendas fantásticas acerca de tudo,
contos de fadas maravilhosos!
Histórias belíssimas!
Isso tudo por uma razão, a arte tem uma razão:
O mundo como é, não basta para o desespero humano!
Queremos mais, o que queremos ultrapassa o mundo físico,
e a única maneira de expressar o que desejamos, é pela Arte.
A infelicidade nasce aí!

Sabemos que o mundo não é como a Arte.”

Sensatez

O processo de humanização é complexo e valioso.
Esse processo é lento, se faz no dia-a-dia, ou seja a nossa relação com o outro é construída aos poucos.
Não se tem processos isolados, é preciso a vida em sociedade para que ele ocorra. É preciso do trabalho. É pelo trabalho que o homem se faz humano (Pelas suas ações e pensamentos perante o grupo que convive) Retirando da natureza a sua sobrevivência natural.

Loucura

Hoje retira não apenas para sobrevivência, mas para a vaidade, para acumulo de capital.