3 de ago. de 2016
A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos 30 anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz. Veja no vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP
Rios de um planeta deserto >>>>> Simulações matemáticas ajudam a entender como fluíam os grandes cursos d’água em planícies antes de surgir a vegetação terrestre
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Paredão
rochoso na serra dos Brejões,
observado apartir
do morro do Pai Inácio, na chapada
Diamantina:rios
primitivos preservados na rocha
|
Uma enorme parede de rocha nua se destaca na
serra dos Brejões, uma das mais belas paisagens no Parque Nacional da Chapada
Diamantina, na Bahia. Em uma faixa horizontal desse paredão, que pode ser visto
na foto ao lado, uma equipe liderada pelo geólogo Renato Paes de Almeida,
professor do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc-USP),
identificou vestígios de um rio caudaloso que havia na região há cerca de 1,5
bilhão de anos. Esse rio possivelmente cruzou um vasto terreno plano que
haveria por ali e seria muito diferente dos grandes rios de planície atuais,
que têm canais profundos, são sinuosos e cercados por vegetação. Em vez dessas
características, o antigo rio atravessaria terras nuas e seria formado por
múltiplos canais rasos, que se entrelaçariam continuamente, sendo interrompidos
por largos bancos de areia (ver infográfico na página 55). (...)
Leia mais:
28 de jul. de 2016
Salve o Coração da Amazônia

O coração da Amazônia está ameaçado! O governo quer
construir uma enorme hidrelétrica no rio Tapajós, alagando centenas de
quilômetros quadrados de floresta. O modo de vida de povos indígenas será
destruído, assim como incontáveis espécies de animais e plantas. O povo
Munduruku, que vive na região há gerações, está lutando para demarcar seu
território tradicional e preservar a floresta.
Assine a petição e junte-se aos Munduruku para
exigir que o governo brasileiro proteja o coração da Amazônia!
Junte-se aos Munduruku na Luta Contra as
Hidrelétricas
1.212.969 já assinaram
1.300.000
Hidrelétrica não é
energia limpa
Em parceria com o
governo, empresas como Siemens e General Eletric podem vir a participar da
construção da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, lucrando às custas da
exploração do meio ambiente. Centenas de quilômetros de florestas serão
alagados embaixo de um reservatório equivalente ao tamanho da cidade de Nova
Iorque. O alagamento da floresta libera enormes quantidades de carbono e metano
na atmosfera, contribuindo com as mudanças climáticas. Plantas raras e animais
em risco de extinção serão ameaçados, sem contar aldeias e comunidades, que
seriam perdidas para sempre.
O povo Munduruku
O povo Munduruku
vive na região do rio Tapajós há gerações – atualmente são mais de 12 mil
pessoas que dependem do rio para sobreviver. Por isso, há mais de 30 anos eles
lutam contra a construção de hidrelétricas na região. Os Munduruku exigem que o
governo brasileiro reconheça oficialmente seu território e estão chamando
pessoas do mundo inteiro para apoiarem essa luta.
Se milhares de
pessoas se juntarem aos Munduruku nessa causa, juntos poderemos proteger seu
território e a rica biodiversidade do local.
É possível
garantir a energia que o Brasil precisa sem condenar a Amazônia, sua
biodiversidade e seus povos tradicionais. Em vez de contribuir com a destruição
da floresta e a violação de direitos, o governo brasileiro e as empresas
deveriam ajudar o país a desenvolver um futuro de energia renovável e
verdadeiramente limpa, como a eólica e a solar.
http://bit.ly/2atZbgk
27 de jul. de 2016
Marilena Chauí fala sobre o Pré-Sal, sobre Sérgio Moro e Serra
Atualmente é
Presidente da Associação Nacional de Estudos Filosóficos do século XVII,
Doutora Honoris Causa pela Universidade Nacional de Córdoba, Doutora Honoris
Causa pela Universidade de Paris VIII e sua obra relata temáticas profundas
como a universidade pública, ideologia e cultura, tendo como destaque os livros
“Da Realidade sem Mistérios ao Mistério do Mundo”, “Repressão Sexual”,
“Introdução à História da Filosofia”, “A Nervura do Real”, “Convite à
Filosofia”, entre muitas outras.
26 de jul. de 2016
25 de jul. de 2016
Municipio recebe Quite Barraca para a Agricultura Familiar
Um Quite com 10 barracas, duas balanças, 10 Jalecos e 60 caixas plásticas
foi entregue ao Prefeito Natinho, pelo Deputado Estadual
Cristiano(PT). As barracas foram montadas na Quadra Esportiva para que os
produtores pudessem conhecer.
As barracas darão um novo visual à ‘Feira de produtos da Agricultura
Familiar’, montada todos os domingos na plataforma da Estação Ferroviária.
Festa de SANT’ANA realiza Leilão Rural animado.
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Foto de Mac Carvalho. Facebook
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No dia 24, Domingo,
terceiro dia da novena em honra a nossa padroeira Sant’Ana, às 12:00horas, ao
lado da Matriz aconteceu o Leilão Rural. Bezerros, bezerras, garrotes, porcos e
galinhas ofertados por produtores rurais, foram leiloados garantindo uma boa
renda para a Matriz.
Com a presença do
Padre Geraldino e produtores rurais de diversas regiões do município, o leilão
transcorreu em paz e bastante organizado.
Como em todo
evento, alguém tem que botar a mão na massa, e em Antonio Carlos não tem quem
falte para esta função. Neste caso, compareceram tornando o Leilão um grande
sucesso, os amigos Sr. Tacinho - o leiloeiro, Francisco, Tec. agrícola (com o seu pai Sr. Hemeterio),
Juruna - tec. agrícola e Serginho - Vig. Sanitária, funcionários da prefeitura.
Também presente estava o Vereador Marcelo Ribeiro e o Secretario Municipal de
Agricultura Evani Sebastião Neves (o Nego).
Vejam algumas fotos de Bebeto Tury:
22 de jul. de 2016
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