Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

22 de mar. de 2020

o velho rock n' roll


Jeff Beck




Nicolau Maquiavel


Se os homens fossem bons tudo o que eu digo seria mau.


(passado que não explica)





Coronavírus: o egoísmo e a promoção da morte





Por Clotilde Perez, professora
 titular de Semiótica e 
Publicidade da ECA/USP

Nossas piores previsões sobre 2020 estavam ligadas, em nível global, ao terrorismo, guerras persistentes, expansão da China, questões climáticas e a centralidade da inteligência artificial e dos algoritmos na vida cotidiana direcionando nossas escolhas. No Brasil, as queimadas, o retrocesso no âmbito social e comportamental, a degradação das relações sociais pelas polarizações e individualismos exacerbados, os desastres ambientais provocados pela exploração irresponsável da natureza com centenas de mortes, a economia que não melhorava, indisfarçável pelo desemprego de mais de 13 milhões de brasileiros.

Já estávamos em sofrimento havia algum tempo. Um passado que não explica, um futuro que não vislumbramos, presentificamos nossa vida em uma espécie de carpe diem eufórico que parecia permanente, até que o presente se tornou insuportável. As “saídas” já estavam dadas ao melhor sabor pós-moderno: maratonas de filmes e séries, aumento no consumo de antidepressivos, substâncias alucinógenas (muitos cogumelos se espalharam pelas vitrinas, revistas, filmes, estampas etc. – símbolo estético da fuga da realidade), rir de tudo, todas soluções imediatas, escapismos primeiros e primários, paliativos. Mas veio do universo invisível nossa maior ameaça: um vírus.

Em estilo medieval, o inimigo desconhecido coloca em quarentena – “coincidentemente” na quaresma – boa parte de nós, humanos habitantes deste planeta, sem distinção de etnia, classe ou gênero. Situação inaugural, nunca antes vivida, colocando em xeque nossa capacidade de nos relacionarmos com aquele próximo, bem próximo, que talvez estivesse bem apartado, quer pelas condições de vida fragmentada e agitada, impostas principalmente nos grandes centros, quer pelas distâncias afetivas imperceptíveis.

Nossas crenças falharam, no livre mercado, no capitalismo improdutivo dos bancos, na redução de direitos, na crença em corporações com suas causas e propósitos, no entendimento de que o dinheiro compra tudo, que cada um no seu quadrado é melhor que o coletivo, na mais pura e vil camarotização da vida. De onde vem a possibilidade de acolhimento, cuidado e eficiência? É do Estado. Do SUS e dos melhores hospitais, das universidades públicas e dos cientistas brasileiros. É da ciência e do Estado, que apesar dos ataques, na saúde, ainda se preserva, para ódio dos deslumbrados com a autoimagem nas redes sociais, que por acaso também governam este país.

Aliás, o governante máximo, eleito por um misto de egoísmo e irresponsabilidade e por uma turba de semelhantes que promulgam o retrocesso e celebram a ignorância, segue sendo o que sempre foi: um promotor da morte. Com a gestualidade das armas, passando pelas agressões às mulheres, aos índios, aos pobres etc., até o absurdo de afrontar todas as recomendações médicas e sanitárias, participando de movimentações ideológicas por ele convocadas, cumprimentando as pessoas com apertos de mãos, abraços e tirando selfies, afirmando que vai fazer festinhas, mesmo estando em observação, dado que vários dos políticos de sua recente comitiva aos EUA estavam contaminados pela covid-19. O que há em comum em tudo isso: o apagamento da humanidade, pela agressão física, moral ou biológica!

Mas temos uma oportunidade. Talvez precisássemos de uma condição limite para que fosse possível se sensibilizar, refletir e mudar. Queremos continuar assim irresponsáveis? Queremos continuar vivendo em uma sociedade onde poucos têm tudo (inclusive coronavírus) e muitos têm tão pouco (mas, também coronavírus)? Será que o elemento aglutinador que nos faltava para a mudança veio justamente da invisibilidade e da insignificante, mas potente, vida microscópica? Para mim, sim. A pandemia vai passar, vamos ter de lidar com as perdas, principalmente humanas, mas teremos a oportunidade única de responder à questão fundamental: o que queremos para a nossa vida?

Como em A peste de Albert Camus, ou mesmo em Decameron de Giovanni Boccaccio, o flagelo pode fazer surgir a reflexão sobre a natureza do destino, a fragilidade da condição humana e, quiçá, a solidariedade irrestrita. E, se assim for, todo esse turbilhão avassalador e destrutivo terá feito algum sentido.

21 de mar. de 2020


Foto: NIAID
Mutações do genoma do vírus que o tornam mais infeccioso em humanos surgem aleatoriamente durante sua replicação e, por serem imperfeitas, é pouco provável a hipótese de terem sido produzidas pelo homem.



Quando a epidemia de covid-19 começou a avançar pelo mundo, surgiu uma grande controvérsia sobre a origem do vírus SARS CoV-2, que provoca a doença. Houve até quem dissesse que o vírus foi manipulado ou mesmo fabricado em laboratório. No entanto, um estudo de pesquisadores dos Estados Unidos, Escócia e Austrália, descrito em carta publicada na revista Nature Medicine, em 17 de março, traz evidências de que o SARS CoV-2 surgiu a partir dos processos naturais de evolução dos seres vivos. O texto aponta mutações no genoma do vírus que o tornam mais infeccioso em seres humanos e que surgem aleatoriamente durante sua replicação. Essas mudanças são imperfeitas, o que torna improvável a hipótese de terem sido produzidas pelo homem.

“Os vírus têm genomas que não são muito grandes, então é possível sequenciá-los por inteiro de maneira bastante confiável, e estabelecer comparações entre as diversas sequências”, comenta o professor Daniel Lahr, do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências (IB) da USP. Ele não participou do estudo mas comentou o artigo a pedido do Jornal da USP. “O vírus SARS CoV-2, causador da covid-19, tem um genoma com cerca de 30 mil pares de bases, enquanto o genoma humano tem aproximadamente 3 bilhões de pares de bases e a bactéria Escherichia coli, cujo uso é muito comum em experimentos laboratoriais, tem de 4 a 5 milhões de pares de bases.” Bases são as unidades moleculares que formam o DNA, dispostas em duplas na estrutura do código genético


eia https://jornal.usp.br/ciencias-biologicas/estudo-



18 de mar. de 2020


Brasil bate panela com gritos de 

"FORA BOLSONARO" 
















Panelaço contra
a corrupção?   Não!!!!!   
Pela democracia?   Não!
Vergonha e ódio?   É!!!!!!!!!




A coisa está tão absurda que até a Globo ganhou fôlego.













Amigos pedem investigação sobre morte de Bebianno

A morte do ex-ministro Gustavo Bebianno, aos 56 anos, chocou amigos e parceiros políticos. Lutador de jiu-jitsu desde a juventude, Bebianno não bebia nem fumava e inspirava às pessoas de seu convívio a imagem de uma pessoa saudável, magoada com o presidente Jair Bolsonaro, a quem ajudou a eleger, mas estimulada por seu novo projeto político, a disputa à prefeitura do Rio de Janeiro pelo PSDB. Por esses motivos, amigos defendem que seja investigada a causa da morte dele na última madrugada em seu sítio em Teresópolis (RJ). As informações são de que ele sofreu um infarto por volta das 4 horas.

Em 29 de outubro de 2019, o ex-ministro revelou com exclusividade ao Congresso em Foco sua filiação ao PSDB e que temia que Bolsonaro desse um golpe de Estado. Recentemente, Bebianno disse em entrevistas que tinha receio do que poderia lhe acontecer em razão de suas manifestações públicas a respeito do presidente e dos bastidores de sua eleição. O advogado disse a jornalistas e amigos que tinha material guardado no exterior para que fosse revelado após sua morte. Também contou que havia enviado cartas a pessoas próximas, contando em detalhes quem seriam as pessoas interessadas em sua morte caso isso ocorresse.





16 de mar. de 2020

China.

Matéria  publicada no jornal chines
.
Achei muito igual tudo aqui.

Máscaras precárias são apreendidas na China.

Recentemente, o departamento de supervisão de mercado investigou e lidou com vários casos ilegais envolvendo máscaras e outros itens de prevenção de epidemias.

Entre as máscaras apreendidas, algumas eram de fabricação áspera e pareciam podres ao ver a luz.Algumas máscaras N95 não estavam marcadas com a data de produção, e as manchas nas máscaras podiam ser vistas através da embalagem. Vendas ... 


As autoridades de supervisão do mercado em várias regiões continuarão aumentando sua repressão.




Demétrio Martinelli Magnoli - GloboNews


"Pensávamos 
que 
o presidente 
fosse 
um problema 
econômico,
Mas 
ficamos sabendo 
que o presidente 
é um problema sanitário."


14 de mar. de 2020

Padre com coronavírus deu comunhão e apertou a mão de mais de 500 fiéis

Caso foi registrado na capital dos EUA; prefeito orientou 'auto-quarentena'
População corre para os supermercados.
Da Redação
09.03.2020, 17:09:00
Atualizado: 09.03.2020, 17:11:20

11 de mar. de 2020

Comunidade científica chinesa afirma que coronavírus apresentou mutações


As mais recentes pesquisas da comunidade científica chinesa revelam que o Covid-19 gerou recentemente 149 pontos de mutação, evoluindo para dois subtipos, nomeadamente o subtipo L e o subtipo S.

O estudo averiguou que os dois subtipos revelam diferenças significativas na distribuição geográfica e proporções populacionais. O tipo S é já uma versão relativamente antiga, enquanto que o subtipo L é mais agressivo e mais contagioso. Um entendimento mais profundo dos diferentes subtipos irá ajudar ao tratamento diferenciado e à prevenção.

A pesquisa surge na publicação científica National Science Review e surge intitulada como “Sobre a origem e evolução contínua do SARS-CoV-2”, publicada a 3 de março, com o patrocínio da Academia Chinesa de Ciências.

Os autores da pesquisa são: Lu Jian (Centro de Bioinforática, Escola de Ciências Biológicas, Universidade de Pequim) e Cui Jie (Instituto Pasteur de Shanghai da Academia Chinesa de Ciências).

Na dissertação, ao analisar a evolução dos 103 genomas do novo coronavirus, foram detetadas 149 mutações, a maioria delas ocorridas recentemente. O estudo revela que o novo coronavírus evoluiu para dois subtipos: L e S. Das mutações, 101 pertencem a estes dois subtipos. Em termos de proporção, o subtipo L perfaz 70% e o subtipo S, 30%.

Os autores acreditam que, de acordo com a evolução, podem haver grandes diferenças na habilidade de transmissão e grau da doença nos subtipos L e S.

Além disso, vale a pena frisar que estas 103 amostras revelam que a maioria dos pacientes foi infetada com apenas 1 dos subtipos L ou S. Porém, um paciente americano com um recente historial de viagem a Wuhan revela poder ter sido infetado com ambos os tipos L e S.

Os autores não descartam a possibilidade de novas mutações.

No Brasil, os dois casos detetados, segundo as autoridades de saúde, apresentam mutações distintas.

Investigadores do Instituto Adolfo Lutz e da Escola de Medicina da Universidade de São Paulo apuraram que o primeiro caso confirmado era semelhante ao vírus encontrado na Alemanha, enquanto que o segundo se assemelhava a um caso no Reino Unido. Ambos são diferentes dos vírus da China.

Segundo a imprensa local, os dois casos regressaram ao Brasil depois de terem estado em Itália.

Ester Sabino, pesquisadora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, disse que a mutação no vírus é uma marca deixada pela disseminação da epidemia e que pode ser usada por pesquisadores para rastrear a sua propagação.

As autoridades brasileiras, que entretanto já detetaram mais casos em todo o país, avançaram com um orçamento de 10 milhões de reais sendo preparado para a pesquisa do novo coronavírus.

A Fundação Osvaldo Cruz está também produzindo reagentes para a deteção do Covid-19, esperando-se que nas próximas 2 semanas, 10,000 reagentes sejam distribuídos por 14 estados do país para acelerar o diagnóstico. A imprensa local avança que a fundação irá produzir um total de 30,000 reagentes.



Coronavírus PANDEMIA




A TV vem noticiado cada morte, cada nova contaminação,  restrições internacionais... quase ao vivo. Bombardeia uma grande audiência popular, noticiando constantes aumentos no número de mortes causadas por um vírus que está matando na maioria dos países no mundo.
Ao mesmo tempo aconselha a população:

"Sem PâNICO!"

"Não se apavore"

Enquanto isso:
Nos EUA, o presidente brasileiro,  contrariando cientistas, disse que "não existe crise. A mídia está falando....". (marolinha)



Não usar máscara, porque quem tem que usar uma máscara é o contaminado. 
Mas quem encontrou com quem nos últimos 40 dias? Não da para saber.
Se alguém encontrar com alguém que encontrou com alguém já contaminado por um outro também contaminado, cuidado, ele pode ser mais uma vítima desse pecado atual.

Fique atento.

Use Máscara.

lave as mãos.




Zanco Tiny T1



Com os smartphones tornando-se cada vez mais finos e maiores ao nível da largura e comprimento, a Zanco lançou recentemente um produto arrojado. 

O Zanco “Tiny T1” 



é o menor, com mais funcionalidades do mundo.

Com uma tela OLED de 0,49 polegadas e uma resolução de 64 × 12 pixels, o Zanco Tiny T1 pesa apenas 13 gramas e pode armazenar 300 contatos telefônicos.

O celular é totalmente funcional e suporta chamadas e mensagens.