Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

8 de jun. de 2020

Traficantes de notícias falsas

TSE, cumpra seu papel!


Ao lado de mais de uma centena de organizações da sociedade civil, movimentos sociais e redes reunidos na Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político – participa da campanha 
“Nem Bolsonaro, Nem Mourão: Queremos Nova Eleição”
que pressiona o TSE para que cumpra seu papel de julgar as ações e, assim, responder às muitas dúvidas que permeiam a legitimidade de governo – o que pode também colocar fim às suas investidas autoritárias e antidemocráticas.


Pandemia: 1.382 mortes nas últimas 24 horas


"Cemitério não esconde mortos"


Governo apavorado com números de mortos pela "gripezinha".

O primeiro balanço do ministério apontava para 1.382 novas mortes. O segundo, no entanto, divulgado no painel oficial do ministério que acompanha a evolução da doença, informava 525 óbitos.

Protestos contra o racismo, 
contra o governo federal e 
a favor da democracia 
explodem em todo o pais








Fotos G1

Bolsonaristas continuam se bicando.




Agora, só bicudos de expressão.



‘Pedido de socorro’ sem reação de Bolsonaro deixou o guru Olavo de Carvalho muito bravo, a ponto de mandar o presidente enfiar no c*, uma condecoração recebida.
"Essas multas que esses caras estão cobrando de mim, vão me arruinar totalmente. Como é que eu vou poder sobreviver aqui nos Estados Unidos sem nenhum tostão furado?" 




“Esse seu Havan vem aqui dizer: ‘ah, vou ajudar’. Vai ajudar o caralho, você vai comprar aviãozinho e se vestir de Zé Carioca, você é um palhaço. Isso que você é, eles têm toda razão. É por causa de empresário como você que o Brasil tá nessa merda. Gente que não tem cultura e não gosta de quem tem. Bando de invejosos filhos da p***”


6 de jun. de 2020


ESTADO DE 

BEM ESTAR SOCIAL E 

ESTADO LIBERAL: 

QUAL A DIFERENÇA?

Uma das grandes discussões político-econômicas dos últimos tempos refere-se a qual deve ser o tamanho do Estado. Não estamos falando das dimensões territoriais de um país, mas sim sobre o alcance da atuação dos governos nacionais. Ao longo da história, pensadores de diversas doutrinas propuseram diferentes ideais de Estado, cada um com diferentes papéis, direitos e deveres. Neste texto, faremos uma comparação entre as duas categorias de governo que mais figuram nos debates atuais: um Estado com grande área de atuação (a que chamaremos de “Estado de bem-estar social”) e um com menor área de atuação (a que daremos o nome de “Estado liberal”).

ORIGENS E HISTÓRIA

Com o advento do iluminismo, entre os séculos XVII e XVIII, surgiu a ideologia liberal. A partir dela, foram desenvolvidas inúmeras teorias, tanto politicas, quanto econômicas, que, favoráveis à liberdade dos indivíduos em seu grau máximo, defendiam que se limitasse o poder de interferência dos Estados na vida e nas escolhas de seus cidadãos. Assim, segundo John Locke, considerado pai do liberalismo, cabia somente aos governos garantir três direitos básicos aos homens: vida, liberdade e propriedade. Adam Smith, pioneiro do liberalismo econômico, defendeu a não-intervenção estatal na economia, em sua obra A Riqueza das Nações. Firmando-se os pilares liberais na Europa, os regimes absolutistas foram, um a um, caindo. Paralelamente, os países europeus, ao longo dos séculos XVIII e XIX, iniciaram seus processos de industrialização.


É possível afirmar que, até os primeiros anos do século XX, os Estados liberais, tendo o Reino Unido e os Estados Unidos como principais representantes, prevaleceram no mundo ocidental. No entanto, a Primeira Guerra Mundial (1914-1919) e a crise econômica de 1929 abalaram as estruturas político-econômicas vigentes até então. Assim, surgiu uma brecha para a ascensão de propostas alternativas.

Em 1936, o economista britânico John Maynard Keynes, defensor do intervencionismo, publicou o livro “A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Estado norte-americano passou a aderir com mais intensidade aos ideais intervencionistas, adotando a doutrina keynesiana. Um modelo análogo foi idealizado pelo economista sueco Gunnar Myrdal e posto em prática por países europeus. Deu-se a esse modelo o nome de welfare state (em português, Estado de Bem-estar Social). Trata-se de um governo protagonista na manutenção e promoção do bem-estar político e social do país e de seus cidadãos.

CARACTERÍSTICAS

Apesar de a contextualização histórica apresentar os princípios básicos dos dois modelos de Estado abordados, é necessário, para que os conceitos de cada um sejam realmente compreendidos, um maior aprofundamento de suas características.

No Estado de bem-estar social, é dever do governo garantir aos indivíduos o que se chama, no Brasil, de direitos sociais: condições mínimas nas áreas de saude educacao, seguridade social, entre outras. Ademais, em momentos de crise e de desemprego, o Estado deve intervir na economia de forma que se busque a manutenção da renda e do trabalho das pessoas prejudicadas com a situação do país. Isso foi feito, por exemplo, nos EUA, na década de 1930, em que os níveis de desemprego ultrapassaram a taxa de 25%. Outro ponto central do welfare state é a existência de leis trabalhistas, que estabelecem regras nas relações entre empregado e empregador, como salario minimo, jornada diária máxima, seguro-desemprego, etc.


Em um Estado liberal, por outro lado, a lógica é diferente: não se pode garantir como direito algo que dependa da força de trabalho alheia. Desse modo, saúde e educação, por exemplo, não são considerados direitos, mas, sim, mercadorias. Além disso, diferente dos keynesianos, os liberais acreditam na autorregulação dos ciclos econômicos. Os mercados seriam capazes de se ajustar por conta própria. Logo, intervenções do Estado são prejudiciais à economia dos países. Defende-se o livre mercado e a concorrência, além da inexistência de empresas públicas ou de quaisquer tipos de associação entre governo e  parcerias privadas.

NAS ÚLTIMAS DÉCADAS

Dos anos 1950 até as décadas de 1970 e 1980, os governos dos países protagonistas na economia mundial mantiveram políticas características dos welfare states. Os graves efeitos da grande depressão e das guerras da primeira metade do século XX foram revertidos e, em termos gerais, a pobreza foi reduzida. Nos EUA, por exemplo, a taxa de pobreza, que alcançou o patamar de 34% da população em 1950, reduziu-se a 12% no primeiro quinquênio de 1970 – situação semelhante ocorreu em países europeus. Todavia, a partir da década de 1980, diversos países do globo (principal, mas não somente, os subdesenvolvidos) passaram por fortes crises econômicas, o que gerou a necessidade de uma reformulação das políticas macroeconômicas em vigência.

Em 1989, economistas norte-americanos formaram o chamado Consenso de Washington, e formularam uma série de medidas macroeconômicas a serem seguidas pelos países membros do Fundo Monetário Internacional (FMI). O caráter das medidas é liberalizante: abertura comercial, privatização de estatais, redução dos gastos públicos, reforma tributária, entre outras. Ao longo da década de 1990, diversos países (inclusive o Brasil, no governo FHC) adotaram parcial ou integralmente as determinações do Consenso de Washington, um fenômeno a que se deu o nome de neoliberalismo.

Desse modo, hoje, não é mais possível catalogar um Estado como “liberal” ou “de bem-estar social”, de forma binária. A escala é gradual: há países menos liberais e, portanto, mais voltados à categoria de bem-estar social, e vice-versa. Uma das maneiras mais utilizadas para que se determine a posição de cada país nessa escala é avaliando as suas “despesas de bem-estar social” (gastos relativos ao PIB com as áreas de bem-estar social). Alguns países de alto IDH possuem altas despesas sociais, como Suécia, Dinamarca e Alemanha, assim como há países de alto IDH que gastam pouco nessas áreas, a exemplo de Coreia do Sul, Irlanda e Nova Zelândia. Dessa forma, não é possível afirmar que um modelo funcione melhor do que o outro: há diversos outros fatores que podem ser determinantes na qualidade de vida de um país.


Referências


Lucas Civile Nagamine

Estuda ciências da computação na Universidade de São Paulo (USP). Sonha com um mundo em que a tecnologia digital tornará a educação acessível a todos.

5 de jun. de 2020

Aleijadinho, o escultor Antônio Francisco Lisboa, de Henrique Bernardelli

The New York Times


'Chaleira' de manifestantes pacíficos 
mostra mudança agressiva 
pela polícia de NY

Amr Alfiky para o New York Times

De Ali Watkins
5 de junho de 2020, 13:29 ET


Eram cerca de 20:45 da noite no Brooklyn na quarta-feira, 45 minutos depois do toque de recolher da cidade, quando uma marcha pacífica de protesto encontrou uma fila de policiais, perto de Cadman Plaza.

Centenas de manifestantes ficaram ali por 10 minutos, cantando, com os braços erguidos, até que seus líderes decidiram mudar o grupo e deixar a área.

O que eles não viram foi que a polícia de choque havia inundado a praça atrás deles, adotando uma tática policial chamada chaleira, que envolve cercar manifestantes para que eles não tenham como sair de um parque, quarteirão ou outro espaço público, e então cobrando-os e fazendo prisões.

Pelos próximos 20 minutos, no centro do Brooklyn, oficiais balançando cassetetes transformaram uma demonstração que havia sido amplamente pacífica em uma cena de caos.






The Piauí Herald


POR ROBERTO KAZ E AFONSO CAPPELLARO
(SOB A SUPERVISÃO DO JORNALISTA 
OLEGÁRIO RIBAMAR)


Depois de Mercúrio retrógrado, astrólogos alertam para período de Marte reaça



Comenta-se nos bastidores da Via Láctea que Marte seria um possível destino para uma filial do Gabinete do Ódio, por contar com uma atmosfera abundante em enxofre


MILICIANOS DO ZODÍACO – “Nossa atmosfera jamais será vermelha!!!”

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Manifestações "pela democracia e pelos direitos do povo"


Gleisi Hoffmann – Presidente do Nacional PT
Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados
 / Divulgação / CP
PT e PSOl anunciaram nesta quarta-feira mobilizações convocando manifestações para o dias 8 de março.



Que vergonha - Judiciário x Povo




O medo de que o ex-presidente

 Luiz Inácio Lula da Silva

 volte a brilhar nas urnas assusta 

os integrantes do governo e seus 

aliados no Judiciário

O Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-IV) considerando que o nome do campo gera promoção pessoal para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, emitiu decisão judicial, nesta quinta-feira, determinando que a Petrobras dê um novo nome ao campo de Lula, no pré-sal, atualmente o maior em produção no Brasil.


Imagens mostram desmatamento


 Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Uma área de quase 1 mil hectares foi desmatada sem autorização ambiental na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. As terras ficam dentro de comunidades kalungas e o bioma estava absolutamente preservado antes dos tratores e correntões devastarem as árvores e animais do local.

Quase 1 mil hectares desmatados. Um caseiro que estava no local disse que a terra está arrendada para uma mineradora. A ação usou tratores e correntões para desmatar e isso arrasta árvores e animais do local, que estava absolutamente preservado com mata virgem".

"Não admitimos intervenções ambientais que não sejam feitas de forma adequada e autorizada", comentou a secretária.

Comprovou-se, por imagens de satélite registradas em junho com as imagens de maio deste ano, identificando o desmatamento dentro do território quilombola e da área de preservação ambiental de Pouso Alto. A região fica no complexo do Prata, conhecido pelas cachoeiras do Rio Prata na Chapada dos Veadeiros. O território kalunga é administrado pelo governo federal, porém toda a área de meio ambiente, de supressão de vegetação e autorizações são da secretaria estadual.



Fonte: G1

"Memórias póstumas de Brás Cubas",



uma das obras-primas de Machado de Assis, teve sua nova tradução para o inglês esgotada em um dia nos Estados Unidos em duas das maiores cadeias de livros no país: a Amazon e a livraria Barnes and Noble.


O clássico romance do autor brasileiro foi relançado pelo selo Penguin Classics na terça-feira (2). A versão física do livro segue esgotada nas duas redes até esta sexta-feira (5), mas está disponível em livrarias menores e independentes, segundo a tradutora Flora Thomson-DeVeaux, responsável pelo lançamento.

Brasil ultrapassa Itália e é terceiro país com mais mortes O país tem recorde diário de 1.473 mortos, indicando que a covid-19 mata mais de um brasileiro por minuto.



Fonte:.correiodobrasil